Crônica de Despedida de Morte

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Sou como uma flor venenosa
Um monstro encantador
Sou como uma chuva ácida
Um beijo da morte
Sou como um doce furacão
Uma boneca de espinhos

Algo belo como o fogo
Quente e com cores tão bonitas
Mas nunca chegue perto
Você pode se queimar esta
Aberração que a dor de amar
Criou de uma garota apaixonada

O amar alguém não é algo
Para se ter sozinho
O amor é um monstro quando apenas
Uma das partes ama, o amor
Pode transformas lindos sorrisos
Em lágrimas cheias de dor

Amor machuca como uma arma
Todos podem ter, ou fingir ter
Os que fingem ter, não se machucam
Pois o amor é como uma arma
Apontada para sua cabeça
Não demonstre, não aperte o gatilho

⁠Eu sinto o cheiro da morte.
Seu aroma é forte como cravo e canela queimando na boca do fogão.
- Isso me faz lembrar que quando criança , meus pais me alimentavam com sonhos bons e me faziam imaginar que o mundo lá fora era um conto de fadas repleto de fantasia.
Esse foi o grande problema dos meus pais , eles mi protegeram da maldade do mundo mais esqueceram de adicionar um pouco de realismo em cada conto de fadas.
Eu cresci, e tive de apreender da pior forma possível como são as pessoas de verdade. Mi feri sosinha e nas noites frias de inverno me deixei morrer por algumas horas ou talvez dias.
Hoje as lembranças fogem de min como o sangue fresco escorre pelos meus ferimentos , cada fio de cabelo do chão cada lágrima que escorre das minhas bochchas são o minimo do que eu estou por dentro.
Eu aprendi a me odiar da pior forma.

⁠ morte morte
eu não te darei este gostinho de ceifar minha vida
antes que busque em mim o seu prazer
eu abrirei mão desta que só me trouxe noites e tempestades
farei assim
E minha melhor
a minha melhor amiga a solidão
será minha testemunha
o meu último ato como libertação
não morte
não se ira de mim com teu ódio
mas veja minha absolvição como o teu auxílio
eu vivi para conhecer a vida dos vivos e desejo não viver a mais como prisão pois se viver entre os sorrisos pouco duradouro que se encharcam nas lágrimas das Noites e dias
e ver o tempo passar de felicidades que só antecipam a tristeza
então morte
Oh morte
deixe-me partir do meu jeito sem me despedir

A CARA DA MORTE

Eu vi a cara da morte
Numa certa encruzilhada,
Cangaceira bem armada,
Com faca e foice de corte.
Pude contar com a sorte
Assim que me golpeou,
A bruxa quase acertou
O meu bucho avantajado.
Eu me vi sendo estripado
Quando a dita me ajudou!

Foi encima de um lajedo
Que o pantim aconteceu...
Um calango amigo meu
Tremeu na base do medo,
Mas confiou-me um segredo
Que não conto pra ninguém.
Quando me tornei refém
Da sovina, usei a dica
Do calango, o que explica
Porque me safei tão bem!

Dei-lhe um soco no cachaço,
Que a canguinha escorregou
Do lajedo e mergulhou
Na lama de um riacho,
Não fui conferir, mas acho
Que sumiu dentro do chão
E não volta no Sertão
Enquanto lembrar de mim.
O calango diz que sim
Balançando o cabeção!

O lagarto é um coringa
Colorido da Savana
Nordestina, que esgana
Contorcendo-se com ginga,
Na quentura da Caatinga
É um sábio professor
Pré-histórico, driblador
De instinto muito forte,
Que sabe enganar a morte
Camuflado, sem odor!

Peguei-me calangueando
Quando ainda era menino,
Na pedreira do destino
Fui um brincante, laçando
Lagartixas e levando
Pra brincar no meu quintal,
E depois, sem fazer mal,
Eu as deixava ir embora.
Esse bom tempo de outrora
Para mim não foi banal!

