Cristianismo
Jesus não compraria uma arma e nem uma bicicleta, demagogia religiosa barata. Pois usou do chicote para expulsar os vendilhões do templo.
Quando a gente entende que a conquista do outro também é a nossa, aprendemos a apoiar sonhos. Então, evoluímos!
Senhor dos Senhores, Deus do Céu e da Terra, meu eterno Pai Amado, Deus todo poderoso, O-Senhor és Deus Alfa e Ômega. Te reconheço como único Deus, somente Tu és merecedor de toda honra e glória existente, o Senhor é o Criador e eu sou Tua criação. Como te amo, Deus, se for da Vossa vontade, faça que a cada dia eu me assemelhe mais a Jesus Cristo como Homem, pois Deus Ele é, pra toda Sua honra e glória, em nome de Jesus, Amém.
Não posso provar para você que não existe um Deus pessoal, mas, se eu fosse falar dele, seria um mentiroso.
Dar preferência não nos leva ao ponto da TOTALIDADE. O que Deus realmente quer de nós, se chama EXCLUSIVIDADE!
Jesus Cristo e seus ensinamentos expostos pelos seus principais apóstolos no Novo Testamento, seriam o suficiente, tanto para viver espiritualmente bem neste mundo, quanto para garantir o existir no porvir. Mas, as religiões e os pregadores existem para florear todo este enredo, porque se não os cristãos abandonam tanto o Cristo como os seus ensinos. Seria isso que faz o povo exigir uma liturgia criativa?
Cristão em essência, vai além do batismo e ter uma religião; é preciso submeter-se ao processo de “cristificação”, que basicamente consiste em arrepender-se; não dos pecados que praticamos, mas do que somos. E o que somos? Pecadores por natureza. Morrer para o pecado é ressuscitar para a Vida em Cristo Jesus.
“…Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” (São Paulo)
Vem para a Vida!
F. Meirinho
A essência da religião cristã no passado recente era o culto ao Deus Criador, crença em Jesus Cristo como Salvador e a Vida Eterna. Agora está sendo, benção da prosperidade, e cultos estranhos…
Cristão, quanto mais impaciente e birrento você é, mais tempo Deus fará você esperar por uma resposta dEle.
Todo crente tem como patriarca Abraão, Moises, Elias, enfim, os profetas. Todo comunista tem como patriarca todos os inimigos de Deus.
Na história bíblica, vemos figuras que, embora não fossem devotas a Deus, desempenharam papéis cruciais nos planos divinos. Nabucodonosor foi chamado de "meu servo" por Deus ao executar a punição divina sobre Israel, e Ciro recebeu a missão de libertar os israelitas e reconstruir o Templo. Martinho Lutero se assemelha a essas figuras, pois, independentemente de suas próprias crenças, ele contribuiu para os propósitos divinos. Isso demonstra que, quando solicitadas pelo Criador, todas as criaturas cumprem um papel em algum momento, ainda que a devoção delas não seja o critério divino para tal. Obviamente, não é qualquer tipo de missão que Deus confia a pessoas que não são cristãs genuínas, apenas missões que dizem respeito ao âmbito terreno e carnal. Tarefas muito específicas requerem condições especiais que envolvem fidelidade e sinceridade cristãs.
Nossa alegria não vem de Jesus nos dar o que queremos, mas de Jesus ser o que queremos.
As águas da escuridão tocam na alma de todos de alguma forma, pois somos todos pecadores aos olhos de Deus e apenas por meio de Sua graça podemos alcançar a redenção. Mas, ao segurar nas mãos de Jesus, tudo isso fica para trás no mar do esquecimento e um novo dia, após o nascer de novo, se ergue..."
Tudo na sociedade moderna é projetado para tornar a memória – histórica, social e cultural – difícil de cultivar. Os cristãos devem compreender isto não só para resistir ao totalitarismo brando, mas também para transmitir a fé às gerações vindouras.
Relativamente poucos cristãos contemporâneos estão preparados para sofrer pela fé, porque a sociedade terapêutica que os formou nega, em primeiro lugar, o propósito do sofrimento, e a ideia de suportar a dor em prol da verdade parece ridícula.
Como é que a maximização da sensação de bem-estar se tornou o objetivo final das pessoas e das sociedades modernas? O sociólogo e crítico cultural americano Philip Rieff não era um crente religioso, mas poucos profetas escreveram de forma mais penetrante sobre a natureza da revolução cultural que assolou o Ocidente no século XX e que define o núcleo do totalitarismo suave.
Em seu livro marcante de 1966, "O triunfo da terapêutica", Rieff disse que a morte de Deus no Ocidente deu origem a uma nova civilização dedicada a libertar o indivíduo para buscar seus próprios prazeres e administrar ansiedades emergentes. O Homem Religioso, que vivia de acordo com a crença em princípios transcendentes que ordenavam a vida humana em torno de propósitos comunitários, deu lugar ao Homem Psicológico, que acreditava que não havia ordem transcendente e que o propósito da vida era encontrar experimentalmente o seu próprio caminho. O homem já não se entendia como um peregrino numa viagem significativa com os outros, mas como um turista que viajava pela vida de acordo com o itinerário que ele próprio concebeu, tendo a felicidade pessoal como o seu objetivo final.
(…) A sociedade concernente a Jesus avança para chegar a uma concepção superior em um tema referente a Deus parecida com a de alguém que nasceu antes de Jesus. (…)
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