Críticas
1. VOCÊ É SEMINARISTA PORQUE NÃO GOSTA DE MULHERES ...
Me diziam os moradores da cidade que não respeitavam suas mulheres.
2. VOCÊ QUER DINHEIRO FÁCIL ...
Me diziam os ambiciosos que só pensavam nisso.
3. VOCÊ NÃO FAZ NADA LÁ ...
Me diziam aqueles que não ajudaram a própria mãe em casa.
4. NADA MAIS ENGANA AS PESSOAS ...
Me diziam aqueles roubavam com seus produtos de preços elevados só porque pessoas necessitadas compravam esse produto.
5. LAVARAM SEU CEREBRO ...
Me diziam aqueles que não vão à igreja e levam uma vida desenfreada.
A verdade é que sim, gosto da mulheres, mas prefiro entregar minha vida a Deus pelo Reino dos Céus.
A verdade é que não se trata de um trabalho, mas de um serviço e se receber apoio é bom, para continuar a minha formação.
A verdade é que temos tantas coisas para fazer que não conseguimos pensar em "fazer nada". E se descansarmos é bom, porque não somos máquinas.
Anunciar verdades, realidades invisíveis não é enganar as pessoas, mas abrir os olhos para que não fiquem com as coisas deste mundo, que é temporário.
Sim, eu passei por uma lavagem cerebral porque tinha tanto lixo que Deus não cabia nele.
Convido-vos a rezar pela minha vocação e por todas as vocações, pelos seminaristas, religiosos e religiosas, sacerdotes, bispos, casais, etc., porque nenhuma vocação é fácil, mas não é difícil, muito menos impossível. É fácil criticar por isso é que muitos o fazem, mas poucos oram pela Igreja de Deus.
O bem estar social a priori, seria a principal função do congresso nacional; Mas não é. Cada bancada defende os próprios interesses.
Você já foi liberto por Jesus! Não aceite condenação das pessoas! Quem está livre não pode ser julgado!
É preferível o verdadeiro que te corrige e sempre está ao seu lado para o que der e vier, do que o falso que te enche de elogios e te exclui do nada.
Enquanto o andarilho devora sua pipoca, observa que a sociedade é um grande circo onde os artistas são os políticos e as plateias são os cidadãos.
Estudos são para quem ama-os, e faz de um modo de vida, paixão, e não para quem os instrumentalizam para se ter elevados salários num emprego; quebrará a face, todo o corpo, e mente aquele que pensa que só se estuda para passar em provas; fazendo isto, prova somente a natureza errônea, interesseira, mercenária do ser.
O mercado tem espaço para todo mundo. Só quem não tem espaço é o crítico que não tem talento para nada a não ser para criticar o trabalho dos outros.
Se importe menos com o julgamento dos outros a seu respeito e mais com a pessoa que você é, de fato. Lembre-se sempre: a opinião dos outros é problema unicamente deles e não seu.
O mundo não quer que você cresça
Há pessoas que te humilham
Há pessoas que riem da sua cara
Eles Não querem que você estude
Querem baladas e vida sem responsabilidade
Uma Geração vazia.
Numa boa, faça a sua parte dentro de campo e tente esquecer o resto, todo esse barulho que vem de fora. É o que sempre falo: quem precisa ter boa imagem é aparelho de TV. Continue não dando importância para o que os outros vão comentar sobre você.
- "é mais fácil um Coala aprender a conviver em sociedade do que um militante buscar entender o outro lado."
A dor proveniente da perda de algo ou de alguém, quando somos inteiramente responsáveis, é intensamente mais aguda. Enfrentar a autocrítica e a responsabilização pessoal é, sem dúvida, um desafio complicado.
Que possamos sugerir melhorias ao invés de somente apontar falhas. E elogiar mais ao invés de desmerecer e somente criticar as competências alheias!
Jamais espere elogios daqueles que não gostam de você.
A culpa não é sua, mas começa a fazer parte quando você inicia remoer aquilo que não está impresso em você.
No sonho nasce a obra que há-de ser,
Por génios concebida, além do ver,
Visão sublime, além do nosso ser,
Imaginada antes do amanhecer.
Mas vem o lutador, sem hesitar,
Com força, a persistir, a trabalhar,
Nos braços leva o sonho a edificar,
Vence os desafios, faz o ideal brilhar.
E eis que o fruto, então, se faz luzir,
Os felizes desfrutam, vão sorrir,
Na obra pronta, vão-se deliciar,
No prazer de quem viu o sonho abrir.
Mas sempre há-de vir a crítica vil,
Dos velhos do Restelo, senil,
Que nada cria, só sabe obstruir,
Em sua sombra, o novo a reprimir.
Assim se faz a história, em ciclo eterno,
Do génio ao lutador, prazer fraterno,
Passando pelo crivo deste inferno,
Dos inúteis crónicos, sem inverno.
Já não consigo traduzir meus sentimentos
em belas palavras que tocam o coração.
Já não consigo mentir para mim mesmo,
fingindo que sou bom.
Meu sonhar foi corrompido pela frustração.
Tentei resistir, mas me vi como um fraco,
incapaz de realizar os próprios sonhos,
preso aos ecos dos meus erros.
Se eu pudesse escolher, seria astronauta,
explorador de um céu sem limites.
Ou piloto de avião,
navegando as alturas em busca de liberdade.
Se eu pudesse escolher, seria um grande poeta,
capaz de transformar palavras em emoção,
versos em esperança.
Se eu pudesse escolher...
Escolheria não ser eu.
Aquele que busca a luz da sabedoria avança, mas, ao fazê-lo, inevitavelmente se afasta das sombras onde os demais repousam. A inteligência, em sua natureza ingrata, une o espírito ao universal, mas separa o indivíduo dos laços do comum. E assim, os que permanecem nas suas esferas limitadas olham para o esclarecido não com admiração, mas com estranhamento e, por vezes, com o amargo sabor da incompreensão.
...Neles , entretanto, é fácil distinguir a divergência da maledicência, da malevolência...Quando essa animosidade..., por trás da pretensa crítica, se escora em divergência ideológica e com ela se disfarça, o caso entrra para a sombria faixa das pequenas infâmias que - destacadamente, em épocas de tirania e de obscurantismo - marcam as criaturas frustradas, covardes e sujas...essas mazelas, que definem ações dos marginais da atividade intelectual...Ninguém pode caminhar pelos tortuosos caminhos de uma atividade feita para o público sem arriscar a receber uma mordida de um cão raivoso, ou uma pedrada insólita de um esquizofrênico, ou o bote traiçoeiro de serpente se pisou inadvertidamente"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 247
Ninguém pode caminhar pelos tortuosos caminhos de uma atividade feita para o público sem arriscar a receber uma mordida de um cão raivoso, ou uma pedrada insólita de um esquizofrênico, ou o bote traiçoeiro de serpente se pisou inadvertidamente
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 247
Mata a fome que te mata
Come o pedaço de pão
Caído no chão e desfigurado
Come aquilo que te come
Às pressas, mas come
Come sem saborear
Apenas ao som do mastigar de pedaços
Com o estalar das mandíbulas desesperadas
E o ranger dos dentes amarelados pelo tempo.
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