D Dinis
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Ela é a princesa do céu
Dos poetas é a rima
Dos pintores o pincel
Um encanto de menina
Dos escultores é o cinzel
Dos engenheiros é o cimento
Os versos do menestrel
Do amor o sentimento
Dos médicos o bisturi
Dos juristas é o Decreto-Lei
Das flores o colibri
Das artes marciais o Sansei
Da paixão é a Kemosabe
Do músico a oitava
Da esgrima é o sabre
Do vulcão é a lava
Das montanhas é a neve
Dos oceanos as marés
Do proletário é a greve
A palheta dupla dos oboés
Do compositor é a obra-prima
Da serra é o chalé
Da mímica é a pantomima
Do futebol ela é o Pelé
Ela é da Igreja a Santa Sé
É Ariadne de Teseu
De DEUS ela é a fé
A Andrômeda de Perseu
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Ela é a princesa do céu
Dos poetas é a rima
Dos pintores o pincel
Um encanto de menina
Dos escultores é o cinzel
Dos engenheiros é o cimento
Os versos do menestrel
Do amor o sentimento
Dos médicos o bisturi
Dos juristas é o Decreto-Lei
Das flores o colibri
Das artes marciais o Sansei
Da paixão é a Kemosabe
Do músico a oitava
Da esgrima é o sabre
Do vulcão é a lava
Das montanhas é a neve
Dos oceanos as marés
Do proletário é a greve
A palheta dupla dos oboés
Do compositor é a obra-prima
Da serra é o chalé
Da mímica é a pantomima
Do futebol ela é o Pelé
Ela é da Igreja a Santa Sé
É Ariadne de Teseu
De DEUS ela é a fé
A Andrômeda de Perseu
É Planeta Vênus de Pepeu
Woman by John to Yoko Ono
É Menina de meus olhos de Alceu
É One de Bono
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Ela é a princesa do céu
Dos poetas é a rima
Dos pintores o pincel
Um encanto de menina
Dos escultores é o cinzel
Dos engenheiros é o cimento
Os versos do menestrel
Do amor o sentimento
Dos médicos o bisturi
Dos juristas é o Decreto-Lei
Das flores o colibri
Das artes marciais o Sansei
Da paixão é a Kemosabe
Do músico a oitava
Da esgrima é o sabre
Do vulcão é a lava
Das montanhas é a neve
Dos oceanos as marés
Do proletário é a greve
A palheta dupla dos oboés
Do compositor é a obra-prima
Da serra é o chalé
Da mímica é a pantomima
Do futebol ela é o Pelé
Ela é da Igreja a Santa Sé
É Ariadne de Teseu
De DEUS ela é a fé
A Andrômeda de Perseu
É Planeta Vênus de Pepeu
Woman by John to Yoko Ono
É Menina de meus olhos de Alceu
É One de Bono
É o método empírico de Galileu
O racionalismo de Renê Decartes
Ela é Pandôra e eu Prometeu
É a diginidade da nobreza das Belas Artes
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Um grande adulto de amanhã é reflexo de uma criança que foi muito bem educada por um grande adulto de ontem.
...é necessário que haja a mente que busca e a mente que responde, algo de esforço e aprimoramento de ideias. Crescimento interno e moral fazem parte e são necessários, como o entusiasmo e o esforço para transformar em elemento nutritivo da alma toda. Qualquer experiência se bem orientada resulta em impulsionar-te para frente e fazer-te sentir um pouco mais forte.
Isso é a mente que responde, e também ajuda a ser mais humano consigo mesmo.
Presenças, solidões que vão tecendo a vida, beleza perseguida a cada hora, para que não baixe o pó de um cotidiano: desencanto, beleza, entendimento, semelhanças... perseguidos a cada segundo, eu diria..."
Vejo, Menina, mistério em cada palavra tua. E sentimentos encriptados, também. Ainda os decifrarei contigo, meu bem, saboreando um vinho amadurecido...
Que eu nunca desista da palavra Amor, do respeito ao próximo, da compaixão, misericórdia, e a cima de tudo nunca deixe de ter Deus dentro de mim…a
Pois só ele é capaz de nos guiar, e nos proteger, e que ele nunca desampare aqueles que necessitam… e que minha Fé reflita naqueles que já não tem mais nenhuma..
