Cronicas de Miguel Falabela

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⁠Sabe por que tantos escândalos? Por que muitos que Deus levantou se perderam em meio a fama. Não querem mais ser pastoreados, não tomam mais Santa Ceia, não vão mais a EBD e aos cultos de ensino e oração. Aplausos, tapas nos ombros e curtidas não sustentam um ministério. O que sustenta é vida com Deus, renúncia e obediência. Oh, Deus, toca-nos de novo.

Inserida por JOSAIR

⁠Quando Deus “demora” a mudar uma situação é por que Ele quer mudar algo em nós. Quanto mais nos julgamos bons e prontos, mais distante estamos do chamado. Quanto mais o reconhecemos como “o bom” e “o suficiente”, mais próximos estamos de mexer com seu coração. E, se o coração Dele for mexido, nós provaremos o que é bom, perfeito e agradável.

Inserida por JOSAIR

⁠Deus tem seu caminho na tormenta; Ele cria rios em meio ao deserto. Sabe, esse processo que você tá passando não é para a morte, é para que o nome do Senhor seja glorificado em sua vida. A próxima glória será muito maior; transbordarás para a esquerda e para a direita. Fique firme, Deus tá contando contigo.

Inserida por JOSAIR

⁠Talvez você esteja se sentindo abatido, cansado, cabisbaixo e fraco. Sabe, o poder de Deus se aperfeiçoa na nossa fraqueza; Deus tem seu caminho na tormenta. Levante a cabeça, não é o fim. A última palavra para sua vida não vem do homem, vem de Deus. Os Céus estão se movendo, Deus está agindo. E, quando Ele quer fazer, ninguém pode impedir. Já está vindo a luz, o socorro.

Inserida por JOSAIR

⁠Um toque na juntura da coxa; uma dor que faz um homem puxar da perna; uma transformação que mudou a história. As dores do crescimento são inevitáveis. É uma batalha contra o ego e contra a carne. A gente sai moído, marcado, mas transformado. Salvação é de graça, ministério tem preço. Quem sacrifica, vira Israel.

Inserida por JOSAIR

⁠O que pode parecer o fim para você, para Deus é só o começo de uma nova história. O poder de Deus se aperfeiçoa na nossa fraqueza. Quando chega o nosso limite, Deus entra em ação. E, quando Deus entra em ação, o inferno estremece e os demônios têm que recuar. O que você está passando, não para morte. Deus vai ser glorificado nesse vale. Prepara o culto em ação de graças por que grande será o livramento.

Inserida por JOSAIR

Quando se é novo é sempre a somar. Somam-se amigos, emoções, experiências, livros, canudos, lugares, responsabilidades, preocupações e ambições, vícios e prazeres que não viciam.
Até cada ano de vida que se viveu é celebrado como se fosse uma proeza. É triunfalmente que se chega aos 6, 10, 14, 18 ou 22 anos. E com razão. Ainda consigo lembrar-me que eram obra.
Depois, não sei a que idade (é aquela em que nos deixamos de importar tanto com as coisas, daí nunca darmos por ela), começamos a compreender a alegria e a liberdade de subtrair coisas e pessoas que só nos pesam, roubando-nos tempo, paciência e a calma necessária para sobrevivermos e que se vão tornando, monstruosa e deliciosamente, cada vez maiores.
O tempo de subtrair é cruel e frio e imensamente libertador. Dá vida aos últimos anos de vida que temos. Sim, porque a vida acaba. A morte acontece e, irritantemente, dura para sempre. Há quem diga que é como o tempo antes de nascermos (até um gênio como Samuel Beckett caiu neste pensamento impreciso) mas não é. O tempo depois de morrermos é sempre pior do que o tempo antes de nascermos.
Ninguém sobrevive. Nascemos, vivemos e morremos. Sobreviver é tão estúpido como anteviver. A grande diferença entre estar perto da nascença e estar perto da morte é que a proximidade da morte é necessária e suficientemente melhor conselheira.
Antes de morrermos convém nos despirmos até estarmos nus; só com os nossos verdadeiros amores.

