D Dinis

Cerca de 28013 frases e pensamentos: D Dinis

Deus, Aquele Cara que sempre, sempre, nos últimos minutos do segundo tempo, tira um coelho de ouro da cartola.

Inserida por Carlotinhas

Será que é fato necessário em regozijarmos em nossa vida para conhecermos a nós mesmo?
Será que a dúvida é a certeza das escolhas pensadas para transpor os portais das indecisões?
Será que as palavras têm o poder para direcionar o caminho irreparável tanto para a felicidade ou para perdição?

Inserida por JULIOAUKAY

O fim do poço é somente um lugar.
e você pode sair dele na hora em que você quizer.
pois como eu disse é apenas um lugar.

Inserida por dyeeneverissimo96

Hoje descobri que meu tempo é diferente do de vocês,
agradeço por ser o passado de uns e o futuro de outros,
descobri também que não estamos aqui só como alunos da vida,
mas também como professores,então pense bem nos seus atos,
faça da sua vida a melhor que possa ser,
porque amanhã alguém se espelhará em você.

Inserida por Camilo298

Hoje em dia o mundo já mudou muito... é bem difícil achar por aí um cara que vai pegar a tua mão e dizer pro mundo que vocês são namorados.
É difícil, mas não é impossível !

Inserida por jujuubs

Se todos vivessem o amor
Como Deus o criou
O amor que não guarda rancor
Tudo espera e suporta a dor.

Inserida por marllem

O mal das pessoas é lembrarem-se...
de Deus nos momentos de solidão e de angústia...
Esquecem-se de agradecer a Deus tudo de bom..
que ele fez e faz.!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Hoje observo o que ontem foi minha juventude, eu ali animado, empolgado por coisas que hoje talvez desprezo. Fico me perguntando se hoje estou mais velho pelo que vivi ou pelo que eu não passei ainda? Mas de uma coisa tenho certeza, o que desfrutei foi intenso e o que não foi oportuno também não me fez falta pois se tivesse feito, talvez não estaria nem sequer pensando.

Inserida por bynner

Tinha decidido esquecê-lo. Calçou os sapatos, vestiu as calças, tomou coragem e entrou na livraria da rua ao lado. Comprou um livro manjado de autoajuda e, com um capuz escondendo o rosto, abraçou-o como se fosse o suficiente para apagar todas as lembranças, sorrisos, carinhos, momentos bons…Bosta! Deitada na cama, já estava ela mais uma vez gastando o seu tempo pensando nele, se enrolando cada vez mais na saudade e no edredom. Não pregou os olhos até devorar todas as páginas na esperança vazia de seguir em frente. “Fui eu mesma quem quis terminar com o César. Namoro sem fogo, sem graça, tão água e sal…” – repetia para que passasse a acreditar que o que sentia não era tristeza, era só preguiça de recomeçar. Primeiros encontros, filmes barulhentos, sutiã de enchimento… Bocejava só de pensar! Caiu no sono.

"Primeiro passo: coloque o vestido mais bonito. Segundo passo: Aceite o convite do vizinho que sempre te paquera para jantar. Terceiro passo: ganhe o mundo, menina, reaprenda a amar!" Mesmo sendo muito clichê, estava eufórica! Passou o dia todo seguindo as regras daquela balela que só enganava neném. Sentia-se bem- talvez só não seriam essas as melhores palavras para se falar.

O “broto”- como diria sua avó- nem ao menos foi gentil, logo disse o endereço do restaurante sem se quiser se importar com a sua opinião, gosto ou feitio. Mesmo sendo próximo a sua casa, sem saber o nome das ruas, se perdeu duas vezes até se encontrar. E, ao chegar, não poderia ser mais frustrante: um restaurante Japonês. O mesmo- acrescente aqui ruim- em que ela encontrou quem amava pela primeira vez. O coração se apertou. Parou na porta, olhou para o céu e depois para o letreiro que piscava, já com algumas luzes queimadas, em vermelho.

“Vá aos lugares aonde ia com ele, mas não relembre histórias antigas. Escreva novas. Não se limite, não tema!” – lembrou dos conselhos de um dos capítulos. Tomou fôlego, virou a maçaneta e entrou. Foi tanto o que passou diante dos seus olhos…! Ali era a mesa onde estava sentada quando ele entrou. Dentes impecavelmente brancos, com seu ar americanizado e sua velha jaqueta de jogador. Tinha certeza que ele olhara para ela. E ela, fazendo graça, esquivou.

Agora, o que a esperava, era muito pior do que um encontro meia-boca. Era o início de um fim calado, sem aplausos. Já sentada, deixava tudo o que “o prêmio”- assim sugeriu a autora chamar o futuro marido em potencial- falava, simplesmente passar. Vez ou outra dizia que sim ou que não, só para disfarçar. Estava presa às recordações…

Era, sem dúvidas, o primeiro dia do garçom atrapalhado e, cá entre nós, bem mal-humorado que, além de tudo, ainda não tinha se habituado ao português. Serviu-me errado e não entendeu quando pedi que trocasse. “Eu queria sushi”- tentei pela última vez, já fazendo gestos constrangedores com as mãos. E ele saiu resmungando, gritando o que me pareceu um palavrão dos grandes lá no Japão.

