Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado
Não se aflija produção. O processo natural dos efeitos destrutivos da consciência baseada no ego leva tempo para ser neutralizado. Não baixe seu nível de vibração produção. Na consciência coletiva atitude é ligar a televisão! Compaixão e oração. Estamos escrevendo a revolução pelo AMOR.
Não adianta desqualificarmos os pensamentos dos irmãos. Não adianta desqualificarmos agendas Globais. São o que podem ser. Pensam como podem pensar. Precisariam sentir? Haveria necessidade de ensiná-los a ter consciência sobre a importância de todas as expressões de vida e da matéria? Independente das preferências deles pelo que não É? Você já assistiu os números do Painel Global? São estarrecedores. Eles podem muito mais e nem se deram conta. Paz!
Quando uma massa crítica equilibrar as emoções e atitudes e tiver noção da responsabilidade de todos por todos..... iniciaremos o Projeto da Nova Terra. Onde a paz e a abundância reinará. Já estamos fazendo novas hibridizações para que o Ser Humano abandone seu lado instintivo grotesco, ganancioso, egoísta e violento. Mas está tudo encaminhado. Temos ainda 144 anos.
Esquecemos que somos seres humanos. Precisamos reconectar à verdade da Criação. Se ela estiver em algum lado? Não a encontraremos na política. Olhemos para o Céu e depois pra dentro de nós. É isso. Reciclei todos os livros e teorias já existentes. Reconectei à minha origem onde a luz tudo é. Onde o Caos e a Ordem se manifestam para o bem maior. Pachamama sempre vence. Só estou aqui para lembrar. Se eles se omitirem seus foguetes serão desintegrados.
A cura que todos buscam não é encontrada no que é oferecido pelas indústrias, pela comunicação, pelos prazeres da carne, ou desejos da mente egóica e alegórica. A cura que todos buscam e nem fazem idéia de onde encontrar é para que possam se reconectar ao amor da Criação e ao Espírito Santo e encontrarem o verdadeiro propósito de estarem vivos em suas missões de alma. Para encontrar essa cura? Não precisamos ir muito longe. Ela reside em todos nós. Procurem pelo despertar da sua kundalini e usar essa poderosa energia que habita em todos os seres de maneira produtiva. Pelo bem maior. Pelo Amor. Esse é o maior mistério da humanidade oculto por muitos séculos. Nos foi revelado. Seria um crime omitir isso. Essa é a revelação Crística. Somos Amor em Ação! Meditemos.
Sentes necessidade de integrar um time? Que seja pelo menos o dos que lutam por justiça. Precisas que lhe mostrem um caminho? Que troques então o de um líder pelo de alguém que admiras por conta de uma trajetória admirável, sem ter querido impô-la a ti. Só te sentes com voz quando o fazes em coro ou em meio a torcidas? Pois prefere os espontâneos aos organizados, que se unem em batalhas apenas quando se fazem necessárias. Sentes necessidade de uma religião? Pois que te seja ditada pelas leis naturais da harmonia, e não pelos dogmas que te legaram sem que lhes entendas as razões. Sentes falta de um “ismo” a te guiar pela vida? Ouve aquele que te dita o coração, em vez de assumir o de alguém que não se baseou no teu modelo de mundo; e se não o trazes em ti, escolhe o universalismo. Careces colocar-te sob bandeiras, siglas, rótulos e etiquetas dos infindáveis fragmentos humanos? Pois que tua igreja seja tua decência, teu partido o dos espíritos fortes, e tua pátria a humanidade inteira. Melhor que não tenhas senhores nem muletas, pois só precisam deles quem não tem força o bastante para caminhar por seus próprios meios!
Imaginem se o soberano máximo de uma nação precisasse executar, ele próprio, cada tarefa que compõe o elenco imenso de responsabilidades que lhe compete administrar. As igrejas, entretanto, continuam mostrando Deus como o sujeito que tanto lhes dá os presentes mais caros do reino quanto lhes varre o chão da cozinha. Por outro lado o cercam de anjos, arcanjos. querubins, serafins, santos, ungidos e “serviçais” de todos os tipos que aparentemente se comportam como servidores públicos, pois que usufruem do paraíso para não fazer absolutamente nada!
O Brasil não vai mudar enquanto não formos governados por brasileiros, antes de partidos políticos. Somente pela ascensão de quem se proponha a reunir pessoas sérias e competentes que se coloquem acima de legendas partidárias – que hoje não veem no país mais do que seu cofre particular – conseguiremos promover desenvolvimento econômico e social, assim como formas de nos libertarmos do estado de degradação moral em que estamos mergulhados.
