Cultive o Amor
Viver é preciso
Plante, cultive e semeie amor
Pois sempre colhemos os frutos
Daquilo que a gente plantou.
Aproveite das águas correntes da vida
Antes que passe, pois na verdade...
Águas passadas...
Não moverá os moinhos da felicidade.
Viva sua juventude, pois o mundo nos ilude
E nem tudo pode ser como você sonhou
E quando você acordar...
Quem sabe o show da vida, já terminou.
Sonhe com aquilo que você vive hoje
Pois o amanhã pode ser tarde
E desse sonho você já acordou.
Coma do pão de cada dia que a terra lhe dá
Sem se esquecer que um dia, ela quem lhe comerá.
Viva sem desprezar a sorte
Pois o filme da vida carnal é sem corte
E só termina quando a morte chegar.
Quando a tua vida
encostou-se à minha
cultivamos sorrisos,
produzimos amor
colhemos felicidade
.
.
.
Quando o teu corpo
ao pó retornou
do riso fez-se o pranto (1)
do amor a ausência
da felicidade a saudade
e ela, somente ela,
acendeu a fé em mim
.
.
.
Qualquer dia, amigo,
Eu volto a te encontrar (2)
.
.
.
(1) Vinícius de Moraes
(2) Fernando Brant e Milton Nascimento
Estou cultivando amor juntamente aos fios do meu cabelo, me disseram que assim seria mais fácil. Não me assustam as proporções exageradas quando paro na frente do espelho, estão crescendo, você vai ver, mesmo me cegando durante vários momentos, os deixo ali, quase me tapando a visão. E quando sinto as pontas batendo em meus olhos, jogo a cabeça para a direita, deixo a saudade espremidinha em um pequeno espaço, aquecida, envolvida nos tufos de cabelo.
Não entendo sobre minhas caras, aquelas que você insiste em dizer que fiz. Não compreendo sequer sobre a distância da sua cama para o abajur, eu não estou aí.
Deixe então que eu pratique diariamente com você meus dramas, o que mais, além disso, eu poderia fazer?
Continuo lendo seu único email até conseguir dormir. E mesmo que o poema não seja seu, encarno o personagem, te coloco bem ao meu lado, como em todas as noites deveria ser.
Esquecemos que o amor tem que ser cultivado, se não ele adormece. Sim, eu não acredito que ele morra ele apenas se esconde, bem lá no fundinho de nossa alma. Porque amor não cultivado dói.
Guardei sem ter porque o amor que cultivei no meu coração, pois tinha certeza que acharia você por aí, correndo entre as estrelas.
“Pela sobrevivência, deixamos de cultivar os valores sociais, como: amor, solidariedade, fraternidade, respeito, limites pessoais, união familiar.” (18/10/09)
Plante amor, cultive-o.
Regue-o sempre e aguarde.
Não use fertilizantes, espere o tempo.
As chuvas viram molhar, e crescera.
De uma forma natural pra você colher, amar...
Não cultivo um amor amarrotado, descosturado, rasgado. Um desleixo despercebido e natural no amor pode significar que fora aproveitado até as últimas consequências. Todo daquele amor fora logrado, e por vezes se rompe, rasga, nos avisando que chegara ao fim. Não é motivo de lamento, e sim de entregar-se às oportunidades futuras.
Quando cultivamos temos o amor que desejamos, nem que em pensamento. Quando não, ele pode partir e esse pode ser o fim.
Que o amor tem que ser contemplado e cultivado com mais calma e muito carinho, deve ser tratado como uma pelicula de diamante altamente senssível numa almofadinha de plumas brancas! E que o amor é pura sorte e coicidencia muito forte que não deve ser desperdiçado... é o conjunto de 2 destinos que se cruzam sem razão aparente envolvendo muitas possíbilidades de não existir, e mesmo assim persiste e existe pq esse sim se pode afirmar que é um sentimento forte e inesperado!
comparação;
aflor e que nem o amor
nós cultivamos,cuidamos dela com amor
amesmacoissa é com apessoa que mais amamos cuidamos,cultivamos o amor
porque? porque o (tempo e curto)
``A leveza da alma só transparece quando cultivamos o amor.´´
- precisamos descarregar sentimentos que pesam nossa alma, seguir a diante sem a bagagem do passado. A paz invade quando nos libertamos de coração.
A consciência produz as sementes, o desejo as planta, mas é o amor quem deva cultivá-las de modo a alegria haver ter de colhe-las
Quando encontrares um amor, cultive-o, e nunca deixe que vá embora, para que um dia não se sinta só.