César se divertia com a história. Apontou para o seu prato e mexeu os lábios: “O meu era sashimi” e, sorrindo, com o chawan na mão, foi ao meu encontro. Decidimos dividir. Entre Leoni, Leminski, Bonde do Tigrão e vergonhas de infância, os hashis se esbarravam. Não sentiam mais fome. O que sentiam tinha outro nome, mas também dava um nó na ponta do estômago, fazendo doer como se realmente fosse.

Despertou do sonho quando o tal prêmio de consolação insistiu por resposta: “Prefere começar com sushi ou sashimi? E o garçom rabugento, como se tivesse se projetado para fora dos seus pensamentos, esperava de pé, com a caneta e a paciência na mão. Ela congelou. Olhava de um para o outro, do outra para um. Parecia que um filme tinha começado a rodar em sua cabeça, sem que pudesse mais se controlar. Olhou para dentro de si.

“Eu…”- respirava fundo antes de gaguejar. “Eu prefiro os dois a dois”- falou devagar, ganhando tom e confiança. “E divididos irmãmente. Mas… Mas que me dê o último de manga só porque é o meu preferido”. Disse já quase na porta. Percebeu que tudo o que lera foi só para saber que podia e até devia fazer o contrário. Deixou todos confusos, baratinados. Pediu desculpas pelas bandejas que derrubou no caminho e também à senhora agora suja de yakisoba. Tentou limpar com o guardanapo, mas provavelmente já tinha manchado. Entrou no metrô.

Não sabia o que diria quando César abrisse a porta. Não sabia nem se ele abriria! O abraçaria? Pediria perdão? Talvez cantasse uma música, mas lhe faltava o violão. “Next stop Copacabana station”. Faltou o ar, sentiu o apertar dos sapatos, o tremer das mãos, a boca seca. Com o rosto pegando fogo, aquela que nunca voltou atrás, decidiu seguir um único conselho do autor mercenário: "Se quiser ser feliz, seja! Paixão uma, duas, três, um milhão. Paixão em qualquer baladinha tem. Mas, amor, cara leitora, é um pra cada e, isso, tendo sorte quem tem!"

http://glacecomlimao.wordpress.com/2013/05/08/sushi-ou-sashimi/

Inserida por annepy

A amor é como aquela gota d'água que escorre na janela ela chega de repente e você pode ver ela escorrendo e indo embora, sem que você tenha a chance de fazer nada.

Inserida por LuccasMadrigrano

Sou do tipo que fica sem reação quando alguém fala uma coisa linda, mas fica sorrindo até o fim do dia.

Inserida por Micaelaalmeida

Tenho o espírito livre!
Meu corpo e alma vivem em constante mutação.
Não sou de nenhum lugar e de todos
Gosto de pés descalços, de me despir...
O pouco pra mim é muito!
Minha força vem de assumir minhas fraquezas...
Quero ir e vou!
Não tente me domar, não tente me decifrar, apenas me sinta!

Inserida por Waceila

Não viva sua vida de acordo com os seus aparentes limites; nosso espírito é capaz de ir muito além do que imaginamos, logo, podemos nos sentir assim em relação a nossas próprias vidas também. Não seja limitados pelos seus problemas, sua rotina ou seus costumes, tenha a ousadia de se arriscar, de tentar algo que acrescente algo a si mesmo. Precisamos buscar muito antes de podermos nos sentir realizados.

Inserida por JosianeBonifacio

Sabe aquele ''tudo ou nada''? Então, encare não só as suas lutas, como os seus próprios objetivos, dessa forma. Não podemos ficar chateados por não conquistarmos algo pelo qual não lutamos o quanto podíamos, não suamos. Busque, se dedique, faça! Como se não houvesse outra chance, e na verdade, pode não haver mesmo.

Inserida por JosianeBonifacio

A generosidade é uma verdadeira benção; Cristo nos ensina que é dando que nos tornamos merecedores de recebermos cada vez mais. Mas, acima de tudo, Ele nos ensinou que a boa ação é fruto do amor, e não da ganância.

Inserida por JosianeBonifacio

Eu Digo:Pensei doas horas para fazer um poema. Vem um menino e dis:mas para quem o poema Eu Digo:Para auquem especial... Ele dis:Uhu quem e quem ee Eu respondo:PARA VOCE! Ele responde:Uhao...Hehe!

Inserida por NiiYor

Ah, se não fosse a minha intensidade, eu não seria quem sou, não faria o que faço e não conheceria da vida as coisas que conheço.

Inserida por Dayannye

E peço que reze para que Deus me dê a força cristã para suportar tudo isso serenamente e que Ele a dê toda alegria terrena e a força para finalmente alcançar o fim para o qual fomos criados.

Inserida por magnusmaciel

Ah, se não fosse a minha intensidade, eu não seria quem sou, não faria o que faço e não conheceria da vida as coisas que conheço. Algumas lágrimas é o preço que se paga, pela delicia de sentir as coisas de uma maneira tão especial, tão única, tão minha.

Inserida por Dayannye

Expressar o que se sente, colher o que se planta, tornar real o que se sonha, são nossos estímulos de vida.

Inserida por douglasfaria37