Criticas não me abalam
Eu sei. Tá complicado né? Mas sorria. Não deixa à vida te abalar não. Não deixa aquelas críticas te deixarem para baixo. Sorria. Acredite, teu sorriso é lindo. E também, ele consegue destruir qualquer obstáculo que venha pela sua frente.
Eles podem me criticar e dizer suas palavras hipócritas, mas eu não me abalarei, porque esse tal de amor, na “Finlândia” deve ser bem mais natural. Como eles preconcebem o significado dessa palavra, eu preconcebo seu novo jeito de amar. Finito e patético.
As críticas não me abalam.
É óbvio que abalam.
Os elogios não me iludem.
Iludem sim.
Sou o que sou e não o que dizem!
Você só pode ser o que é, quanta bobagem.
Vivo o presente.
Todos vivem o presente, só há o presente para se viver.
Temo o futuro.
É um fraco, o futuro é você quem cria.
É uma critica a um pensamento publicado.
DIREÇÕES
Acima do medo
Críticas não me abalam
Muitos querem me parar
Mais o futuro é inimaginável
Vivendo no século das críticas
Cicatrizes que se transformam em histórias bonitas
Pedras que voam no ar
Pegarei e construirei um altar
Estratégia agora é militar
Escudos de anjos vão me resguardar
Tu, ó Pai
Vai encher meu copo até transbordar
Não permita que as criticas te abalem ou impeçam você de seguir em frente, pois cair nem sempre significa estar no caminho errado.
Elogios não me iludem, críticas não me abalam, sou o que sou... Será???
Na teoria essa frase é perfeita, fácil de sair por aí replicando.
Mas, quem nunca teve seus valores, sua moral ou seu caráter julgado de forma inescrupulosa e equivocada?
Às vezes isso é bom, faz-nos parar para uma auto-reflexão, procuramos saber onde erramos, onde acertamos, retificamos umas coisas e ratificamos outras, colabora com o nosso amadurecimento.
Quando a critica equivocada vem de um estranho isso pode até não ter muita importância, mas, quando somos julgados pela pessoa que mais amamos, confiamos e acreditamos que essa pessoa nos conhece bem... Isso dó muito, soa como traição.
Então aprendemos que por mais valor, sentimento e importância que damos, nem sempre somos retribuídos no mesmo grau e intensidade, não por falha nossa, mas pela forma como nos jubjulgam. Fico triste com isso, mas sigo em frente, afinal, eu sei quem realmente sou e no final, é só isso que importa. Consciência limpa.
Ele diz com certo desdém, que eu mudei. Mas a crítica não me abala, muito pelo contrário. Aprendi com a própria vida, que lagarta que não deixa o casulo, não se transforma em borboleta.
Entre minha loucura a consciência dita às regras para que a sensatez não se abale com criticas que ainda podem ser construtivas;
Esqueci das regras que fazem minha direção se tornarem mais acessível em mundo louco para com o meu ver;