Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado
Hoje lembrei de momentos encantados...Lembram da primeira música lançada por Fernando Mendes? Sim! Chamava-se "A Desconhecida" Pois é, era quase assim:
- Uma tarde tão linda de sol, ela me apareceu, era a juventude...
Hoje é mais ou menos assim:
- Numa tarde tão feia de tempestades, ela me apareceu, é a velhice que vai chegando, e deixando marcas, por mais que você queira dizer ao contrário, e se faça de durão, não tem jeito. Dói o fígado, dói o baço, dói até os colhões, as pernas ficam bambas, câimbras até nas orelhas, o cabelo cai, altura diminui, quando você olha não enxerga mais em frente, a corcunda só permite olhar o chão...É! Mas um local não altera, não muda as sensações., Ele chama-se coração, pode está batendo fraco, sente, chora, esbraveja. Contanto, se você foi bom, vai amar eternamente e sempre sentir compaixão...Bondade, romantismo e emoções boas não tem idade você leva na alma e na matéria que finda em um caixão...Viva e deixe viver, e faça o bem sem olhar a quem.
Fernando Medeiros - Give up to love.
Butterflies elevating me by shoulders
I can´t feel the stone ground under my feet
We are in a fight round, we are losers
Cause we need each other, to being complete
Hearing your violent words
Hurting me like a blades sword
Believe, it´s so painful.
I´ll give up to love you.
Give up to love you. Give up to love you
Our ways, our hate
Our world to build again, but no pain
Breaking the chords of fate
Reaping what we create
Without you I don´t know who I am
Butterflies elevating me by shoulders
I can´t feel the stone ground under my feet
We are in a fight round, we are losers
Cause we need each other, to being complete
Estou em companhia de Cora Coralina,
e de Fernando Pessoa para te dizer
que você é a melhor companhia;
não que os dois não me sejam de grande valia,
a tua presença e teus sabores me concedem
uma intensa felicidade e grande magia...
Um beijo com sabor de araticum
é para mostrar que
o meu coração inteiro faz tum-tum...
um beijo com sabor de baru
é para dizer que és lindo a olho nu.
Fernando Pessoa deve ter escrito à toa
que o poeta é um fingidor,
o poeta não é um fingidor;
ele quando escreve sente
as dores do mundo, e também sente amor,
você tem todo o meu amor...
Um beijo com sabor de curriola
é para dizer que quero ouvir a tua viola.
um beijo com sabor de gabiroba
é para dizer que tens o meu coração;
e nele é o endereço em que você mora.
Eu, Coralina e Pessoa, agarrados nas asas da poesia,
estamos sobrevoando planaltos, planícies e córregos,
e ainda nós não experimentamos
os segredos e todos os mil sabores;
o Cerrado é terra de grandes amores,
brindo- o com todos os louvores!
Um beijo com sabor de cagaita
é para dizer que te conquistarei
de forma nada arcaica - e bem gaiata,
um beijo com sabor de buriti
é para dizer que o meu beijo foi feito para ti.
O Cerrado é a poesia perfeita e que emociona,
a poesia me permite até passear contigo no Cerrado,
e pedir que você se torne o meu namorado;
Coralina me deu coragem
para fazer doces e escrever essa cantiga.
Um beijo com sabor de pequi
é para dizer que te quero aqui,
Um beijo com sabor de mangaba
é para dizer que já sou a tua namorada;
e que estou inteiramente apaixonada...
Eu, Coralina e Pessoa,
escrevemos versos sobre o Cerrado majestoso,
os nossos versos foram escritos
para dizer que é chegada a hora da colheita dos frutos
desse amor infinitamente generoso,
amar de verdade é lindo como o Cerrado,
amar é maravilhoso!
