Cuidar da Infancia
Deus inventou, o ser humano, e desde a infância de um indivíduo, com a inteligência embutida, para se desenvolver, ao longo da vida, como um livre arbítrio, para acreditar no que quiser.
Infância, uma fase muito breve,
mas de suma importância,
uma constância de fé
num de olhar criança
Que ajuda a crença manter
numa Viva Esperança.
Em minha infância os meus problemas era esquecido na rua, na bolinha de gude, no futebol de rua. Na minha adolescência até minha fase meio adulto foi o momento de desaguar todo o meu sofrimento de indeferença, foi o meu momento de perdição, cheguei no fundo do poço. Agora nessa minha fase, fiz o poço ser meu amigo, o poço me forneceu um pouco de luz, água, eu de companhia e me ensinou a escalar.
Tenho muito para julgar e criticar mas oque aprendi com a minha vida, foi que reclamar do que não te pertence e nada me pertence é um erro, agora eu enxergo o futuro porque vivo o presente. Então antes de apontar o seu dedo para mim e interpretar a minha história do seu jeito, você está apontando quatro dedos para você e deixando o seu braço suspenso sobre a força do seu querer e o querer é oque te tornar ser.
E só para finalizar, digo que quanto mais difícil for mais forte fico e eu não tenho medo da minha queda pois já passei pelo caminho da subida. Quem eu sou e onde estarei destinado estar, nao mudará.
..."O bom de ter amigos de infância são as memórias e a sensação nostálgica de nunca ficar velho." ... Ricardo Fischer
" Criança do interior"
O lugar onde nasci tem muito da minha infância. Gangorra, quintal grande, amigos e pés-de-manga.
Vi meu avô construindo carrinhos de Madeira e bonecos como Pinóquio. Meus irmãos e meus amigos olhando o horizonte pelo binóculos.
Minha infância colorida de aves no interior.
Bolo de tardezinha, a noite olhando a lua só.
Era tão divertido que às vezes eu repito ser a criança do interior.
"Em sua infância, o homem aprende a engatinhar. Com isso, alguns já saem andando, outros correm à frente, e a maioria continua a engatinhar. Quando olhamos para trás, como adultos, percebemos: o que engatinhou, e continuou a engatinhar, ficou para trás, fora lento; o que correu foi imprudente, acabou tropeçando e caindo, ou então se cansou e parou; e aquele que caminhou, independente se no começo tinha engatinhado, conseguiu chegar aonde almejava." Não adianta correr, mas você não pode esperar que as coisas saiam do jeito que quer. Querendo ou não, tenha noção disso.
Temos hábitos de respostas criados desde a infância, o desenvolver aos instintos é o entender a evolução de si mesmo.
Presos desde a infância sob o jugo dos preconceitos e dos costumes nos sentimos criminosos quando escolhemos um ponto de vista mais livre.
A vida nos dar de presente três ciclos:
Infância, Juventude, Maturidade.
A velhice, é a cartilha com a síntesedos três.
Hino Nacional.
Eu tenho orgulho em ter estudado na minha infância e adolescência em uma escola publica no meu bairro, que na aula de OSPB, a professora nos ensinou a cantar o hino , além do significado de cada palavra e expressão.
Hoje com muito mais informações, com ferramentas tecnológicas, com o imediatismo das informações, a maioria das pessoas não procuram e ou não querem aprender.
Os filhos tratados pelos pais, desde a infância, como príncipes herdeiros - serão bem-sucedidos; os pais, felizes. Os filhos tratados como reis que dão ordens - serão um desastre; os pais, um fracasso.
RUA DA MINHA INFÂNCIA
Lá bem longe onde eu morava
Sem asfalto nem avenida
Era um sítio em que a estrada
Se formava pelo batidão da lida.
Tanto iam as crianças pra escola
Os cavaleiros com suas tropas
Os pedintes de esmolas
No sombreiro da sete copas.
Por ela vinham os mascates
Com suas quinquilharias
Faziam os seus biscates
Para toda nossa alegria.