Miguel Esteves Cardoso

estranho sereno caminhando entre os espinhos
estranha manhã retocada de pesadelos
estranha vida que sempre me pergunta o que eu quero
estranhos braços conhecidos que me acolhem

estranhos olhos que me trazem perdão
estranhos pecados que não cometi
estradas inteiras construídas

sem escapada estranhos não me deixam partir
estranha forma de amar que machuca sem acariciar
estranho sonho que n se deixa realizar
estranha conhecida,
estranho amor

estradas inteiras que sempre segui
como um estranho em minha própria vida
eu me perco sempre tentando correr atrás
de alguém q não saiba me julgar

estranha forma singular
estranhos impares que sempre são iguais
lagrimas escondidas as vezes engolidas
estranhas fabulas erguidas sobre mentiras

estranho medo que me afasta
estranho medo que nos destrói
e a estrada pro paraíso,
estranho caminho....

sem saída, sem volta sem querer
a gente viveu sem saber que na verdade
simplesmente deixamos acontecer
acontecemos... estranhas mentiras

as quais sempre caminhamos
acreditamos e lutamos
estranha guerra sem vencedores
sem soldados...

estranha morte sem corpo
estranho corpo sem vida
estranha esperança ruída
estradas estranhas
mentiras vencidas
ilusões contidas

estranha forma de amar
deixar morrer pra depois curar
deixar queimar pra depois cuidar
deixar partir apenas pra rezar

estranho crime sem pecado
estranho pecado sem fé
estranho amor sem estrada pra seguir
estranho sentimento que não se deixa fugir

estranho amor que não sei mais fingir
estranhos olhos q não me deixam menir
estranhos cortes que não querem sangrar
estranha vida que não me deixa viver

estrada sem fim que não quero caminhar
estranho sonho q não deixo de acreditar...

Cadê você..
Onde você está,
Não consigo lhe ver,
Eu a sinto,
Eu a escuto,
Mas não a vejo,
Acho que eu sei que tah acontecendo,
Eu estou te Amando.
O amor não escolhe pessoas lindas,
Nem esculturais, nem ricas,
O amor escolhe pessoas boas,
Pessoas que quando partem,
Os pássaros pausam o seu canto,
Os rios acalmam seu fluxo,
O sol esquece de nascer,
E a lua se esconde nas nuvens,
As flores se fecham,
E as pessoas que a amam,
Deixam escorrer uma lagrima,
Que sai do coração e escorre pela alma...

Casei com o meu amor e o meu amor tornou-se a minha mulher, minha em tudo, para tudo, para sempre. E eu, finalmente, consegui divorciar-me de mim e deixar de ser tão triste e aborrecidamente meu, trocando-me, no melhor negócio do século, por ela. Ela ficou minha. Eu fiquei dela.

Que alívio. Nunca mais me quero ver na vida. A não ser aos olhos dela, onde sou muito bem-visto — talvez o maior homem que já viveu, logo a seguir ao pai dela, claro. É um milagre como melhorei tanto. E paradoxalmente sem deixar de ser eu por causa disso. Ou mesmo que deixasse, com tal amor não tinha saudades nenhumas.

Afinal, o casamento é a maior ajuda que se pode receber. Passa-se a pertencer. E, em troca, passa-se a possuir. A pertencer e a possuir mesmo. Fica-se, por troca, sossegadamente apropriado e violentamente proprietário.

Casar é trocar. Casar é trocar a liberdade podre, que é a de cada um, pela posse rica, que é a de quem se quer. E casando se passa a ter, absolutamente, por vontade de quem se dá e de quem recebe.

Casando por amor prescinde-se do nosso pior inimigo (nós próprios), entregando-o a quem sabe e gosta de aproveitá-lo, abusá-lo, tirar o maior prazer dele. E recebe-se quem mais queremos, para dela fazermos o que queremos, que é tudo.

O casamento feliz não é nem um contrato nem uma relação. Relações temos nós com toda a gente. É uma criação. É criado por duas pessoas que se amam.

O nosso casamento é um filho. É um filho inteiramente dependente de nós. Se nós nos separarmos, ele morre. Mas não deixa de ser uma terceira entidade.

Quando esse filho é amado por ambos os casados - que cuidam dele como se cuida de um filho que vai crescendo -, o casamento é feliz. Não basta que os casados se amem um ao outro. Têm também de amar o casamento que criaram.

O nosso casamento é uma cultura secreta de hábitos, métodos e sistemas de comunicação. Todos foram criados do zero, a partir do material do eu e do tu originais.