SONETO: FERNANDO PESSOA
Eu acho que já chega
De dar ouvidos
Às vozes que falam
As vozes do “Dragão”
Chega de fazer analogias
Chega de falar nela quando é ele
Mas eu vou continuar a ouvir
Não vou ser como os surdos
Aquela história
De que o poeta é um fingidor,
Sim, mas nem sempre
E a verdade está incutida na analogia
Ele chamou de fingimento
Eu de analogia
EM: 19/09/2021 | P. DO SUL – RJ
Para ti, INJUSTIÇADO, Fernando Santos:
Foste INJUSTIÇADO, Ganda
Fernando;
Por caprichos, de um GAROTO, e de um PARVO!
Mas por cá, todo o fazer, ter seu PAGO...
A vez de para ambos, tais, chegará quando!!!
Não fiques triste por tanta maldade;
Que esses, LORPAS em TI, descarregaram;
Porque em pregar-ta, tais, tão se enganaram;
Um por PARVO, e o outro, VAIDOSO em ruindade!
Por isso, Fernando Santos, não esqueças;
Que o que aqui, não for pago, terá dia;
Em que ao ser finado, terá pagar...
Esteja ou não, a viver, em nosso Altar;
Por pra o tal pagar, só haver não uma via!
Por isso, perdoa-lhes, tais, franquezas!!!
Porque a justiça humana, é CEGA, (muito mais para os POBREZINHOS, coitadinhos!!!) mas a Divina, certamente, tal não seja... Para ti Grande TREINADOR e SENHOR (do nosso por CULPADOS, tão CONSPURCADO) FUTEBOL:
- Eng. Fernando Santos
@manuelsalvadorsantos
"Tudinho junto, com mais Fernando, juntando tudinho não dá nenhum"
† Manoel Cabral da Silva 23/12/2021
"...Eu não vou descer nem nada, eu só vou soltar ele aí e vou embora. Ah então, se ajunta vocês tudinho, quê é uma laia só. "Tudinho junto, com mais Fernando, juntando tudinho não dá nenhum"
† Manoel Cabral da Silva 23/12/2021
Se sou Pessoa
Eu compreendo os heterônimos de Fernando Pessoa. Eu mal consigo me referir a mim mesmo sem recorrer à terceira pessoa. Este eu, sem graça, impalpável … Quando todos tem um "eu" para chamar de seu, me sinto deserdado. Não há quem possa apontar o dedo para mim, e me mostrar a posição onde me encontro.
Amor vale a pena
Fernando Pessoa sabiamente disse
Que o amor é uma falsa filosofia
Pois nos engana, nos corrói e entristece
Nos fazendo viver em constante agonia
Mas será mesmo que o amor é tão ruim?
O poeta não conheceu um amor de verdade
Aquele que nos faz sentir tão leve e assim
Que tira o medo e nos dá felicidade
O amor pode ser sim um labirinto
Mas sem ele a vida seria vazia
Abra seu coração, sinta o seu instinto
Deixe a paixão ser sua guia
O amor pode ser complicado sim
Mas é um risco que vale a pena correr
Afinal, sem ele, qual seria o fim?
Amar é viver, é se permitir a ser.
"A COMUNICAÇÃO NOSSA DE CADA DIA"
Fernando kabral
19/03/2024
Sabemos disso, a maioria dos usuários daa redes sociais, principalmente o WhatsApp, não se comunicam, ocupa um espaço nos grupos, não conversam simultaneamente, não participam. Se comportam como se estivessem século passado, muito antes da criação do telefone, pior, "são aqueles que visualizam e não respondem", não "compreendem" que as conversas virtuais é um caminho natural e precisamos continuar nos comunicando em rede de internet. É o caminho que temos que seguir. Se estamos nas redes sociais, temos que manter as comunicações no mínimo saudável, ter-mos em mente que as máquinas frias e calculistas que nos separam, foram criadas para nos servir, não vivemos robóticamente, somos seres humanos, temos empatia.
#comunicacaovisual #google
#hashtag #fernandokabral
#whatsapp #telegram #facebook #instagram #twitter #discord
Era madrugada de quarta pra quinta feira e me percebi a declamar...
Tive influencias de Fernando Pessoa.
