Cronicas de Miguel Falabela
" Para estabelecer um ritmo harmonioso e luminoso ao pensamento, é preciso aprender a pôr ordem na vida, e a vida nasce de nossos desejos. Procuremos então criar condições sãs para os desejos: estudando as leis divinas, orando, servindo, respeitando, meditando e partilhando, pois quem não sabe dividir não aprendeu a receber."
subi ao monte dos meus sonhos frustrados olhei lá de cima pra ver se algo me tinha sobrado,e vi algo que estava cravado e esse não tinha se estragado peguei-o na mão levei ao rumo do coração suspirei pesado mas não me entreguei desci esse grande monte com cabeça erguida como se convêm a um Homen ou o que restou de um..
Estava pensando... Este negocio de ir as ruas é tão bonito. Mas algo me intriga. De um lado ver uns lutando verdadeiramente apenas pelos seus direitos e ideais, e ao mesmo tempo, do outro, uns que não sabem nem ao menos o porquê de estar ali... Talvez vão pensando na bagunça, zona ou pela popularidade que se pode adquirir ao passar num noticiário... VAI SABER! Isso me fez pensar... Como podemos exigir escolas, mais educação, políticos menos corruptos, sendo que NÃO temos capazes de dar valor nem ao que já se tem!? Diga-me, por favor! Acho que antes de exigirmos dos outros, devemos fazer pelo menos a nossa parte... e isso, não é ir só as ruas, levando um cartazinho escrito palavras bonitas, apenas para impactar o manifesto ou dar ibope. Isso está ERRADO. Os manifestos já estão virando palhaçada... ISSO SÓ PERDE CREDIBILIDADE. Acho que temos que repensar nossas atitudes, porque de nada adianta parar uma rua, sendo que não somos capazes de dar um passo, para um mundo melhor COMEÇANDO PELA GENTE!
E hoje descobri que ainda sou aquela criança mimada que chora por tudo...Que sente saudades, que grita quando não tem o que quer e que tem medo de sofrer. Sou aquela que olha com vontade de dizer eu te amo, ou simplesmente volta! Mais que também não tem coragem pra tudo. Que sente vontade de chorar sempre que alguém magoa, que espera demais das pessoas e acaba se decepcionando. Aquela de coração enorme capaz de perdoar rápido, que não guarda mágoas e que quer melhorar o mundo. Aquela que sofre calada e mesmo assim sorri para todos com receio de magoar as pessoas da mesma forma que elas costumam fazer. Aquela que mesmo calada grita, a óbvia, basta olhar no fundo dos olhos. Aquela que vive poupando os outros e que nunca foi poupada por ninguém. Aquela que pede a Deus que renove todas as forças a cada manhã para não transformar o coração em rocha e para conseguir viver feliz mesmo diante de todas as maldades.
Dentro de nós há duas correntes conflitantes, uma é o colossal Homo Sapiens, majestoso por sobreviver na terra em meio a espécies maiores e mais fortes, descobridor de diversas engenhosidades e químicas, gosta do conforto e do prazer, mas fraco de espírito e fé. Por outro lado temos o ser Humano, que entra na frente do perigo para salvar sua cria, apaixonado pela paz e um eterno carente, sempre benevólo e crédulo. Nunca se posicione sem equilibrar os dois lados.
Às vezes, a vida exige de nós um tipo de confiança que nos faz questionar se estamos prontos. Mas Deus nunca pede mais do que podemos suportar. Se Ele nos conduz, Ele também nos fortalece. A fé verdadeira não se apaga quando as dificuldades chegam, ela se fortalece. No fundo, é esse o segredo: confiar. Confiar que, por mais turvo que o caminho pareça, Deus sabe exatamente onde nos quer.