Que cá não monte trincheiras,
A morte. E não me visite
Tão cedo, e nem apite
Nunca mais pelas ribeiras
De Sapé a Cabaceiras,
Do Anel do Brejo ao Sertão,
Fique lá pelo Japão...
Deixe, eu dormir no terreiro
Na sombra do juazeiro
Em minha esteira, no Chão!

⁠Dor da saudades!!
...A morte lhe levou deixou-me sem sem chão a dor se apossou o silêncio se instalou...

Tristeza gritou tão forte nesse peito que as lágrimas rolou , sua falta e intensa oh ! Saudades imensas, as palavras não ditas nos momentos de paixão...

Não o verei mais nesse universo , deixou um vazio profundo, só restaram nossos momentos de amor e paixão... Que ainda dói nesse coração o luto eterno será sem ti nesse verão...

O rio de lágrima a gritar das águas a cair do céu a chorar por ti nesse mundo por colorir seu sorriso fará falta nas minhas noites a cantar com você a me aplaudir sem ritmo a canção...
Licia Madeira

⁠JESUS CRISTO - Nascimento e morte

Vinte e cinco de Dezembro nasceu Jesus menino.
Veio ao mundo para cumprir o seu destino.
Menino Jesus nasceu. Deus assim a Maria prometera.
Maria deu à luz o filho seu,
Dentre todas, foi ela que Deus escolheu.
Santa, virgem e imaculada,
Por José, a doce mulher amada...
Trouxe ao mundo o salvador,
Vieram junto, a paz, a fé e o amor.
Primeiro berço, a manjedoura,
Primeiro beijo foi de Maria, a protetora!
Primeiro exemplo, a humildade,
Sabia que morreria aos 33 anos de idade.
Os três Réis Magos, após ouvirem o recado do anjo, seguiram firmes, a estrela guia.
Montados em seus camelos, viajaram por dias e mais dias...
Na bagagem tinham presentes ao Rei maior.
Presentearam Jesus com mirra, incenso e ouro.
A notícia se espalhou rapidamente. Na estrebaria tudo acontecia.
Curiosos e homens de fé uniam-se a Jesus e Maria.
Falavam baixo, pois o menino Jesus dormia.
A frase mais pronunciada era:
Nasceu o filho de Deus! Quanta alegria!
Jesus veio ao mundo para nos salvar,
Para sofrer e ver o irmão lhe enganar.
Tinha conhecimento da sua cruz pra carregar,
Que Pilatos lavaria as mãos, para a multidão lhe condenar.
A maldade se consumou!
Da ponta da lança o sangue jorrou...
Barrabás não era mais bandido...
Escolheram matar Jesus...
Fora, por trinta e três anos, perseguido e duramente agredido.
Mas ele era Santo. Ele era o puro amor. Era o filho de Deus!
Não pediu vingança, não pensou vingança...
Pediu ao Pai para perdoá-los: "Eles não sabem o que fazem.".
Mais de dois mil anos se passaram,
Parece que foi ontem, quando os homens o condenaram.
Judas lhe traiu, quando a prata lhe sorriu,
Pedro foi traído pelas próprias palavras. “Até tu Pedro!”.
A multidão condenou Jesus e libertou Barrabás.
Interromperam a via sacra quando levavam Jesus ao Monte Calvário.
A multidão estava furiosa...
Jesus foi agredido, cuspido, maltratado fisicamente e emocionalmente...
Pôncio Pilatos lavou as mãos.
Soldados famintos de sangue, num ritual de sacrifícios, utilizando de lanças e chicotes, assassinaram JESUS CRISTO, sem dó nem piedade.
A maldade se consumava...
Jesus está morto!
A escuridão toma conta do espaço fúnebre.
O vento soprou forte e o céu emudeceu.
O sangue do corpo de Jesus, ali pregado na Cruz, escorria, fazendo poças...
O chão de vermelho tremeu!
Alguns gritavam “Jesus morreu! Jesus morreu! Jesus morreu!”...
A lágrima escorreu em cada face. O arrependimento começara. Quase real...
No terceiro dia pós- morte, Jesus se ressuscita.
Vive entre nós em Espírito, dando-nos luz, amor e orientando nossos passos e nossos dias.
Jesus nasceu por nós, viveu por nós, morreu por nós e vive, em espírito, entre nós...
Amém!...
Élcio José Martins

