Cuidar da Infancia
....... Verde e branca mata da minha vida
Doce lembrança de uma infância dolorida
Meninos a chamam de Caatinga
Doutores de hiperxeroquífila ......
Minha querida Rosário
De eternas lembranças
De minha infância...
De minhas andanças.
Confidente de meus
Medos e ilusões.
“A lembrança da infância é o mais nobre sonho de um adulto, as demais lembranças são apenas sonhos”.
Quero desfrutar
de cada fase da tua infância
que está passando tão depressa,
amanhã não serás mais uma criança,
confesso que sentirei um pouco de tristeza,
mas será momentânea,
pois estamos construindo inesquecíveis lembranças
que sempre poderei visitá-las
e sentir uma necessária
bem-aventurança.
“A primavera anuncia a infância, o verão a juventude, o outono a maturidade, o inverno a velhice e Deus a eternidade”.
Ela teve uma infância abençoada,
sempre gostou de estar cercada de leveza
como a cantoria de um pequeno pássaro
o encanto de borboletas voando
como se vivesse num mundo encantado,
portanto, hoje, guarda as adoráveis lembranças
da amada criança que foi no passado.
Na infância, tive um amigo que tinha o apelido de Pimpão. Agora, na meia-idade, é que atinei para o fato de que éramos todos pimpolhos, e o Pimpão também.
Se os rascunhos da minha infância não fossem tão marcantes, hoje estaria lamentando ser um adulto sem as alegrias de uma criança.
Lembro da minha infância com pouca clareza, mas..
Certa vez, com apenas 09 anos de idade, eu trabalhava como ajudante em uma construção de casas populares. Lembro que havia cavado um buraco enorme, muito maior do que a minha altura.
Eu era apenas uma criança que deveria estudar, brincar e se divertir...e estava trabalhando para garantir o básico da vida.
Lembro que com uma semana de trabalho, muito pesado para uma criança, a minha mãe foi ver aonde eu estava trabalhando e, perplexa com o que viu, me tirou de lá. Fui forçado a deixar o trabalho.
Lembro que a primeira coisa que fiz com o dinheiro, foi comprar um par de chinelo Kenner no camelô de Madureira... não dava pra comprar na loja e estava cansado de usar o meu chinelo havaiana que a tira estava presa por um prego.
Hoje, já um adulto, lembrando desses momentos, percebo de onde vem essa minha veia empreendedora; essa força interior; essa sede insaciável de sempre querer evoluir buscando sempre o melhor.
Percebo que aquele momento fazia parte do treinando para enfrentar as dificuldades da vida adulta.
Tudo bem que eu era muito pequeno…porém hoje, tenho forças para enfrentar as grandes dificuldades que a vida me impõe —Demissão, divórcio, falência, desilusões...eita!
Haja força!
Que bom que creio em Deus, o meu único pai!
Algumas pessoas dizem que tenho sorte.
Eu sei que tenho que lutar todos os dias para permanecer de pé.
Agradeço por todo o aprendizado!
Quero voltar a ser criança
à inocência da infância
eu preciso recordar.
Encontrar este menino
Que escreveu o meu destino
Eu desejo lhe abraçar.
Lhe contar as alegrias
que vivi No seu roteiro,
como até cheguei primeiro
onde ele imaginou.
Lhe falar do sofrimento
De deixar coisas pra trás
Do lamento da derrota
Mas o amor seguiu a rota
Que me trouxe muita paz.
Uma semente.
Um certo dia...
No jardim da infância...
Alguém deixou cair uma semente...
Todos ali que passavam...
Estavam distraídos e ocupados....
E eu...
Ao perceber aquela semente sendo pisoteada....
Então...
Entrei no meio daquele emaranhado de gente...
E apanhei aquela machucada semente e levei comigo pra casa...
Ao limpa-la
Era um caroço duro...
E por dentro estava o conteúdo...
E por fora era a casca que á protegia....
A terra do meu quintal...
Era fértil e eu não sabia...
Mas de todo modo, á plantei...
Ainda criança imatura...
A Inocência em meu olhar se destacava...
Na janela do meu quarto...
Todo dia eu observava aquela planta....
No terceiro dia...
Suas folhas mostraram boas vindas ao mundo de fora...
Ali....
Doei o que eu tinha de melhor de mim...
E ao passar dos dias...
Dentro de mim...
Brotou uma alma poética...
Na época....
Fizemos um laço de amizade...
La fora...
