Cúmplice do Amor
Materiais necessários para fazer amor: alma, coração, amor, paixão, desvelo, cumplicidade, mente e corpo. Materiais necessários para fazer sexo: corpo.
Existindo sincronia no amor conjugal a cumplicidade colabora para um relacionamento sadio e duradouro.
O diálogo, a paz, o amor, a cumplicidade e o bem-estar dos relacionamentos conjugais permitem que os sentimentos de um cônjuge estejam bem em relação ao outro; caso contrário, são gavetas do coração, que serão abertas apenas para montar uma artilharia interminável com perdas para ambos os lados.
Somos sincronicidade, Assim é o nosso amor, Versos, doçuras e cumplicidade - um pedaço de céu e outro de felicidade.
Cúmplice de um resgate
Hoje é dia de glória e festa
O amor venceu o escárnio
A paz voltou a reinar
No âmago dilacerado
As incongruências ficaram
Lá atrás, bem distantes
O risco de visitas indesejáveis
Não existem mais
A segregação não existe mais
O aviltamento está sepultado
Novas ondas renovatórias
Apareceram no novo cenário
Manhã de colorido transparente
Como aurora cósmica
Novos tempos, novos rumos
A arrogância ficou nas trincheiras
Do descaso e no berço
Do desdém
Os olhos não enxergam mais
Hipocrisia e arrogância
Cilada desprezível
Tudo agora se traduz como
Néctar de prazeres
O cabotinismo ficou estancado
Nas mazelas do passado
Outrora de percalços e indiferença
Um novo dia se irradia
Com bons fluídos e bons sonhos
Novas estradas, novos caminhos
Novas veredas se apresentam
Na autoestrada dos valores
Da solidariedade e do amor
Único e verdadeiro
Podações que emergem do ego
Ferido e ameaçado
Libertação da opressão
Dos dissabores diários
Teófilo Otoni de encantos mil
A princesa do Vale do Mucuri
Razão de minha existência
Vida de história abundante
Liberdade com ideais revolucionários
Retorno da paz ao coração
De um cúmplice
De um resgate
Otima Noite de Sexta Feira
Repleta de :
Amor .
Cumplicidade .
Esperanca.
Boas Energias .
Marcelo Batista
Sentimentos em sincronia
de uma intensa liberdade
num vôo de euforia,
cúmplices de um amor de verdade.
Nas estradas, uma aventura incrível, algumas paradas, marcada por muito amor e cumplicidade, que tornou cada momento inesquecível, um sonho que virou realidade, chegando em vários destinos, encontrando pessoas e conhecendo lugares, demonstrando um companheirismo admirável, experiência enriquecedora de duas vidas que não serão mais as mesmas, ainda que a essência seja preservada, certamente, foi uma bênção, a todo instante, Deus esteve presente, os dias foram emocionantes, envolventes, desafiantes, onde lembranças foram felizmente construídas e partilhadas, as quais já estão bem guardadas nas suas mentes, portanto, a gratidão a Deus se renova e se propaga demasiadamente.
Esse é o amor que poucas pessoas terão na vida.
Amor é cumplicidade, lealdade, reciprocidade, honestidade, fidelidade, responsabilidade, cuidado, atenção e acima de tudo verdade em todos os momentos e instantes da vida a dois. Que as pessoas saibam ser honestas e tratem seus parceiros como jóias raras feitas exclusivamente para cada um de nós. Deus faz tudo certo a gente que se perde no caminho.
A Bíblia ensina que o casamento é uma parceria de amor, respeito e cumplicidade. O versículo de Gênesis 21:12 se refere a Deus orientando Abraão a ouvir Sara, pois naquele momento específico, a vontade de Deus estava sendo expressa por meio dela.