A intimidade excessiva tem um curioso efeito colateral: o da desvalorização. Quando alguém nos conhece desde a infância, tende a nos congelar na imagem do que fomos, e não consegue enxergar o que nos tornamos; ou, pior, o que poderíamos ser. Esse fenômeno é antigo e profundo, tão antigo que nem mesmo Jesus escapou dele. Segundo os Evangelhos, Jesus realizou milagres por onde passou, exceto na sua própria terra: Belém (local de nascimento), onde não realizou nenhum, e Nazaré (local de crescimento), onde, conforme as Escrituras, “não pôde fazer milagres”. Não que lhe faltasse poder, mas lhe faltava fé; fé dos que o cercavam, porque ali o enxergavam apenas como o filho do carpinteiro, aquele que aprendia ofícios com José. Eles o conheciam demais para crer que algo divino pudesse emergir dele. A familiaridade rouba o mistério. O costume abafa o potencial. Nem sempre prosperaremos no meio daqueles que nos viram começar. Muitas vezes, os olhos acostumados ao nosso “antes” são cegos para o nosso “agora”. As pessoas que te viram tropeçar terão dificuldade de ver você correr. Elas não enxergarão seus milagres, porque estão presas à sua origem. E isso não é culpa sua, é uma limitação da perspectiva delas. Profeta de casa tem menos valor, disse Jesus. Essa máxima ecoa nas vidas de todos que tentam crescer no mesmo solo em que germinaram. Por isso, não se espante se o reconhecimento vier de estranhos, se o apoio surgir de quem te conheceu há pouco. Muitas vezes, a validação mais sincera virá de quem não carrega contigo o peso do passado. Saber disso é libertador. Significa que você não precisa provar seu valor para todos, principalmente para aqueles que se recusam a vê-lo. Significa que talvez seja preciso sair de Nazaré para que seus milagres sejam reconhecidos. A semente que você é não foi feita para caber no mesmo vaso para sempre.
Todos são peças fundamentais em uma família! ❤️ Cada contribuição é valiosa e única. 🙌 Quando alguém enfrenta dificuldades, a família se une para apoiar e encontrar soluções juntos, 💪 garantindo que todos sejam bem-sucedidos e o sucesso coletivo seja alcançado. 🌟 Somos mais fortes do que pensamos e mais capazes do que acreditamos. 😊
As horas escorrem entre os dedos como grãos de areia, cada uma levando consigo um pedaço de nós. Não são apenas segundos que se somam; são oportunidades, risadas, lágrimas e aprendizados que compõem o mosaico da nossa existência. O tempo, implacável e silencioso, nos lembra que o agora é o único momento que realmente possuímos. Ele nos convida a ser mais presentes, a sentir a textura de cada instante e a valorizar a jornada, pois, no final das contas, o que resta não é o número de horas que vivemos, mas sim a qualidade com que as preenchemos.
"O que é a morte, senão a lembrança que você é feito de carbono, avisando-lhe que você é composto por células e que um dia elas param de se regenerar, tendo em vista tal fato, o medo de enfrentar a complexa e obscura realidade do desconhecido, cega boa parte da humanidade fazendo-os se apegarem a fantasias e falsas promessas, se iludindo por toda a vida com algo que não vai acontecer".
Prometam um ao outro amor incondicional e perdoar tudo sempre. That’s all. Amor e perdão incondicionais sempre. O amor verdadeiro dá saúde, força e longevidade. Não falha. Tudo pode ter altos e baixos, menos o amor. O amor é um juramento eterno. Ou então não é amor, é ilusão. Se você continua amando a pessoa no exato instante em que está lhe dando o maior esporro, então é amor de verdade. Se o amor cessa durante a irritação, não é amor. Digo mais: o amor não é um sentimento. É um modo de ser. É um juramento interior de defender o ser amado até à morte, mesmo quando ele peca gravemente contra você. Como dizia Jesus, devemos morrer pelo ser amado. Quando a gente espera que o amor torne a nossa vida mais agradável, em vez de sacrificar a vida por ele, a gente fica sem o amor e sem a vida. O amor é o mais temível dos desafios. Mas quando o conhecemos, não queremos outra coisa nunca mais.
É impossível colher algo diferente do que se planta, mesmo que as aparências enganem nossos limitados olhos. A semeadura é nosso arbítrio, a colheita no entanto, obrigatória. Por isso, apuremos nossos corações para que saibamos plantar as melhores sementes e consecutivamente colher os melhores frutos.
Os amores irresistíveis são os verdadeiros com laços que não se desatam pelo tempo, com sorrisos que permaneçem com o passar dos dias, com a fidelidade que não se perde com os anos. Amor verdadeiro é irresistível e resiste a toda e qualquer coisa, aquele chega e fica para te fazer provar que o que é verdadeiro não se acaba, apenas se fortifica e te fortalece, te faz acreditar que ilusão são para os que não sabem o que é amar. Amores verdadeiros são irresistíveis à alma, são doces, chegam de mansinho e sempre permanecem, se guardam em seu coração e são infinitos porque a nossa finitude não dá conta de tamanha grandeza: a do amor verdadeiro.
