Cultura
Eu tenho orgulho de ser paraibano
E poder admirar cada canto
Como é boa a nossa cultura
Até na arte e linda nossa literatura
O poeta do autêntico cordel
com a água da cultura mata a sede.
Ao chegar no barraco do saber,
põe no chão o bisaco e arma a rede.
Conhecimento com ele sempre vem,
mesmo assim, se esforça,mas não tem
uma placa do YouTube na parede.
Na cultura do desempenho e da comparação constante,
a liberdade se mascara em obrigação,
e a subjetividade se redesenha entre autonomia e vigilância.
A Paraíba é linda cheia de belezas
A sua cultura é rica já por natureza
Como eu amo ser paraibano, ser daqui
Gratidão ao meu estado por ele existir
Adote, pesquise e pratique a cultura cristã para influenciar a pagã e esteja à favor da sabedoria divina.
Deus não é uma escolha
Deus não é cultura
Deus não é desejo
Deus é uma necessidade humana .
Faz parte da natureza do homem.
A cultura humana parece uma tapeçaria viva, nunca pronta.
Convenções e consensos construídos historicamente e socialmente se entrelaçam, se cristalizam e depois se desfiam, em processos constantes de construção, desconstrução e reconstrução.
Nada é absolutamente fixo, porque a realidade muda e nos convida a repensar.
Moral, costumes, leis — tudo parece provisório; tudo é relativizado, nada é absoluto.
Quando pensamos ter tecido um consenso duradouro, ele se transforma nos dedos inquietos de novas gerações e nas várias queixas que alimentam um ciclo sem fim.
A crítica constante é também força criadora, que renova mesmo diante do desgaste. Para uns, esse incessante desfiar é desesperador; para outros, libertador.
Cultura: consensos tecidos, em teia entrelaçada entre passados e presentes.
Nada é fixo, tudo oscila e se desfaz, moral, ética e lei, fios que se fazem e refazem.
Várias queixas num ciclo sem fim, desfiar constante, dor e alívio, enfim.
Para alguns, pranto, trabalho e desespero, para outros, renasce o sonho verdadeiro.
Arte e cultura às vezes se confunde com loucura, no bosque encantado todo azul e rosa uma nuvem negra se espalha e junta as cores, num tapete vermelho, sem fama, ficção ou drama, numa realidade crua e nua na era onde o café está nas alturas, a inspiração foi para o brejo e só sobrou essa rima de nostalgia e tédio!
Empresas não mudam — pessoas mudam, e são elas que transformam a cultura de uma organização de dentro para fora.
Uma cultura forte atrai talentos, alinha comportamentos e sustenta o crescimento mesmo nos períodos de crise.
A educação não só enriquece a cultura… É a primeira condição para a liberdade, a democracia e o desenvolvimento sustentável.
Numa cultura que confunde exposição com autenticidade, a verdadeira coragem pode estar em cuidar da própria dor fora dos palcos. Porque há algo sagrado em respeitar o tempo da alma. E porque, no fim, não é a intensidade da ferida que nos transforma, mas o que escolhemos fazer com ela — quando as luzes se apagam, e somos apenas nós, frente à verdade de quem somos.
A cultura do espetáculo, humilhação e eliminação transformou-se em um palco coletivo para a catarse das sombras humanas.
A sombra coletiva, camuflada de moralidade, encontra no tribunal digital uma forma segura de extravasar pulsões que não foram elaboradas internamente.
O que está por trás desse mecanismo é o desejo de não olhar para dentro, ignorância da própria sombra.
Toda cultura, qualquer que seja a sua importância, assim como toda educação, civilização e desenvolvimento, é absolutamente impotente para renovar o homem interior.
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