A despeito da morte


Após passar por dois eventos morte em 40 dias na mesma família, assistindo o sofrimento dos familiares e amigos, sofrendo junto com eles essas tristes perdas, como também por ter sentido de perto, porém salva por um quase, obrigo-me a refletir sobre este tema:
Há realmente uma dualidade subjetiva no conceito morte?
Para os que partem, a libertação, a salvação, o descanso eterno.
Para os que ficam, o martírio da perda de um ser amado, querido e desejado.
A despeito da morte, a vida, o respirar, o fôlego, o viver, o andar, recusando-se a parar, o movimento continuo, o ressignificar!
Há quem diga que a morte também é transformação, um renascimento, um encerraramento de um ciclo, um fim, porém um recomeço, uma metamorfose.Como se fosse necessário morrer, matando a dor, para renascer e florescer sem culpa.
"E se também há mares, a morte digo, pois do universo inteiro, só quero a marte!"

⁠MORTE
(Edson Nelson Soares Botelho)

A chuva cai na escuridão da noite
Vislumbrando a estrada da morte
O vulto preto aproxima-se lentamente
No silêncio que atormenta os mais fortes

O medo aniquilando todas as esperanças
O olhar frio sem nenhum sentimento
Cada vez mais próximo
A redenção de todo o sofrimento

A figura macabra emoldura seu destino
Aumentando ainda mais a sua dor
Para que sua partida seja o mais breve

Sem dar nenhuma esperança
Reduzindo pela metade seu último suspiro
A cada dia vivido fenece todas as lembranças

⁠Eu caminho através do vale da sombra da morte
E não temo mal algum, pois sou cego para ver tudo isso
Minha mente e minha arma me consolam
Porque eu sei, matarei meus inimigos quando eles vierem

Certamente que a bondade e a misericórdia irão me acompanhar todos os dias da minha vida
E eu habitarei essa terra eternamente
Eu caminho juntos às águas calmas e elas restauram a minha alma
Mas eu não posso andar no caminho dos certos, pois sou errado

(Through The Valley)

"Até Que A Morte Os Separe"

Não,
É isso o que eu falaria.
"Não",
Pois eu acredito no amor eterno e não, neste amor falho que tem fim.
A união de Cristo com o mundo, possibilitou, a realidade de você ser feliz, e terno, vivendo com quem ama,
Amando de diversas formas,
Todas na mais alta intensidade.

⁠Tens medo da morte?

Se tens medo da morte, com certeza, teme a sorte,

Se tens medo da morte, talvez, não se sinta forte,

Se tens medo da morte, com certeza não viaja de avião, o meio mais seguro de transporte,

Se tens medo da morte, e gripado está, melhor tomar um chá de raiz forte,

Se tens medo da morte, e das contas que terá de prestar, melhor será que se comporte,

Se tens medo da morte, fique atento a sua bússola e não vá perder o norte,

Se tens medo da morte, para manter uma boa saúde, melhor praticar um esporte,

Se tens medo da morte, não deixe de pagar suas promessas, e vá à Aparecida do Norte,

Se tens medo da morte, uma coisa vou te contar,

essa tal de morte não vai te pegar, só para outro lugar irá te levar.

Onde será, depende do que faz aqui, pois, é aqui que sua passagem comprará.


A. Cardoso

Carta (não necessariamente urgente) sobre a morte e suas pirraças

Curitiba, essa noite meio sem graça de quinta,
Num tempo que não sei bem se sobra ou se falta.