Ó mundo cruel, que me iludiu do tempo de criança à maturidade!
...e quando percebi já não era mais criança, tão pouco adolescente, era adulto, estava velho! Não cansado, apenas idoso.
E percebi que a vida me pôs patins, e me levou rumo ao quase final, me entregou ao que nem imaginava perceber um corpo surrado pelo fragmentar do tempo.
...e despertei!
Foi de súbito!
Foi por nescessidades.
Foi pra entender oque é viver.
Sou Mario Quintana, Sou Pablo Nerruda, Sou Vinícius de Moraes, Sou Fernando Pessoa e tantos em um
Mas sou singular
Sou a noite em silêncio perverso
Sou a intensidade da linhas
Sou a pluralidade caótica da minha personalidade
Sou vastidão do mares
Sou maresias das aventuras mais loucas.
Em concordância a Fernando Pessoa, a quem, por só essa poesia, já considero um gênio – Autopsicografia – O Poeta é um fingidor.
Poema concordante
O poeta é fingidor sim, Fernando, que finge ser coerente
Quando coloca em suas rimas, palavras que não tão quentes
E de palavras tão belas, que o peito transbordou
Chegam emocionar coração que nunca jamais um dia te amou
Sente a dor e a transmite, de uma forma diferente
Não dor de remédio ou ais, vinda em momento carente
Mas dor que só se enternece, por um momento envolvente
Lágrima que sempre revela, por tão alegre emoção
Nem por lida nem sentida, mas que lhe surge da mão
Por leitura não tão formada, em que se fecha a razão
Dores lidas e escondidas, surge em terceira visão
Duas doem que só lidas, deram tristes ares n´autor
Mas só terceira escolhida, mostra em leitura sentida
Aquela na qual descobriu, havia uma versão não sentida,
A versão que fabricou.
Não finge com sentimento nem com representação
Mas em palavras surgidas também fruto inspiração
E segue o comboio de corda agradando sempre o feitor
Dando voltas ilusórias em busca de um sonhador
Qual cantante se alegra em troca, troca tão somente de amor
E rodando a calha de rodas nas águas puras sem cor.
Caso se prove em verdade tudo o que o poeta não diz
Que a mentira se declare, já que se forma em raiz
Êta, dor! Que se declara, por emoções sem as ter
Só um poeta tem fala, da qual a ninguém entender
Poema se interpreta em nuvens e foi feito pra brindar
Não adianta entender o que foi feito para amar
Veja agora, estou brincando, com as palavras jogar
E se escreve fingimentos sem a verdade querer
Se escreve também das verdades, escondidas sem saber
Verdadeiramente ou fingido, só vendo em seu coração
Volta e meia incontido volta e meia um vilão
E mesmo que esteja ao vivo, mas se declara silente
A dor que não sente dor é a dor que mais ele sente.
OSFigueiredo
Existe um sentimento comigo
Que não sei como sentir
Talvez como Fernando Pessoa
Se o pudesse medir
Sonhos de manhã ao acordar
Lágrimas de dor na almofada
Conjugação do verbo amar
Pretérito imperfeito de uma vida mal interpretada
Mas medir o que não existe
Torna difícil a tarefa
De um fingidor que persiste
Em usar o fingimento do poeta
Finge que não existe e mantém fechado
Cada letra escrita em vão
De um poema bem guardado
No cantinho do seu coração.
O quê ?
você levo bomba,e tá triste.Você deveria estar alegre,por ter tentado passar.Mas se não tentou,não leia a outa parte.Eu conheço pessoas que tomaram 3 bombas e são medicos,tem tambem o aistem que tomo bomba e foi um gênio em matematica.Mas agora se esforce e não tome recuperação ou bomba.
José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.