Na época estava muito frio...
E em uma manhã...
Saí pra fora para vê-la...
E garoando estava...
Então...
Fiz um acordo com aquela planta....
Bem agasalhado...
Abrecei e agradeci....
Longe desse meu imaginário olhar que tenho hoje...
Jamais pensei....
Que a planta que um dia eu plantei...
Seria a fonte de inspiração que tenho hoje...
Mas...
Ao conservar isso comigo...
Observo algo diferente...
No verbo plantar....
Dentro do meu ver...
Existe uma terra...
E existe também umidade e humildade
Até porque...
Procuro sempre me nutrir....
De água pura da fonte...
O versos que em mim flutuam...
Se regam com a água que bebo todo dia...
De fato...
Aquele laço que fiz...
E o abraço que dei no passado
É a resposta em minha inspiração...
Talvez eu volte no tempo e tentarei uma outra semente plantar...
Mas aí eu penso...
Seria uma traição brutal com a planta que tanto cuidei e conservei aqui...
Dentro de mim....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
"INFÂNCIA MINHA....SOMENTE MINHA"
Infância que vivi,
Tudo era flores,
Não tinha dores,
Nesse tempo,
Tudo era encanto,
Historinhas dos meus avós,
Risos da gente,
Cantar dos meus pais,
Mamãe fazia a primera voz,
Papai tocava e esguelava a segunda,
Noites frias,
Fogão á lenha,
Teto escurecido com a fumaça,
Varal com toucinhos,
Linguiça secando,
Era tudo sabor,
Coisas da roça,
Casa de madeira,
Cantar da coruja falava lá fora,
De madrugada o cantar do galo,
Nas pastagens,
Gado leiteiro,
Bezerros e vacas apartados,
Berravam,
Anunciando a chagada do amanhecer,
Gramado coberto de neve,
On Céus...!
Você é o único,
Que nisso se atreve,
Viajo nesse mundo,
lembranças essas que faz,
Que hoje nada se desfaz
Infância que se foram,
Velejo em alto mar,
Com meu veleiro,
Mudo os pensamentos,
Pego minha viola,
Cordas afinadas,
Vou dedilhando,
Tocando-as uma á uma,
Acordes meus,
Somente meus,
Minha canção,
Vai percorrendo pelas veias,
Encantando as sereias,
Nesse afinar,
Só eu posso sentir,
Nada o substituirá
Notas coloridas,
Vai curando as feridas,
Tranformando vidas,
Sol,
Oh sol...!
Teu raio é único,
Seu nascer,
Faz aqui em minha alma renascer,
Seu aquecer tem um sentido,
Seu poente,
Levando as dores,
Que a gente sente,
Noite de luar,
Chega com encanto,
No céu infinito,
Seu brilho dá um grito,
Fazendo as estrelas se espalharem,
Sua constelção,
Brilha na imensidão,
Faço por merecer,
Tudo isso e muito mais,
Feridas do passado,
Não as ponho na mesa,
Minha vida,
Faço dela minha realeza,
Sorrindo pro mundo,
Nesse palco da vida,
Eu sou o artista,
Com meus erros vou acertando,
Meus acertos,
Vou aperfeiçoando,
Águas jà se foram,
As nascentes estão por aí,
Jorrando sem parar,
Delas estou bebendo,
Me curando,
Moldando minha alma,
Águas puras,
Cristalinas vindo da mina,
Estou me fartando,
Minha sede tem nome,
Estou escolhendo um sobrenome,
Darei a ela,
Um pseudônimo,
Prantos jà não existem,
Lembranças boas é o que importa,
Meus dissabores,
Não trago horrores,
Juras de amor mau dado,
Dispenso,
O amor de Deus é maior,
Ele fará e dará,
Voarei no presente,
O ontem jà era,
O amanhã é uma esfera,
Está ainda rolando,
Nem sei se chegará,
Calma essa de "Jó",
Paciência tem preço,
Não me aborreço,
Nessa canção ouço,
A voz do coração,
Esperança é o foco,
Isso me faz jovem,
Uma criança inocente,
Só quero ser gente,
O vazio jà não existe,
Insisto e persisto,
Alegre eu sou,
Nesse mundo de agora,
E vou assim,
Poemando nesse mundão a fora..
Até chegar minha hora....
Autor:José Ricardo
Infância da saudade ...
Ah infância amada querida.
Pelas ruas do tempo tu ficastes pra trás.