Que o mundo possa se torna um lugar bem melhor para mim, para ti e para aqueles que ainda estão por vim Amém…
PS: Oração do dia
E assim vivemos como se algumas pessoas fossem animais prontos para o abate. É fácil comer a carne do que não vemos morrer.
Como passar borracha sobre a doce história que vivemos e sonhamos só porque a bela caligrafia saiu da linha?
Não houve maior momento do que este na minha vida: saber do que eu realmente precisava para viver, Deus.
Viva tudo que tiver que viver no tempo , sem enrolação...
Pois se tiver que conhecer o outro lado de alguém, que seja rápido, sem homeopatias...
Auditoria di uma amor e aspiração que seda um sentimento. Abre o coração di quem amar cura ferida de quem tem saldader ese e o amor de verdade.
Na vida não basta apenas vive-la, é necessaário senti-la nas vinte e quatro horas do dia, sob pena de simplesmente, passar ao largo
Ele olhava como o mundo queria, seus olhos não viam.
Passou a olhar a partir d'alma, viu o mundo.
Viu quem cabia na sua alma, se sentiu bem.
Retórica
Queria te contar oque meus olhos escondem,
Queria te pegar pela mão,e arrastar você pra dentro dos meus sonhos,
Queria que você sentisse oque eu sinto,nao tenho medo de ser parte de você,
Queria que cada palavra que guardo amontoada nos meus pensamentos chegassem até você,
Queria que você aceitasse que eu não sei ser outra , a não ser essa que te ama,
Queria que você, simplesmente me deixasse te amar, e não tentasse matar isso que sinto,
Porque isso é tudo que sei ser, tudo que quero ser,
Queria que você me deixasse ,me deixasse só , só pra te amar.
Coloque-se ao lado de alguém que precisa de você e d repente toda tristeza da saudade irá desaparecer. Compartilhe seis sonhos comigo e deixe-me sonhar alto, junto como seu melhor amigo.
Sabe aquele brinquedo preferido que você tinha quando criança que você brincou bastante mas depois de quebrado você deixou de lado pois já não te servia mais, mas depois de reformado você quis de volta?
É assim que muita gente faz, mas não com brinquedos, mas com pessoas: Brincam, se divertem, aproveitam o maximo, mas quando elas não servem mais, são jogadas de canto, esnobadas, mas se depois elas passarem por uma garibada, ficam bem, promissoras, ai todo mundo quer de volta.
o que mais me entristece é saber que realmente muita gente são oportunistas, interesseiras, só se aproximam das pessoas para tirar aproveito, só dão valor enquanto são util...
Só tenho a lamentar, não pelos oportunistas, mas pelas pessoas que se deixam lubridiar por eles... é a vida...fazer o quê?
Sou poeta do sol e amo os girassóis, mesmo aqueles de aflorações noturnas, pois sei que, no fulgor das volúpias, há dentro de nós, um sol que brilha, mas que não queima e nem ofusca, somente incendeia!
Eu sempre tentei compreender o nosso meio-fim, mas nunca fui capaz. Eu não sei, talvez fosse falta de esforço, falta de vontade, tanto faz. Acho que nunca estive preparada para lidar com tudo o que restou de você. Eu sou essa desgraça que tem medo de lidar com a dor; essa que implora por mais uma chance só por ter medo de ficar sem algo que antes completava toda a minha rotina. Mas, ontem, eu estava deitada na minha cama – não vou negar, era justamente no lado esquerdo, onde você se encontrava nas nossas noites falidas – e eu não chorei. Não pensei. Não senti. Não lembrei. E, pode não parecer, mas diante de como eu estava destruída, isso foi um grande avanço. Por um instante, minutos, horas, talvez, eu me vi livre. Por Deus, eu não te queria mais. Era o fim, definitivamente, chegou o momento de encarar que não havia mais volta – e eu aceitei. Mesmo que eu já tinha repetido isso para mim diversas vezes. Somos reincidentes em finais. Eu apaguei teu número da minha agenda, risquei com um x bem grande os bilhetes que você grudava na geladeira, e substituí nossas fotografias nos porta-retratos por imagens que somente me estampavam. Era eu. Agora, seria eu. Guardei todas as tuas lembranças, pois não queria me confrontar com mais nada. Não queria ter uma recaída, ou qualquer outra coisa, como você