O casamento é um filho carente que dá mais prazer do que trabalho. Dá-se de comer ao bebé mas, felizmente, o organismo do bebé é que faz o trabalho dificílimo, embora automático, de converter essa comida em saúde e crescimento.

Também o casamento precisa de ser alimentado mas faz sozinho o aproveitamento do que lhe damos. Às vezes adoece e tem de ser tratado com cuidados especiais. Às vezes os casamentos têm de ir às urgências. Mas quanto mais crescem, menos emergências há e melhor sabemos lidar com elas.

Os pais felizes reconhecem o trabalho que os filhos dão mas, regra geral, acham que vale a pena. Isto é, que ficaram a ganhar, por muito que tenham perdido. O que recebem do filho compensa o que lhe deram. E mais: também pensam que fizeram bem ao filho. Sacrificam-se mas sentem-se recompensados.

Num casamento feliz, cada um pensa que tem mais a perder do que o outro, caso o casamento desapareça. Sente que, se isso acontecer, fica sem nada. É do amor. Só perdeu o casamento deles, que eles criaram, mas sente que perdeu tudo: ela, o casamento deles e ele próprio, por já não se reconhecer sozinho, por já não saber quem é - ou querer estar com essa pessoa que ele é.

Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.

"Nenhum sonho custa tanto a abandonar como o sonho de ter uma alma gêmea, nem que seja noutro canto do mundo, uma alma tão perto da nossa como a vida. O que é a alma? É o que resta depois de tudo o que fizemos e dissemos. [...]

As almas gêmeas quase nunca se encontram, mas, quando se encontram, abraçam-se. Naqueles momentos em que alguém diz uma coisa, que nunca ouvimos, mas que reconhecemos não sei de onde. E em que mergulhamos sem querer, como se estivéssemos a visitar uma verdade que desconfiávamos existir, de onde desconfiamos ter vindo, mas aonde nunca tínhamos conseguido voltar.
[...]
Uma alma gêmea é a prova que não estamos sozinhos. Ou seja: é a prova de que a alma existe. Não faz nem diz o mesmo que fazemos e dizemos — mas tem uma forma de fazer e dizer tão parecida com a nossa, que deixa de interessar o que é dito e feito. Uma alma gêmea faz curto-circuito com os fusíveis corpo/coração/razão. Não é o 'quê' — é o 'porquê'. O estado normal de duas almas gémeas é o silêncio. Não é o 'não ser preciso falar' - é outra forma de falar, que consiste numa alma descansar na outra. Não é a paz dos amantes nem a cumplicidade muda dos amigos. Não precisa de amor nem de amizade para se entender. As almas acharam-se. Não têm passado. Não se esforçaram. Estão. É essa a maior paz do mundo. [...]

Como é que se reconhece a alma gêmea? No abraço. O coração pára de bater. A existência é interrompida. No abraço do irmão, do amigo, da amante, há sensação, do corpo, do tempo, do coração. Há sempre a noção dum gesto posterior. No abraço de duas almas gêmeas, mesmo quando se amam, o abraço parece o fim. Uma pessoa sente-se, ao mesmo tempo, protegida e protetora. E a paz é inteira - nenhum outro gesto, nenhuma outra palavra, é precisa para a completar. Pode passar a vida toda. Não importa.

Quando duas almas gêmeas se abraçam, sente-se o alívio imenso de não ter de viver. Não há necessidade, nem desejo, nem pensamento. A sensação é de sermos uma alma no ar que reencontrou a sua casa, que voltou finalmente ao seu lugar, como se o outro corpo fosse o nosso que perdêramos desde a nascença."

Meu coração a cada segunda bate por vc, mexendo com os meus pensamentos fazendo-me lembrar o quanto es especial pra mim. Amar vc não é um erro, erro é perder vc por uma simples aventura q não mim levara a lado nenhum da felicidade.

Rir juncto contigo é a melhor canção ja composta por duas pessoas apaixonados, se sobesses o quanto eu mim lembro de cada momento q ja passamos juntos, é como eu tivesse a ver o futuro.
Gostaria de dizer pra vc venha até a mim e nunca te arrependeras, eu trocaria tudo pra ter vc aqui do meu lado e daria-te meu sobre nome. A falta da sua voz nos meus ouvidos, tem provocado um cismo na escala de 70,50 no meu coração afectando cada edificio dos meu pensamento.