"Eles me perguntaram como eu sabia se meu verdadeiro amor era verdadeiro." Essa foi a pergunta que me fizeram naquela tarde de verão enquanto eu observava as nuvens passarem lentamente pelo céu. A verdade é que não sabia como responder. Como explicar o sentimento que eu carregava dentro de mim desde que o conheci? Como explicar a sensação de paz e felicidade que me invadia quando estávamos juntos?
Eu poderia ter dito que sabia que era verdadeiro porque sentia meu coração bater mais forte quando ele se aproximava, ou porque as borboletas no meu estômago nunca desapareciam, mesmo depois de tanto tempo juntos. Poderia ter dito que sabia porque ele me fazia rir como ninguém mais conseguia, ou porque sentia que podia ser eu mesma ao seu lado, sem medo de ser julgada.
Mas, naquele momento, a única resposta que consegui dar foi um simples "eu sinto". Porque, afinal, o amor não é algo que pode ser explicado com palavras. Ele é um sentimento tão intenso e complexo que só pode ser sentido, vivido e compartilhado. E, para mim, era isso que fazia meu amor ser verdadeiro: ele era algo que eu sentia com todo o meu ser, algo que me fazia ser uma pessoa melhor e que me fazia acreditar que tudo era possível.
Bem casados sem casar
Tem quem jure que para um casamento dar certo é obrigatório ter uma cerimônia perfeita, vestido branco, benção na igreja, muitas testemunhas e o sobrenome do outro agregado ao seu.
Acho tudo isso muito bonito, mas o que faz dar certo mesmo é bem mais simples e se chama AMOR.
Porque no fundo, bem no fundo todo o resto não faz diferença alguma.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
SABE POR QUE EU GOSTO DE TI?
Nós brincamos, rimos das bobagens, conversamos sério, desabafamos e dividimos muitas coisas boas. Sua companhia me faz bem.
Mas o que nos mantêm não são apenas os bons momentos. Também nos desentendemos, discutimos, brigamos feio... E, é claro que isso não é bom. Em contrapartida, o lado ruim só nos mostra o que é verdadeiro (infelizmente, na maioria das vezes, as pessoas não percebem isso e se vão). Damo-nos bem não por sermos iguais ou, porque só dizemos ao outro o que cada um quer ouvir. Erramos sim, mas entre erros e acertos, o que fala mais alto? O perdão, o respeito, a confiança... Enfim, as nossas diferenças nos mostram — é forte o que não deixa romper o laço. O sentimento egoísta não impera aqui. Realmente gosto muito de ti.
Sabe, é fácil gostar de quem só nos adula com palavras lindas. Receber elogios é estimulante. Contudo, eu acredito que, onde há amor e amizade, há liberdade. Quem não aceita as opiniões contrárias, não aceita a pessoa com seus conceitos. A hipocrisia não subsiste, um vento qualquer a desfaz, já o carinho preserva, edifica e, quando preciso, reconstrói.
Para mim, gostar é isso, do contrário, não me iludo e que nem me chamem de "amiga". Você, porém, preservo com cuidado, pois o tempo tem me mostrado que és uma dádiva em minha vida.
Que Deus te abençoe.
— Jucelya McAllister
Às vezes, quando teu olhar se demora sobre mim, sinto que vês tudo: minha alma, meu coração, o amor que sinto por ti e o quão confusa estou.
Então, sinto-me abençoada, pois isso não te afasta.
Obrigado por ser amor!
❤️
Amizade verdadeira é aquela na qual há brigas, mas nunca o ódio. Há amor, mas nunca dor. Há confiança, mas nunca intolerância. Há lealdade, mas nunca maldade. Há segurança, mas nunca desconfiança. Há cambalacho e também muita cumplicidade e, principalmente, generosidade.
O amor é a poesia mais linda a ser sentida, mas meu coração não se contenta em apenas sentir, ele recita.
A palavra amor é muito importante, porém, ficou ultrapassada para alguns . Acredito que respeito, cumplicidade e compreensão são imprescindíveis em um relacionamento conjugal, e em quaisquer ambientes.
Márcio de Medeiros
28/11/2024
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