preferir chamar. Mas, enquanto eu fujo de nós dois, algo sempre me puxa de volta. Dessa vez foi o espelho – eu não me reconhecia mais. Não me enxerguei mais, pois não sou mais a mesma, me perdi. Perdi você. E, por favor, quem eu quero enganar? Eu não sei te esquecer. Essa é a cruel e mais pura verdade. E é então que eu desabo. Eu não sei você, mas detesto chorar. Fraqueza demais. Mas, o pior disso tudo, é que sempre que me recordo de nós dois, eu choro. E eu sei que você não faz o mesmo, que você não sente falta, que você não sofre a minha ausência. Foi você que me pediu, que implorou para que eu te deixasse. Foi você que percebeu que nós dois já não deveríamos mais existir; digo, nossa união. O mais triste, é que eu não consigo mais ser uma pessoa comum. Me tornei tão você, que agora que eu já não te tenho mais, eu sou ninguém. Consegue entender? Consegue compreender o quanto você me destruiu? Eu tento, juro, tento seguir em frente, te deixar; mas aí eu vejo você na rua, mas não é você. E então eu ouço tua voz, mas não é a sua voz. Eu sinto o seu perfume, mas não é o seu perfume. E eu torço baixinho, para que eu não esteja ficando louca. E aí eu faxino você de minha vida – jogo fora tuas meias brancas e sujas que estavam na máquina de lavar, despejo teu perfume na pia, e a tua escova de dente que se localizava ao lado da minha foi parar do outro lado da janela. E eu me sinto tão madura, tão auto-suficiente. Tão você. E aí eu me dou conta, é você novamente. E eu caio. Será que isso vai passar? A gente esquece um amor desses? Tão fugaz, tão audaz. Mas eu repito a mim mesma que eu tenho que seguir em frente. Tenho que te deixar pra lá. Sei lá, cortar o cabelo, comprar roupas novas, sair com os amigos, talvez melhore, talvez eu deixe de pensar em você o tempo todo, talvez eu não te queira mais sendo o meu melhor amigo, meu amor, talvez eu já nem sinta mais nada. Mas eu não quero seguir em diante. Eu quero ficar onde estou, mesmo sem você. Eu não quero ficar bonita para alguém que não seja você. Por Deus, que ridícula que eu estou sendo! O fato é que eu não posso enganar a mim mesma; eu quero empacar para sempre numa esperança absurda de que você volte. Droga. Eu estou tão perdida. Vai passar, vai passar, você vai ver, vai passar. Já passou. É, já passou. O meu problema é o que ficou. E eu repito, a todo instante, de que nada aconteceu, de que não foi nada, de que tuas mentiras, tua farsa, tua falsidade não significou nada. Às vezes eu acredito, e às vezes eu sinto tanta raiva de você, que tenho vontade de correr até sei lá onde e te massacrar. Fazer você sentir um terço do que eu senti, pra tu perceber que dor física nenhuma se compara a isso. Eu adoraria te encontrar e te dizer os piores desaforos, gritar palavras estúpidas e sem sentido dessas que a gente diz quando bate o dedo numa quina. Mas eu não faço nada, fico em silêncio. Desses que nós ficávamos quando você estava com ciúme do cara que eu fui a fim a vida inteira – até chegar você. Eu vivo nessas recaídas, nesses altos e baixos, nessa minha loucura de acreditar que por fim estou te esquecendo e minutos depois me dou conta de que você continua vivinho aqui dentro. O desespero acalma, a vontade de ser tua também. Às vezes parece até mais fácil, talvez porque eu esteja fadada de tudo isso. Eu deveria te deixar pra lá e seguir a diante como você está fazendo, mas eu me sinto vazia. E, antes cheia de você me massacrando, do que vazia. Talvez qualquer dia desses eu te encontre na rua, e talvez eu esteja tão no alto, que não te note. Que teus olhos não me desestabilizem. Que teu cheiro não me enlouqueça. Talvez, quem sabe, te esquecer é o próximo passo. Bonita a época em que éramos um só; mas eu tenho que admitir, amor, conto de fadas não existem. Você não é um príncipe e eu não sou a princesa. Nós não fomos feitos para ser para sempre. Germana K. (icanbeyourcocaine)
Não muda comigo como se a gente não tivesse passado por coisas piores. Eu já falei demais, escrevi demais, chorei demais. Para ouvir um simples acabou, de alguém que dizia que sempre me amou.