Revejo os nossos sms a cada momento feliz do dia pra não permitir que a sua falta estrague aquele momento de magia. Invejo seu sorriso de uma Princesa, eu troco a minha paz por um beijo seu, essa sua pureza de Anjo que mim prende nos seus labios.

Deus fez uma ser humana linda, fofa, gira, mimosa, chorona, teimosa e sorrisona, aquela que esta com a chave do meu coração cuja os labios pequenos, pele lisa e macia.

A uma coisa que vc deve saber de mim, a minha vida sem vc é como o céu sem estrela, lua e Deus.

Jovem taciturno de febril empatia
Pelo transeunte na tarde outonal;
Dizei-me a razão da tua alegria
E Outorgai-me a cálida madrigal!

Ah, ampara-me, pois careço
De um afago que jamais terei.
Sei que vivo em um sonho avesso
À felicidade que desejei.

Para acordar para vida
É preciso nela não dormir.
Deixando no passar dos dias
A tristeza que lhe faz sorrir.

Ó jovem taciturno, eu lhe imploro!
No ultimo folego que ainda me resta:
Beija tua amada e contínua simplório,
Faz de cada instante uma memorável seresta!

MAIO,MÊS DAS MÃES.
MÃE,SEMPRE MÃE.
Mãe e Vida se equiparam
Vida e Mãe se complementam
As duas coisas me envolvem
Ah! Se eu soubesse interpretar essa lexicologia!
Daria a minha vida,sonhos meus,para alcançar essa linguagem de Deus.
Sim,acredito nesse segredo,contudo confesso,tenho medo,
do desconhecido que vai acontecer um dia pra mim,porém,
não posso dizer que a terra me pertence,e, sim,eu é que pertenço a terra,ela me espera,MÃE da VIDA - vida minha...

Do futuro...
a gente tem tendência de ter medo, porque todos os sinais são dramáticos.

A máquina humanizada
[...] não há nenhum computador que tenha chance de reproduzir atributos humanos [...] É uma visão capitalista de que você não vale nada e pode ser substituído. A máquina não consegue escrever poesia, pintar como Picasso, tomar decisão baseadas na natureza humana. Todas as características que fazem a gente ser como é resultado de processos extremamentes complexos no cérebro e são fenômenos não computáveis.

Leve sono que me envolve
Na noite igual de outras eras.
Passos lentos, pensar estático,
Rabiscos vãos de qualquer quimera.

Na noite alta, há clareza excelsa,
Feixes de luz brincam de existir.
Como a criança doente que morre aos poucos
E brinca sorrindo antes de partir.

Há sempre mais do que não pode haver.
Há mais cansaço do que cabe em mim;
Eu junto figurinhas, sem saber...
Que nada é isso e tudo é fim.

⁠Então resta o amor, que se não for bem cultivado também irá acabar, pois amor é composto de várias características preciosas como o respeito e a amizade, a cumplicidade e a intimidade, o orgulho do outro e a importância alheia.
Sem isso o amor se extingue e você começa a viver um relacionamento supérfluo, sem vida, triste, melancólico e medíocre.

Ela...
Ela pode ser tanta coisa.
Tudo que eu sempre quis.
E mais ainda tudo que eu perdi...
Ela pode ser meus sonhos mais íntimos.
E também meus piores temores...
Ela pode ser a razão do meu sorriso.
Ou o motivo das minhas lágrimas...
Ela pode ser uma mulher cheia de garra.
Ou aquela frágil flor que carrego em minhas mãos.
Ela pode ser o meu mais sublime desejo.
Ou o meu maior desencanto.
Ela pode ser fogo e água.
Vento ou calmaria...
E, tudo que sei, é que ela é assim, perfeita enquanto mulher...

⁠Meu vôo é a minha vida, feito das mais diversas manobras. Dou rasantes para ver melhor o que a vida me preparou, faço looping para jogar pra fora o que não serve mais pra mim, vôo alto, acima dos telhados das casas e dos prédios, para ver tudo de longe e analisando a melhor direção a seguir. Posso escolher se dou um mergulho para buscar forças e assim poder ir mais longe ou, se vou preferir planar nos ventos do destino.
Tudo isso para esperar sorrindo, que eles me levem aonde meus sonhos estão."