Cristianismo

Cerca de 1951 frases e pensamentos: Cristianismo

Prendeu-se ao exterior das paredes enquanto o amor lhe esperava com uma linda mesa de esperanças.

Inserida por padreflaviosobreiro

Amigos sabem caminhar juntos respeitando o tempo de cada passo.

Inserida por padreflaviosobreiro

Amor é um aprendizado de muitas estações!

Inserida por padreflaviosobreiro

Em cada ponto final de nossa história, há sempre um novo parágrafo a ser escrito.

Inserida por padreflaviosobreiro

Há sempre uma gratidão silenciosa nos olhos de quem se sente amado.

Inserida por padreflaviosobreiro

Nos bordados de nossas experiências descobriremos que o avesso de nossa alma precisa de um cuidado que se chama tempo.

Inserida por padreflaviosobreiro

Deus nos ama na proporção do Seu amor: ao infinito!

Inserida por padreflaviosobreiro

A fé nasce de pequenas esperanças.

Inserida por padreflaviosobreiro

Desenho flores no solo seco de sertões em tardes sem fim.

Inserida por padreflaviosobreiro

Em cada outubro de nossa alma acolhemos a Mãe com sorrisos de maio.

Inserida por padreflaviosobreiro

A alma se alimenta daquilo que a ela oferecemos...

Inserida por padreflaviosobreiro

A primavera de novas esperanças esta desabrochando no jardim da vida.

Inserida por padreflaviosobreiro

O amor só consegue se tornar um sentimento depois de ter sido uma decisão!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Amor é indefinível…
Se encontrar algum motivo para amar alguém, então é qqr outra coisa, menos amor…
Se o amor precisasse de motivos, Cristo não teria morrido por nós, pois nós nunca oferecemos a Ele motivo algum para nos amar, a ponto de dar sua vida por nós.
Se somos imitadores de Cristo, como gostamos de dizer, então devemos amar sem reservas, sem acepção.

Inserida por Fahbv

Em um mundo egocêntrico negar a si mesmo é visto como uma loucura! Mas para um cristão negar a si mesmo é a mais pura sanidade!

Inserida por eliseuangelos

Mais fácil convencer a um ímpio de sua imperfeição, do que um religioso de sua conduta vazia. Há mais pessoas convencidas que são santas, do que santas propriamente ditas. A cegueira do legalismo é quase incurável. Somente o colírio da Graça é capaz de dispersar essa escuridão.
Cansado do 'evangelho da exclusão', louco pelo Evangelho dos excluídos.

Inserida por PauloMaccedo

Pense duas vezes antes de declarar amor. E nem sequer chegue a pensar quando for tentado a negá-lo!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

A alma humana é expectativa e desejo. A alma humana é tender para algo que ela não é. Nenhuma alma encontra plena satisfação em si mesma. A alma foi feita para a satisfação ilimitada, não limitada. Toda satisfação limitada implica necessariamente num elemento de insatisfação. Apreciar uma coisa qualquer significa naquele momento deixar de apreciar todas as demais. Embora uma satisfação limitada qualquer seja um símbolo da satisfação ilimitada em Deus, o próprio ato de satisfação é uma limitação. O indivíduo precisa perceber que subjacente a qualquer desejo humano há um elemento incalculavelmente maior que o objeto da satisfação. Há um elemento em sua alma que não pode ser exaurido pelo objeto limitado. O objeto da satisfação sempre termina antes de sua alma. O desejo da alma humana é ilimitado. Então apenas um objeto ilimitado pode satisfazer o desejo ilimitado da alma. A plena consciência dessa ilimitação da alma humana aliada à ausência de disposições para satisfazer essa mesma ilimitação é o que caracteriza a Santíssima Virgem. Para a Santíssima Virgem, a alma só se satisfazia com Deus, então ela não quis mais nada que não fosse Deus.

Inserida por Fsantos11

Aparentemente, ao defender as Cruzadas, São Bernardo estava defendendo a existência de um território estritamente cristão e Jerusalém deveria fazer parte desse território. Num primeiro momento, então, a finalidade dessa defesa era de ordem política. No entanto, a finalidade ia muito além disso. A raiz da defesa de São Bernardo estava fincada, inicialmente, em sua contemplação da cristandade. Em segundo lugar, estava em sua percepção de que era estritamente necessário dar para as pessoas de índole aristocrática um direcionamento espiritual.

