Cronica de Graciliano Ramos
Às vezes me pergunto se jovens que nunca conheceram a época em que ninguém tinha de mostrar documentos (e muito menos cartão de crédito) nos hotéis, em que se podia fumar à vontade nos restaurantes, em que só os doentes se preocupavam com a saúde, em que só as pessoas gordíssimas faziam regime e em que as mulheres se sentiam lisonjeadas em vez de chamar a polícia quando recebiam cantadas de rua chegarão um dia a compreender o que é a dignidade humana.
A linguagem das emoções humanas, usada para descrever as relações do homem com Deus — a devoção, o temor, o amor, o arrependimento, a esperança etc. — é toda constituída de metáforas e símbolos que, em vez de traduzir essas relações de maneira apropriada e fidedigna, não fazem senão assinalar, justamente, a fronteira entre o expressável e o inexpressável. O que vejo por toda parte, no mundo religioso, é no entanto um grosseiro antropomorfismo materialista que desespiritualiza a vida do espírito e a reduz ao jogo vulgar das emoções terrestres.
“A idéia de que a educação é um direito é uma das mais esquisitas que já passaram pela mente humana. É só a repetição obsessiva que lhe dá alguma credibilidade. Que é um direito, afinal? É uma obrigação que alguém tem para com você. Amputado da obrigação que impõe a um terceiro, o direito não tem substância nenhuma. É como dizer que as crianças têm direito à alimentação sem que ninguém tenha a obrigação de alimentá-las. A palavra 'direito' é apenas um modo eufemístico de designar a obrigação dos outros.”
Quando percebi na minha caminhada passos trôpegos, falta de ânimo e as forças se esvaindo, a minha fé foi o meu baluarte. Asseguradamente, Deus tem um poder infindo e sua misericórdia e graça nos sustentam e conduzem pelos melhores caminhos, sobrepujando quaisquer dificuldades que porventura apareçam.
Comparativamente à mitologia das moiras, a vida de cada um de nós é um processo artesanal, onde se vai alinhavando fio sobre fio, de maneira cuidadosa e paciente. Nesta vida, aprendemos com as moiras a festejar as intempestivas glórias, a desapegar-se, a desfrutar dos “golpes de sorte”, a sermos ativos na passividade e passivos no que pretensamente pensamos que temos o controle: aprendemos a morrer, a renascer, em suma, aprendemos a viver
Se usada com inteligência, aquela pedra de tropeço será uma oportunidade de avanço, dependendo da perspectiva que você atribui ao fato. Estamos tão condicionados a resultados imediatos, a não participarmos do processo de maturação das coisas, a vislumbrar somente os aspectos negativos em tudo que nos acontece, a não ver o lado positivo da crise. Parece que desaprendemos a ter fé na vida.
A ciência é um incontrolável paradoxo para o homem: em alguns momentos é uma doce aliada, em outros, uma implacável inimiga, mas dentro dessa alegoria de endiabradas interrogações há uma verdade imutavelmente absoluta: sem ela, o ser humano ficaria preso em um mundo pequeno, limitado e atrasado, comprometendo toda a sua força intelectual por morar em um casulo que não suportaria abrigar o orgulho e a proeminência de suas poderosas e inigualáveis construções.
Quando o "MC" ou "DJ" vem pedir que eu curta e compartilhe o trabalho dele faço isso com o maior prazer com o intuito de ajudar o cara, mas vejo quando a situação é ao contrario nenhum deles faz isso. Quer ser servido? Aprenda a servir, cada pessoa batalha pela sua melhora, então tenha mais "HUMILDADE" !
Tudo o que é matéria tem uma vibração e, com o homem não é diferente, ele também possui um campo de energia. Sendo assim, estados emocionais e vibracionais fazem parte de um único processo, pois estes estão relacionados àquilo que sentimos e de como atuamos no mundo. Deste modo, é importante rever os nossos padrões de crenças negativas e limitantes de maneira a modificar o nosso campo energético e, consequentemente, a qualidade de nossas emoções, visto que pensamentos e emoções são tipos de energia.
O conhecimento é a arma contra qualquer tipo de guerra. O poder da palavra jaz uma espada afiada que tanto pode machucar quanto resgatar uma alma. Antes o conhecimento adquirido pelo amor em querer ser sábio, do que aquele que só é decodificado para a tragédia iminente. Sejamos paz e não cisternas derramadas através da grande capacidade que a humanidade tem para desenvolver a ignorância. Pois quem quer guerra é tolo, mas quem quer paz é sábio. Isso faz toda a diferença entre conhecimento e sabedoria.