Nessa esperança de um dia te vê-la novamente renovo cada dia minha alma em lembranças que marcaram época.
Ainda que o Sol abraça-me...fazendo-me lembrar dos dias gloriosos,gostoso e envolvente que tu deixastes.
Cada amanhecer é uma maciez na alma que me dá.
Afogo-me nos dias que ficou em outrora.
Ao longe, só vejo com saudade os dias que se passaram...
A primeira professora... nossa...nem do nome esqueço...rsrsrs
Isso é como se ela estivesse em qualquer lugar.
Como esquecer uma infância tão marcada com carinhos...?Não tem como esquecer. Paticamente minha infância foi marcada só de coisas boas.
Onde tantas vezes nós sentavamos debaixo de uma paineira onde a prosa não tinha fim.
Para degustarmos um delicioso assunto em família
Pamonhas acompanhadas daquele cafezinho feito no fogão a lenha.
Pãozinho feito com todo carinho que tanto amávamos.
*Ah fazenda "São Jorge...BARUK"*
Me recordo cada detalhe vivido nós seus encantos.
Talvez nos olhos de muitos não tem valor.
Mas minha infância marcada nela foi só bençãos.
Enquanto caminho percorros por aí...fica aqui registrado minha eterna saudade.
Pessoas passam por mim e algumas estão sentindo como eu.
Ainda dói...em lembrar de ti...
Pois, foi saudosos os dias que morei aí.
Procuro disfarçar as lágrimas, Meus olhos choram...em lembra de ti.
este lugar, esta fazenda, as árvores, os animais
as pessoas, a família...
Me lembra de você infância, tudo o que
vejo, o que ouço, fazem parte
dos inesquecíveis momentos
que vivi.
as lembranças ficaram gravadas
em minha memória, e se um dia eu voltar aí
neste lugar....
Louvarei a Deus por te rever.
Desse passado glorioso
tão lindo, tudo guardei em minha
alma e em minha mente,
Este lugar está cravado aqui.
Para fazer-me sentir saudades de vc
Ahoooooo Nova Fátima....
Autr Ricardo Melo
"NOVA FÁTIMA"
Dias passados.....
Dias de Glória....
Dias de paz.....
Cidade da infância.....
Era criança.......
Tudo foi esperança......
Sua força......
Sempre existiu......
Seus vizinhos.......
Cornélio Procópio......
E não muito distante......
Ribeirão do Pinhal........
Por outro lado......
Nesse mesmo estado.......
Sua linda Assaí......
E bem alí.........
São Gerônimo da Serra......
Como é linda essa terra......
Uma cidade pequena.....
Santo Antônio......
Que chamam de paraíso
Quem dera.....
Voltar um dia.....
E soltar meus risos......
Se eu pudesse ver.....
Tudo lá de cima...
Pairando no ar........
Nesse eterno lugar.....
Mas com minha inspiração.....
Pisei um agora nesse chão.......
Região nobre......
Sua existência......
Se faz presença......
No grande Norte......
E por sorte........
Se faz na grandeza.....
Trazendo riquezas......
Tirando muitos da pobreza......
Paranázão.......
Terra vermelha.....
Terra roxa.......
E seus canaviais.......
Grandes industrias.....
Trazendo o nosso alcool....
E também o açúcar......
Lindos cafezais........
Trigos e mandrigais....
Que hoje nos traz......
O pão e o café....
Se tivesse tempo.....
Ser levado pelo vento.....
Pisar nesse solo.....
Tudo novamente.....
E deixar rastros.......
Por todo esse Estado......
Seria um covarde......
Em não grifar isso.....
Deixando pra mais tarde.....
No céu e suas nuvens.....
Essas que cobre a luz.....
Um dia quem sabe.....
O Rei da Glória me dirá......
Um dia...
Ainda irei visistar.......
Autor :José Ricardo
Certa vez; um homem que morava em uma casa velha se cansou por já está ali desde sua infância, e resolveu ir morar em um palácio. Lá descobriu que não havia alimentos. Retornando a sua velha propriedade, onde a lavoura era farta, descobriu que ela estava habitada por novas pessoas, e assim ele mendigou o resto de sua vida.
Cuidado com as escolhas que você faz, pode não haver retorno, e nem sempre o luxo tem a felicidade que aparenta ter.
Quando penso na minha infância, pergunto a mim mesmo como consegui sobreviver. É claro que foi uma infância infeliz: se tivesse sido feliz, dificilmente teria valido a pena.
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