Ao terço ia a vizinhança
Como se fosse romaria
Na frente muita criança
Atrás os adultos em cantoria.
Rua de terra batida
De dia o sol escaldante
À noite a lua escondida
Só quando era minguante.
Tenho uma saudade danada
Desse meu chão encantado
Quando de dia passava boiada
De noite latia o cão abandonado.
Hoje tudo está mudado
Asfalto com carros e poluição
Preciso de muito cuidado
Para reconhecer meu rincão...
10/06/18
melanialudwig
Palavra do dia: Pão
Na minha infância a minha mãe fazia o pão em casa. Pão não! Eram fornadas de pães no forno à lenha.
Fazer pão era um ritual que começava de manhã, desde a troca de fermento de litro vindo da vizinha, da lenha seca, cuidadosamente colocada no forno.
Enquanto se preparava a massa, deixando crescer até aumentar de volume. Aí sovava novamente com os punhos, deixando crescer mais uma vez. Untava as formas com gordura ou manteiga (caseira). Enrolava em punhados a massa, sempre sovando bem no formato do pão. Deixava crescer novamente. Enquanto isso, lá fora o fogo queimando a lenha até formar um braseiro, que ia aquecendo todo o interior do forno. Quando os pães estavam bem crescidos, rastelava as brasas do forno e colocava várias formas lá dentro e tampava a boca do forno com uma folha da lata, escorada com um pau cumprido.
De vez em quando uma espiada para ver se estava ficando no ponto.
A festa era quando desenfornava e a gente podia dividir um pão quentinho na manteiga que derretia, geléia de goiaba, entre outras e comer junto a um café com leite. Todos numa mesa grande com bancos na cozinha aconchegante.
Era muito bom!
melanialudwig
TRANÇADO DESTRANÇADO
Nos tempos de minha infância
Eu usava tranças longas
Eu lembro ainda até hoje
Eram duas de cada lado
A vida era fantástica
Você nem ainda existia...
Mas o tempo passadiço
Na minha vida você saltou
Meu sorriso abrasou.
Eu era a menina de tranças
Você foi morosamente
Foi cessando o meu sorriso
E tudo foi de mansinho
Só o amargor ficou
Você fuzilou meus sonhos
Destrancei os meus cabelos
Para de ti esquecer
Cabelos banhados de lágrimas
Ocultam meu rosto triste
Todas as lembranças arrefeceram
De um tempo encantador!
Eu vi, vários amigos de infância e da escola formando no tráfico
Percebi, nada disso é por acaso o governo e seu esquema tático
Assisti, a morte levando vários cria que pela sua favela era fanático
Entendi, que uma caneta mata mais que Mil pistolas dentro daquele falho poder democrático
Façam sempre o bem: esqueçam o mal me quer. Isso foi na infância: onde tudo era diversão. Mas agora na maturidade, esse comportamento só trás angústia e depressão. Pratique a harmonia para ter a paz, como companheira, sempre.
Fiquem na paz.
Efêmero
Uma gota
Uma paixão
Um sorriso
Uma canção.
A infância
A lembrança
A folia
A desesperança.
Tantas coisas boas e ruins
Tantos desafios e conquistas
Tanto rancor e perdão.
Tudo é passageiro
Tudo é efêmero
Tudo vira história!
Borboleta é uma palavra com asas que me remete à longos vôos à infância.
Acho que esqueci minhas asinhas em uma daquelas tardes perfumadas pelos ventos que traziam o cheiro das flores, prenunciando a primavera. Era ali no meio das flores que eu me embriagada com o olor primaveril e o canto nostálgico dos pássaros, que eu ensaiava a coreografia dos vôos ao lado de borboletas miúdas que vinham dorminhar nos jasmineiros floridos que eu cultivava na inocência do meu olhar de menina.
ANDANÇAS
Piá que não se cansa
De ter esperança
Além da distância
Num gosto de infância
Saudosa importância
Da terra abundância
Trabalho constância
Divina fragrância
E nessas andanças
Na alma a pujança.
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