O sujeito que nunca tenha lido um livro até o fim, mas que de tanto vasculhar índices e arquivos tenha adquirido uma visão sistêmica do que deve ler nos anos seguintes, já é um homem mais culto do que aquele que, de cara, tenha mergulhado na 'Divina comédia' ou na 'Crítica da razão pura' sem saber de onde saíram nem por que as está lendo.
“Eu estava na minha, quieto no meu canto. Estava feliz, livre. Bom, isso até você aparecer. Não sei porque, mas você me transmitiu paz, calma e tranquilidade. Me fez bem, muito mais do que eu já estava. Mas tudo que começa bem demais, nunca acaba bem. E foi isso que aconteceu, acabou mal. Bem mal. Você fez com que eu quebrasse essa barreira que segurava meus sentimentos e me fez expor todos eles. Lá se foi o primeiro erro cometido. Você fez com que eu me apaixonasse por cada detalhe teu, até pelos os que você menos gosta. Outro erro. Por que fez isso? Se não estava disposto lutar por uma coisa estável, por que me tirou da minha zona de conforto? Eu estava bem aqui, sozinho. Não precisava disso, desse coração partido, dessas dores e dessa saudade.”
Já expliquei mil vezes que a ciência política começou quando Platão e Aristóteles criaram a distinção entre o discurso do agente político e o do observador científico. A objetividade das opiniões do cientista político não vem de nenhum isentismo, mas do simples fato de ele JAMAIS se rebaixar à função de porta-voz de um grupo político. É a minha total independência de quaisquer grupos que me torna incompreensível e escandaloso para muita gente num pais em que praticamente TODO pensamento é grupal.
Que saibamos viver a vida de todas as formas, mas é indispensável viver da melhor forma, que saibamos a guardar o necessário, o essencial; que dedicamos ao hoje pensando em um amanhã melhor... que semeamos coisas boas, para colher com alegria um certo dia! Que as coisas mais importante do mundo ainda sejam, olhares sinceros e sentimentos simples, que de tão simples se tornam complexos
Daqui a vinte anos, pessoas como Filipe G. Martins, Rafael Falcon, Rafael Nogueira, Felipe Moura Brasil, Raul Martins, Silvio Grimaldo, Taiguara Fernandes de Sousa Fábio Salgado de Carvalho, Bruna Luiza, Hélio Angotti Neto, Paulo Eneas, Lorena Miranda Cutlak, Juliana Chainho, Jussara Reis, Elpídio Fonseca, Mauro Ventura, Josias Teófilo, Matheus Bazzo, Ronald Robson, Carlos Nadalim e outros alunos do COF serão inevitavelmente as figuras dominantes no cenário cultural brasileiro, que então será de uma riqueza que fará esquecer os quarenta anos de miséria. Não há pressa. Nada de grande no mundo se fez sem o 'longo silêncio da maturação' de que falava Nietzsche.
O fenômeno da culpa e do arrependimento é ali [na Bíblia] descrito com várias metáforas. Primeira: a metáfora policial. O pecador pega horror de si mesmo e, envergonhado, se esconde do olhar da autoridade. É o caso de Caim, no Gênesis. Segunda: a metáfora judiciária. O pecador é o réu que, perante o tribunal, admite sua culpa e pede clemência. Terceira: a metáfora médica: o pecador é o doente que exibe suas feridas ao médico, em busca de uma cura. Quarta: a metáfora paterna. O pecador é o filho que desperdiça o dinheiro do pai e ao voltar, arrependido, recebe mais presentes ainda (o Filho Pródigo). Quinta: a metáfora matrimonial. O pecador é a mulher adúltera que se refugia em Deus contra a ira da multidão. Evidentemente, o arrependimento, a confissão e a absolvição têm todas essas dimensões e muitas mais. Por que a Bíblia usa várias metáforas diferentes? Precisamente porque nenhuma delas é nem pode ser a descrição exata e literal de um mistério.
A missão da filosofia política não é inventar uma sociedade melhor (ou mais provavelmente pior), mas criar os instrumentos intelectuais que permitam compreender as sociedades existentes, e assim ajudar as pessoas -- governantes e povo -- a avaliar as conseqüências das suas decisões e escolhas. A filosofia política não julga a sociedade existente pela comparação com um modelo ideai, mas pelos critérios gerais da conduta humana estabelecidos por uma sã filosofia moral sedimentada pela experiência e pela razão. Se não há uma filosofia moral superior aos condicionamentos socioculturais das épocas, então estes se tornam os juízes soberanos de si mesmos e se instaura o império do fato consumado, o governo dos mais cínicos e brutais.
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