SAMBA DO FILOSOFO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Francisco Novaes)
Quem diz que ama, mas ressente
Sabe que esta jurando, mas mente
Pois o amor precisa ter abertura
Sem sombra de qualqur amargura
Quem diz que deseja, mas simula
Sabe que toda a entrega sera nula
Pois o amor precisa ter uma paixao
So assim o amor entao tera razao
Abra o coracao
E conte a verdade
A pior ilusao
E chorar de saudade
Quem ressente so a si se machuca
Quem mente so a si mesmo engana
Quem simula so a si se prejudica
Pois tudo que e nulo nao tem esperanca
Nao sei porque as pessoas enganam
Umas as outras nos jogos do amores
Porque todos que sao sinceros quando amam
Jamais serao os perdedores
Portanto, oucam este filosofo que clama
Para que nao sofram o que sofri nas minhas dores
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz
ADEUS MAL ENTENDIDO
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
Olhando o tempo perdido
Os meus olhos envelheceram
Chorando o adeus mal entendido
Que os meus olhos nunca esqueceram
Os meus labios revoltados
Beijaram os labios de outro alguem
Mas os seus beijos molhados
Juro, na vida ninguem tem
Olhando as horas quietas
Onde cabe tanto carinho
Sigo pelas ruas desertas
Sonhando ve-la no caminho
Se os os meus olhos cansados
Busca-a no clarao do dia ao longe
E porque meus pensamentos apressados
Procura saber onde voce se esconde
Lindo amor voce esta aqui comigo
Mesmo na frieza da ausencia
Mesmo que nao seja um sentimento amigo
Mas certamente incentiva minha insistencia
Lindo amor,quero acha-la seja onde for
Mesmo que seja so para ve-la
Se houver a alegria do amor
Eu abrirei os bracos para recebe-la
Mas se houver a agonia da dor
Eu recolherei os meus trapos
Mas, jamais irei esquece-la
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA - (1) 914-699-0186 - Luiz
DEPOIS DO ADEUS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
Depois do adeus fica um olhar apagado
Um coracao apertado
E uma esperanca fujona
Que ao passar ao longe
E nem siquer nos responde
Onde esta quem a gente ama
E ficamos como no mato sem cachorro
Procurando o socorro
Em qualquer rosto que se encontra
As contas se acumulam
As vizinhas sussuram
E o o mundo so nos assombra
Depois do adeus ficam vidas vazias
Aquelas manhas mais frias
E a quietude dos lindos coleiros
Que percebem la dos altos dos galhos
Que ja nao temos os agasalhos
Dos bracos dos amores verdadeiros
Depois do adeus fica a saudade
Que com sua vil maldade
Subjuga o coracao enfraquecido
Que vive os restos de seus dias
Guardando as velhas alegrias
Como um museu envelhecido
Ah! Depois do adeus se houvesse perdao
Certamente meu coracao
Estaria cantando feliz
E a esperanca fujona no meu olhar
Seu sorriso estaria radiante
Seu olhar excitante
Seus suspiros um tanto febris
E seus labios a me sufocar.
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
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A LUA E NOS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
A lua invadiu a minha janela
E pintou de prata a minha cama
E assim ela tao singela
Brilhou nos olhos de quem me ama
A lua invadiu toda poderosa
Mas em instante algum nos violou
E assim toda generosa
Testemunhou a forca de nosso amor
A lua nos beijou
E sorriu discrete
De nossa nudez
A lua brilhou
A cena completa
De nos tres
A lua amiga
Que nos abriga
No seu manto dourado
Com seus raios gentis
Reflete meu olhar feliz
No teu iluminado
A lua se despediu quieta e distante
E longe no ceu mansa desapareceu
Mas amanha voltara mais brilhante
Porque ela nunca nos esqueceu
© 2009 Islo Nantes Music
Globrazil@verizon.net or globrazil@hotmail.com
Querido Luiz, mau nos conhecemos e mesmo assim vc sempre com os belos dizeres de carinho.
Fico feliz em receber tanto afeto, gratúito e genuino, o que é raro nos dias de hj.
Gostaria de manter a mesma conduta que vc perante aos queridos, mas os sentimentos são os mesmos.
Fique em paz e que todos os dias de sua vida sejam desta forma iluminda.
Um grande bj
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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