Não podemos esquecer que na Idade Média a Europa era composta por várias tribos guerreiras. O mesmo acontecia entre os índios da América do Norte. São Bernardo, então, questionou-se acerca de como essas pessoas de índole aristocrática poderiam assimilar o cristianismo e alcançar a santidade. O anseio de orientar espiritualmente os guerreiros europeus foi a motivação principal para a defesa de São Bernardo às Cruzadas, para a fundação da Ordem do Templo e para o delineamento dos ideais de cavalaria. São Bernardo foi o primeiro santo que delineou a imagem do legítimo cavaleiro cristão. Ele percebeu que a vida estritamente monástica e contemplativa era inconcebível para a maior parte dos aristocratas europeus. Compreendeu que o centro mais elevado e concebível para uma imensa parte da população européia era a nobreza de caráter e decidiu fazer desse centro uma via de santificação para os europeus.

Os aristocratas europeus, apesar de professarem sinceramente o cristianismo, idealizavam suas virtudes como oriundas de figuras mitológicas não-cristãs. Essa dualidade foi um grande problema na Europa. Os aristocratas europeus possuíam dois conjuntos de valores positivos, porém incompatíveis. São Bernardo foi o responsável pela solução dessa incompatibilidade. E para pôr em prática essa solução, São Bernardo defendeu as Cruzadas.

As pessoas podem achar qualquer coisa das Cruzadas, mas o número de aristocratas que alcançaram a santidade nesse processo foi incalculável. E santidade sempre é bom. É claro que São Bernardo sabia que as Cruzadas possuíam uma certa ambigüidade e não durariam para sempre. Mas ele também sabia que as Cruzadas definiriam a imagem exata do guerreiro cristão, sendo isso indispensável para a civilização cristã. A convicção profunda que nós temos hoje de que a força deve ser usada em nome da generosidade, da justiça e da nobreza é herança de São Bernardo. Se não fosse por São Bernardo, até hoje acharíamos que existem os brutos e inescrupulosos de um lado, e os cristãos que aceitam apanhar passivamente do outro. Não haveria qualquer possibilidade de solucionarmos essa dicotomia. O cristianismo não teria assimilado uma boa parte da sociedade e a sociedade não teria assimilado uma série de valores cristãos. São Bernardo foi o responsável pela existência de muitos santos e pela existência de um mundo cristão.

Inserida por Fsantos11

Se os valores estéticos e técnicos fossem nulos espiritualmente nenhuma grande tradição teria produzido grandes obras de arte. Mas a história evidencia que a composição de hinos, a produção de instrumentos rituais, a construção de templos e outros bens surgem logo após o aparecimento de uma religião. Somente esse fato prova que os valores estéticos e técnicos possuem algo de espiritual. Nenhuma religião, em nome de um idealismo espiritualista, permitiu que os templos fossem construídos de qualquer jeito. O próprio São Francisco, talvez um dos maiores advogados da pobreza enquanto método espiritual, ao reconstruir templos, os resconstruía com o máximo cuidado e beleza. Certo dia um padre me disse que os poucos fragmentos das palavras do Cristo em aramaico indicam que muito provavelmente o Cristo discursava em verso. Então muito provavelmente todos os discursos do Cristo eram poemas. Essa é mais um prova do conteúdo espiritual da arte.

A beleza de um objeto material transcende a sua materialidade. É por isso que a beleza é amável, pois a beleza do objeto indica algo que é mais do que o objeto considerado em si mesmo. Por isso é frustrante ver algo ou alguém belo que não corresponda à sua beleza. São Boaventura dizia, e com muita razão, que os processos internos no ser humano que atuam na contemplação estética são exatamente os mesmos da contemplação mística. E como sétimo superior da ordem franciscana, ele também era um grande advogado da pobreza enquanto método espiritual.

Os franciscanos eram defensores da pobreza, não da feiúra. A pobreza não pode ser confundida com a feiúra. A renúncia é ela mesma bela enquanto ato humano. É belo ver um homem que privou-se de tudo por Deus. Além disso os franciscanos compensavam a sua penúria material com uma riqueza de cantos. Os franciscanos cantavam e riam o tempo todo. Isso até causava alguma estranheza em certos mosteiros beneditinos porque segundo a regra beneditina a gargalhada é proibida. Se os franciscanos não tinham a arte da arquitetura ou vestimenta, tinham, ao menos, a arte do canto.

Inserida por Fsantos11

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