Prezado amigo (ou quem ler isso, vá lá saber),

Escrevo não porque tenha urgência, que mortais não tem horário marcado, mas porque hoje me deu para pensar nessas coisas que a gente só finge que esquece. Morte, veja só. Tema que dá pano pra manga e silêncios incômodos em conversas de elevador. Mas a verdade é que às vezes não é ela que assusta — é o medo do atraso ou da antecipação.

Sim, tenho medo. Mas mais ainda de morrer na hora errada. Daquele falecimento inconveniente, tipo deixar o feijão no fogo e não voltar mais. Ou então ficar tempo demais, feito parente de festa que não entendeu que acabou. O sujeito vira ruído de fundo, se arrasta pelas tardes, ocupa espaço que já devia estar livre para outra coisa — talvez uma planta ornamental ou um cachorro esperançoso.

Quero ir quando ainda restar alguém que feche os olhos por um segundo ao lembrar de mim. Mas não tantos que respirem aliviados. Aquela linha tênue entre o “já vai tarde” e o “que falta faz” é difícil de mirar, mas tento, com a pontaria do coração — que sempre foi míope, convenhamos.

E torço pra que sobrem uns poucos desafetos. Não por maldade, veja bem. Mas porque quem nunca odiou também nunca amou com força. Os mornos não deixam rastro nem queimam as pontas dos dedos.

No fim — e essa é a esperança que abraço com certo sarcasmo — talvez restem algumas linhas. Frases ditas sem urgência, guardadas num papel, esquecidas numa nuvem digital com nome de bom tempo. Coisas minhas, soltas no mundo, sobrevivendo a mim.

Se alguém ler, que sorria. E se puder, que imagine que eu ainda estou por aí, rindo também, com aquele jeito de quem sabe que o último a rir, às vezes, nem precisa estar vivo.

Roberval Pedro Culpi

Carta ao Tempo

Meu caro Tempo,

Confesso que não sei se te temo ou te desafio. A morte? Ora, a morte é só um ponto final mal colocado, e eu, como bom desleixado, sempre preferi as reticências... O que me assusta mesmo é a tua ironia: morrer cedo demais, deixando a mesa posta e o vinho por abrir, ou tarde demais, quando já não há convivas, só pratos vazios e um relógio a tocar no vácuo.

Quero ir-me na hora certa — nem tão cedo que os meus ainda chorem de verdade, nem tão tarde que disfarcem o suspiro de alívio com flores murchas. E que sobrevivam alguns dos que desprezo, porque um homem sem rancores é como um mar sem maré: plano, previsível, incapaz daquela fúria que também ergue barcos.

E quando enfim me dobrares a página, que fiquem umas poucas linhas minhas, rabiscadas num canto qualquer — num caderno esquecido, num email perdido na nuvem. Coisas que um dia alguém possa ler e pensar: *"Este aqui ainda respirava quando escreveu."*

E aí, meu velho Tempo, terás cumprido teu ofício sem me fazer covarde ou caricatura.

Assinado,
Um que ainda não acabou de chegar

Roberval Pedro Culpi

Entre o medo e o tempo

Se temo a morte? Talvez mais o erro
de não morrer, ou de partir
quando ainda ecoam promessas,
ou então tarde — soterrado em silêncio,
só ocupando o ar de quem respira por inteiro.

Queria partir no compasso certo,
quando ainda se nota minha ausência,
mas não tarde demais a ponto
de ser alívio e não lembrança.

Que sobrem uns poucos que, sem afeto,
ainda me lancem um olhar torto —
porque amar de verdade
exige também saber o peso do desprezo.

E se nada mais restar de mim,
que fiquem estas linhas dispersas,
talvez num papel amarelado,
ou na leveza de uma nuvem digital,
soprando um sopro meu
em quem se dispuser a escutar.

