Cronica sobre Regime-Jo Soares
Eu não dou, não vendo e não empresto opinião sobre a vida de ninguém. Não quero entrar no seu casamento, mas peço que você pense com calma. Se está ruim e você acredita que é melhor seguir outro caminho, a decisão é sua. Eu apenas aconselho; você escuta e escolhe o que for melhor para você. Quem vive a sua vida é você, não eu.
A força não é sobre nunca cair, mas sobre sempre levantar. É a resiliência de quem, mesmo quando tudo parece desmoronar, encontra dentro de si a coragem para seguir em frente. A verdadeira força é silenciosa, discreta, mas incansável. E é essa força que, muitas vezes, nos carrega nos momentos em que nem sabemos mais como continuar.
Coragem não é a ausência de medo, mas a decisão de seguir em frente mesmo com ele. Não é sobre não se abalar, mas sobre se levantar cada vez que a vida tenta nos derrubar. A coragem está no simples ato de tentar, de arriscar, de fazer o que parece impossível. Porque, no final, são os nossos pequenos gestos de coragem que nos transformam em gigantes.
A resignação não é sobre se entregar ao desânimo, mas sobre aceitar o que não podemos mudar e encontrar paz nisso. É saber que há momentos em que devemos soltar as rédeas e confiar que o que nos acontece faz parte de um processo maior. Resignar-se não é fraqueza, mas sabedoria: é reconhecer os limites da luta e a importância de saber quando descansar para continuar.
Por conta de uma sociedade que se estruturou sobre corrupção como meio de vida, sou um desses sujeitos tidos como “certinhos otários”, ingênuos candidatos a vítimas preferenciais dos “mais espertos”, ou tidos sistematicamente como inflexíveis e fora de contexto, até descobrirem que sou apenas mais um “panaca” que optou por ser honesto.
O que se mostra mais insuportável para os que se alimentam do controle sobre todos que os cercam é constatar que já o perderam tanto em relação à situação quanto sobre si mesmos, só lhes restando exercê-lo sobre a raiva que trazem represada dentro de si para não confirmar que alguém mostrou mais inteligência do que a que precisam provar que possuem.
Essa reflexão provoca um profundo questionamento sobre o verdadeiro valor do ser humano além das posses materiais e das aparências externas. Ela destaca que, enquanto permanecer preso ao orgulho, vaidade e ambição desmedida, o indivíduo não alcança a verdadeira essência da vida e da humanidade.A ideia de “crucificar a hipocrisia” sugere a necessidade de um desprendimento interior, um gesto simbólico de renúncia ao egoísmo e à falsidade para se reconhecer como parte de uma irmandade universal, encontrando sentido no respeito, na humildade e na empatia.Em resumo, a reflexão convida a uma transformação pessoal profunda, onde a verdadeira riqueza está no autoconhecimento, na humildade e na conexão sincera com o outro.
Ainda é um pouco difícil falar sobre o que aconteceu. Os anos se passaram, mas eu lembro todos os dias de você. Quando eu soube que você partiu desse mundo, tentei mentir para mim mesma. Eu já estava em em um momento complicado e se eu me permitisse sentir mais essa dor, eu teria desabado. Tentei falar que tudo não passava de um pesadelo. Mas não adianta, a realidade é sempre mais forte. E eu demorei para tentar processar o que aconteceu. Eu mal conseguia olhar nossas fotos. Elas me trazem lembranças lindas, mas muito dolorosas para quem nunca soube lidar com essa partida. Eu demorei anos para voltar ao local que mais marcou nossa juventude. Pela primeira vez, me permiti viver a dor da sua partida. Chorei toda a mágoa que tinha acumulada ao longo desses anos. Eu tentei evitar o luto, pois tudo era muito forte para mim. As lembranças, suas fotos, a dor que eu sentia quando lembrada de você. Eu até cheguei a me afastar das pessoas que me faziam lembrar de você. Não foi fácil para ninguém. Você era tão jovem, tinha tanta coisa para viver, aprender. Mas com o tempo, eu tive que encarar minha dor. Tive que encarar a dor da sua partida. E hoje, depois de tanto tempo, eu tomei coragem para ver um vídeo nosso. Tantas lembranças incríveis surgiram. Pedi tanto a Deus para que você esteja em paz. Venha me visitar em um sonho, por favor, para me dizer que está bem e que eu já posso seguir em paz. Que você entende minhas razões.
No vazio cheio de significado, o nada abraça tudo sem explicação. O tempo se dobra sobre si mesmo, criando curvas que não levam a lugar algum, mas definem o espaço entre ser e não-ser. O silêncio ruge e o imobilismo se move, revelando a plenitude do incompreensível. Cada fragmento desconexo é a peça que falta na arquitetura confusa do existir. A verdade se esconde no paradoxo: que nada faça sentido, e ainda assim tudo seja perfeito. A filosofia surge não no esclarecimento, mas na entrega ao absurdo, onde lógica naufraga e sentido se dissolve em ausência e presença simultâneas.