Às vezes é preciso largar o velho e assumir o novo para crescermos e aprendermos a não ter medo daquilo que no início nos parece confuso e obscuro. Aprender a enfrentar a escuridão, a inquietude da alma por falta do "conhecer", com certeza é a estrada mais curta para o amadurecimento. Pois o que importa nesta hora é como você se sente e não como te olham ou pensam de você.
Dizem que a beleza dos outros muitas vezes incomoda aqueles que não te desejam o bem. Eu digo que o que incomoda não é a beleza ou até mesmo a inteligência, mas sim a essência. Gente bonita e inteligente tem muitas por aí, mas a essência é única. Ela é que faz você ser único, e ser único no meio de tanta gente com pouco amor próprio é o pesadelo dos invejosos. Então, não deixe, por nada, de ser você mesmo (a)! Nunca deixe que te derrubem! Porque vai haver muitos preparados para isso.
Para ser livre basta acreditar que é. A independência não lhe traz liberdade. A liberdade não está somente além das grades e empecilho do dia a dia. Mas, também em nossas mentes. Se você for livre fisicamente e estiver preso, submerso em teus problemas e dores de uma forma que você não possa controlar, então você não é livre, então a independência se torna nula. A liberdade quem faz somos nós, e começa dentro e não fora.
Não há males que durem para sempre e nem alegria que se prolongue por dias. Nós somos tudo isso, ingredientes de diversos sentimentos misturados em um recipiente pela qual a quantidade de cada um deles, nos definirá, traçará nosso caráter e julgará o que provavelmente deverá ser lançado no lixo.
Na vida existem muitos lugares, pessoas, histórias, amores, cores, brisas e momentos que vêm de todos os hemisférios da Terra lhe arrancar sorrisos, para ter que ficar se prendendo a um tipo de gente indecente mentalmente afim de lhe aferir e ferir, por possuir um ego distorcido e contaminado brutalmente..
MUITOS PROFESSORES PRECISAM OUVIR ISSO. É PRECISO DESCONSTRUIR O PERFIL DE AUTORIDADE E ADOTAR A PEDAGOGIA DA AFETIVIDADE E HUMILDADE PARA ENSINAR. A ESCOLA SERIA PARA HUMANIZAR, MAS... MUITOS ALUNOS ESTÃO VICIADOS EM ANDAR NAS COSTAS DOS OUTROS QUE NÃO CONSEGUE MAIS SUPERAR SEUS MESTRES NAS VIRTUDES.
O caráter é o conjunto dos hábitos que praticamos constantemente, de sorte que essas condutas devem ser honestas, justas e virtuosas para que possamos ser seres generosos, bondosos e sumptuosos com o próximo. Acrescentando mais luz e discernimento a esse revigorante cenário, é fundamentalmente necessário que os seres humanos criem um alvo existencial alinhado as suas crenças, valores e princípios para que a vida seja muito mais do que o tempo pode lhes oferecer, construindo pontes que se elevam para além do que podemos ver e compreender, isto é, para um universo chamado eternidade.
Um TCC é um desafio grande para um graduando do curso de história, pois a grande vitória não está apenas em ser aprovado, mas em notar o quanto de aprendizado ficou durante a feitura deste, associada ao aprendizado formativo durante o curso de graduação. Na ufpi devido as greves levei cinco anos de formação no curso de história. No fim percebi o quanto aprendi com todo o caminho percorrido.
Já vivi muitas experiências na vida. A educação informação consiste naquilo que aprendemos em palestras, congressos e etc, a educação formação consiste no que aprendemos na escola, e a educação não formal consiste no que aprendemos na família. Contudo quanta coisa devemos aprender? Imersos num oceano de informações que mudam constantemente cabe a cada um fazer a seleção daquilo que o ajudar para seu processo formativo mais completo.
O historiador só percebe que está escrevendo história quando ele toma consciência do fazer história. Se um dia Kant disse que é impossível apreender toda a realidade mas apenas o fenômeno, ou seja, aquilo que aparenta aos nossos sentidos. Assim, o historiador ao falar de algo terá que lançar sua subjetividade quer seja num documento histórico, quer seja no bairro de sua casa, quer seja sobre sua história. Sendo assim sempre faltará algo nessa colcha de retalhos produzida pelo historiador.
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