Roberval Pedro Culpi

Luto Súbito


Tamanho vazio me preenche
O sopro da morte se sente
Na calada da noite sombria
Onde um dia resistiu momento de alegria
Quão doloroso é saber
Que não vão mais ver você
Ou sentir seu cheiro
Vão te procurar e não achar no mundo inteiro.
Essa morte tão maldita
Que no livro da vida não estava escrita
É difícil ver essa partida precoce
Esse sentimento me contorce
Me faz não querer desse ar que respiro
Doloroso mesmo foi saber do
seu último suspiro.

Acasos (Zeroge, 2010)


Um dia a morte há de me chamar para um café —
Não se recusa café.
E se não for assim, eu nem vou.


Ela sorrirá, cansada,
Talvez tome com açúcar, pra adoçar.
Não pretendo dar-lhe trabalho.


Quero só o suficiente
Tenho poucas exigências
Poucos desejos
Pouca vida pela frente


Me enterrem com meus erros,
não quero flores, quero espinhos.
E se chover no enterro, ótimo —
o céu também tem o que lamentar.


Quem quiser, pode rir,
mas com moderação.
Não rezem por mim em voz alta:
tenho sono leve.


Se alguém soluçar demais,
desconfiem: talvez tenha sido ele.


No fim, morri como vivi —
sem entender direito o começo.

⁠TENHO UMA RELAÇÃO DE AFEIÇÃO

Tenho uma relação de afeição
Com a morte, ela me visita
A todo o momento, a todo o instante

Na transparente alma que me embala
Mesmo na água que inflama os sorrisos
Num mar quieto que larga as lágrimas

Da saudade em palavras, ermas quietudes
No bordado dos dedos do nosso silêncio
Criei a saudade nas folhas das árvores

E os desejos na janela dos teus olhos
Talvez tenha uma relação com a morte
De afeição que me rasga a alma ferozmente

Como um velho farrapo qualquer esquecido
Neste tempo que vai passando depressa demais
Deste amor que vou sentido e sinto de ti

⁠LUTO


O amor dói.
O amor dói na vida e estraçalha o coração na morte.
Mas se não doesse, seria amor?
O bom de amar, talvez seja o fato de que a dor cruel que sentimos é a maior prova de que tudo valeu a pena!
Ao partir um ente querido, um pedaço de nós parte com ele mas é a parte de nossa alma que pertencia a essa pessoa e, se dói quando arrancada, é porque realmente, como dito acima, valeu a pena!!!
O luto talvez não seja pra nos acostumarmos com a falta de quem foi embora, mas pra nos habituarmos a viver sem o pedaço de nós que foi junto. E, sabemos, não nos pertenceu. Por isso valeu a pena!
Amar alguém é entregar parte de nós a esta pessoa e, mesmo na morte e principalmente nela, sabermos que não temos direito a esta parte que entregamos por amor.
Por amar sofremos e somente por amar, é que vivemos.

O tempo é a balança na qual equilibra-se a vida e a morte, a estagnação e a mudança.

Embora enfraqueça o corpo e corroa a vontade, também acalma as dores e concede sabedoria. Ele devasta reinos, devora civilizações e mata deuses, ao passo que dá lugar a novos povos, permite a ascensão de outras culturas e cria novas maravilhas.

O passado pode ser imutável, mas seu para moldar é o presente, e, com ele, o futuro. Esqueça o que já foi ou poderia ter sido, focando no que é e no que ainda poder ser. Aceite o passado, viva no presente, e sonhe pelo futuro - por que nunca se sabe para qual lado a balança vai se inclinar.

⁠Tenho medo da morte, não tenho medo de morrer. Por ter medo de morrer, quero continuar a viver.
Tento viver intensamente cada instante, com cada gente.
Tente aproveitar cada ente, que se permite viver alegremente.
Viva cada instante como sendo o derradeiro.
Viva bem ao lado de quem é verdadeiro.
Viva a vida com prazer e disposição de aproveitar esse milagre ao qual tens que é viver.