As más conversações são como uma diarreia verbal, na qual um indivíduo derrama sobre o outro todo o lixo que não foi capaz digerir. Assim como utilizamos os nossos cinco sentidos para analisar um alimento antes de o ingerirmos, se faz necessário fazer uso do discernimento espiritual, durante determinados assuntos e aprendizados. Contudo, a Bíblia nos compara a vasos de barro que escondem tesouros espirituais, não à vasos sanitários.
Anjos são rótulos imaginários criados pelo homem sobre um serzinho, para o percurso fantasioso em virtudes puramente religiosas. Atribui-se também a Deus a criação dos anjos, de efeitos milagreiros a seu bel-prazer. São espécies, duendes, metidas entre humanidade e divindade, mas que também não pode errar para não correr os riscos dos castigos oferecidos como para Lúcifer.
Sabe, gostar de escrever sobre a vida não quer dizer que eu tenho todas as respostas ou que sei exatamente o que fazer com a minha própria vida. É mais como um jeito de encarar as coisas. Cada vez que me sento para escrever, é como se eu estivesse entrando num labirinto de desafios. Às vezes, é difícil pra caramba, confesso. Mas é justamente aí que aprendo pra valer. Cada desafio é uma lição, uma chance de entender mais sobre mim mesma e sobre como lidar com o que vida joga no meu caminho. É tipo um processo constante de aprendizado, uma estrada que não tem fim. E sabe, no fundo, acho que é isso que faz a vida ser interessante.
Posso ler a biografia de alguém, saber muito sobre essa pessoa; e ainda assim, permanecer sem conhecê-la. Do mesmo modo, posso conhecer a Bíblia e saber muito sobre o Deus descrito nela, em teoria. Porém, se nos faltar intimidade, então não poderei dizer que o conheço, e o mesmo ele não poderá dizer sobre mim.
A meditação sobre a cruz não é a simples lembrança de um patíbulo antigo, mas a revelação mais pungente da lógica divina, que o Amor, para ser completo, precisou do maior dos sacrifícios. Penso nas incontáveis glórias que adornavam a Divindade e na Sua voluntária renúncia a toda majestade, trocando o esplendor eterno pela fragilidade humana e, finalmente, pela dor do lenho ensanguentado, um ato de desprendimento tão radical que redefine o conceito de misericórdia. Não existe medida humana para calcular a profundidade desse abismo de Graça, é um amor que se fez ponte, custando a própria Vida, e que por isso exige, da minha alma resgatada, o tributo eterno.
A vida cristã não é sobre religiosidade vazia ou rituais sem significado, mas sim sobre a intimidade profunda e o relacionamento sincero de um filho com o seu Pai celestial, que nos acolhe incondicionalmente. A nossa morada, o nosso tesouro e o nosso maior desejo é a Sua presença, e o nosso coração se recusa a ser um templo silencioso, entregando-se como um altar vivo de adoração e serviço. Toda honra e toda glória pertencem a Ele, e a nossa jornada se resume em buscar o sobrenatural, permitindo que o Seu Mover nos consuma por inteiro.
Ao completar 34 anos, parei para refletir sobre a vida e, diante de cada momento vivido, dificuldade, acertos, passei a valorizar muito mais cada amanhecer e ao respirar. Por isso, agradeço a cada alimento que degustei, a cada música que escutei, por cada pessoa que conheci, pela oportunidade de fazer o bem. Tudo se tornou aprendizado. A existência, então, é a base; o objetivo é viver, e a meta é chegar ao final do ciclo de vida em paz.
Ao completar 34 anos, fiz uma reflexão sobre a vida e, considerando cada experiência vivida, desafios enfrentados e conquistas alcançadas, passei a valorizar muito mais cada amanhecer e cada respiração. Por isso, sou grato por cada alimento que provei, por cada música que ouvi, por cada pessoa que conheci e pela chance de fazer o bem. Tudo se transformou em aprendizado. A existência é a base; viver é o objetivo, e alcançar o fim do ciclo de vida em tranquilidade é a meta.
Eu lanço este fardo de carência e escassez sobre o Cristo interior. Me liberto para a abundância e a prosperidade. Eu coloco minha vida financeira nas mãos do amor infinito e da sabedoria infinita. Eu coloco minha vida sentimental nas mãos do amor infinito e da sabedoria infinita. Eu sou próspero. Eu sou digno de amor. Eu sou digno de alegria. Eu sou digno de paz.
Acho que já posso escrever um livro sobre você. Um simples “oiii” mudou tudo: meus pensamentos, meus caminhos e até o jeito de sentir. Em apenas sete dias, você atravessou estados, derrubou barreiras e fez meu coração bater como se já te conhecesse há vidas. Ainda não sei seu cheiro nem o gosto dos seus beijos, mas sei que é você quem mora nos meus pensamentos. Goiânia nunca pareceu tão perto de Minas Gerais.
Pensando bem, a perfeição não existe e a quase perfeição também quase não existe. Refletindo sobre isso, percebo que a perfeição é um conceito ilusório, e a quase perfeição também é difícil de ser alcançada. Será que o quase perfeito é apenas uma forma de imperfeição? Logo, a perfeição pode ser vista como a imperfeição que existe entre eu e você.
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