Nos últimos anos venho descobrindo que não é propriamente o avanço da idade que faz com que as pessoas desenvolvam tanto medo da velhice, mas sim a indiferença social que passam a receber por parte dos demais, independente de revelar algum tipo de limitação física ou mental para realizar qualquer coisa com a mesma desenvoltura de antes. O que leva tantas ao ridículo de querer aparentar juventude eterna é o sentimento de se verem tratadas como débeis mentais por conta do passar dos anos
Sempre me perguntei porque tantas pessoas, principalmente as que alcançaram patamares sociais elevados, entram num estado de angústia tão grande ao deixar de ocupar o mesmo espaço de antes por conta da idade, e algumas não. Descobri recentemente que se trata de despreparo para entender que a perda da evidência social é pré-requisito para que a sabedoria ocupe o espaço deixado livre na mesma proporção, e o desespero só chega para as que não o descobrem a tempo.
O passar do tempo, principalmente no estágio avançado de nossas vidas, nos ensina uma lição preciosíssima: a de que poderemos continuar fazendo a maior parte das coisas que sempre fizemos, só que de modo muito mais simples. Aí se descobre de que o que acontecia antes é que não existia sabedoria o bastante para não complica-las tanto quanto acreditávamos que fossem.
Algo verdadeiro se propaga sempre por muitas fontes, bem como o que não se mostra autêntico não se repetirá por várias, preservando a íntegra do que se divulgou na primeira. Assim, cruzar as informações do maior número possível de origens oferece muito mais confiabilidade quanto à veracidade do conteúdo, seguindo-se a identificação das mais idôneas dentre elas antes de emprestar-lhe aval, acurando o senso crítico para não aceitar como real a que mais se identifique com suas próprias crenças.
Sempre que o passar dos anos me faz temer as limitações da idade, seleciono o problema mais difícil da minha lista de coisas a fazer e não descanso enquanto não lhe dou solução sem recorrer a outras pessoas. Isso me devolve o sentimento de poder sobre as coisas e o sentido de domínio sobre minha vida, pela certeza de que a incapacidade não se apresenta como verdade absoluta quando as soluções vêm através da inteligência, e não pela força física.
Não existe uma única pessoa que seja exatamente igual a outra na sua forma de ser, pensar ou se expressar. Contrariando essa realidade, é imenso o número das que se veem num todo de “iguais” que lhes confere o direito de julgar as que são “mais iguais” ou “mais diferentes” que as outras para condenar tudo o que não alcançam ou escolheram não entender.
Não tenho dificuldade alguma quando me tomam por qualquer coisa, à exceção destas três: desonesto, incapaz ou idiota. Daí se entenda minha indignação diante da ausência de caráter, pouca paciência para lidar com incompetência e irritação pela naturalidade com que alguns não percebem o óbvio.
Estou consciente do quanto minha impaciência com a ignorância alheia possa ser vista por muitos como soberba. Mas também sei que ela não é direcionada àqueles que não tiveram acesso à instrução, mas aos que se esquivam do tipo de análise que não imporia barreiras nem a uma ameba desidratada.
Existe um tipo específico de "ímpios" que não vai além de pessoas livres que ousaram desafiar a submissão física e dogmática que as religiões lhes tentaram impor por meio de um deus irado e vingador, que as ameaça com o fogo do inferno caso não se deixem subjugar por seus líderes inescrupulosos e escravocratas.
É preciso muita determinação, equilíbrio, mas, sobretudo, coragem para lidar com a Verdade. Ela nos revela coisas que, se pudéssemos, escolheríamos não saber. Daí porque os que a tomam como luz para sua estrada não podem evitar o sofrimento com o que descobrem quando ela expõe suas feridas sem pedir-lhes licença. Muitas revelações contrariam crenças tão profundamente enraizadas que dói muito comparar, pois que colocam holofotes sobre coisas inconfessáveis que preferiríamos continuassem na inconsciência, motivo pela qual a maioria opta pela escolha mais fácil da negação, onde só os mais corajosos a assumem para si mesmos e uma parcela menor ainda reúne força para assumi-la também para os outros.
Reencontrar pessoas com as quais se deixou de conviver durante décadas pode promover surpresas muito interessantes. Tanto pode levantar questões sobre como conseguimos manter um relacionamento por tempo tão longo, pela constatação de que continuam sendo as mesmas de sempre, quanto dar a dimensão do quanto crescemos quando nos tratam como que olhando para uma foto "lambe-lambe" de nosso passado, mas completamente desatualizada em relação ao que nos tornamos. Mas há casos bem mais raros onde a sensação é a de haver desperdiçado momentos preciosíssimos nesse período de afastamento, por conta do sentimento de ninho que o reencontro proporciona.
Por princípio não dou crédito a nada que se pretenda discorrer sob o título de “A verdade sobre...”. Quem pode, em sã consciência, afirmar que detém a verdade sobre o que quer que seja? O bom senso nos ensina que, no máximo, conseguimos reunir diferentes versões sobre a realidade dos fatos para que cada um forme, pela sua lógica, o juízo que se apresenta como mais razoável a respeito. Tudo o mais não passa de arrogante pretensão de mentes obcecadas pelo desejo de domínio ou, o que é pior, já acometidas pela manipulação daquelas.
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