Crença
Não importa a sua crença ou a sua religião, suas intenções podem até serem boas, mas suas pretensões, normalmente, são egoístas.
Terreiro de candomblé
Templo de orixá
Igreja de católico
Casa de crença
Todos lugares de fé passei
Todos falaram a mesma coisa
Todos disseram a mesma mensagem
tudo que sou e represento para todos
Guerreiro do amor
Mensageiro de coisas boas
Sinceramente, foda-se o que dizem
Foda-se o que pensam sobre mim
Eu vim pra somar e multiplicar
Vim pra amenizar o fim
Vim pra acreditar que no amor se faz o caminho
Vim pra escrever e dizer que meu amor
Meu amor é o inicio o meio e o fim
Meus pensamentos São os fundamentos
Meus atos são mais que loucos
Porem meu silencio diz tudo
A vontade de te amar é maior que o mundo
A luz da noite diz que tenho que sonhar
Mas não quero dormir e sem você acordar
Me diz o que quero ouvir
Me diz tudo de bom pra eu conseguir dormir
A floresta é negra e a escuridão me afeta
Tudo que tinha não mais soma
Queria ser criança e dizer que nada me apega
Pegar minhas lendas e contos
Dizer a todos sobre meus pontos
Quando você me olha, não da pra entender
Quando eu te sinto não consigo explicar
Nada mal pra um bossal que queria ser o tal
Tudo que tenho de talento
Nessa relação o de bom deposito
Fico aqui cheio de mim
E você Só arruma tumulto no dentro de si
O combate é pra quem enfrenta
A batalha é apenas o começo de tudo
A guerra é a resposta de vários confrontos
A sua fé chega ao meu encanto
E você mesmo assim
Nessa mensagem Não percebe, que sem você
Sem você não sei o que sou
Sem a mim, você se perde
Sem mim você se afundou
Comigo o amor só aumentou
Mensageiro com amor!
Olhos de esmeralda
Não me pergunte o motivo de tanta inspiração
Talvez seja a crença de que nesses versos mudos
Você irá saber o que ainda se passa dentro de mim
Não me pergunte o motivo de tanto suor nas mãos
Do coração disparado e da esperança no olhar
Olhos verdes de esmeralda brilhante
Como gostaria que fossem meus,
Como gostaria que me olhasse fixamente
Dizendo que o momento certo de tudo chegou
Somente meu ser revela quem tu és
Talvez nem eu saiba da sua existência
Mas meu coração sabe,
Minha mente se lembra nitidamente de cada gesto seu
De cada palavra, doce e dura e, do seu olhar
Ah olhos de esmeralda, me olham com doçura
E me profere palavras tão duras...
Não te condeno por não acreditar em mim...
Eu mesmo nunca escolhi te perceber
Mas oro sempre que me lembro,
Oro para Deus me levar para bem longe de você
Em um mundo que não exista pensamentos e vontades de te ter
Não me surpreende o egoismo, a hipocrisia e a ingratidão de alguns , o que me surprrende é a crença que a vida é injusta com eles.
A autopiedade é talvez a manifestação mais sutil e perversa da vaidade. É a crença velada da propria superioridade que, mesmo admitindo a própria incapacidade diante da criação do belo ou do significativo, ainda assim se reivindica do todo aquilo que não se soube gerar em si mesmo. É a ilusão de que o mérito alheio nos pertence apenas por existir, e de que a dádiva da vida nos deve algo que nunca lhe oferecemos em troca.
Viver consiste numa crença: ACREDITAR
Saiba que muitas coisas boas não se perpetuam em nossas vidas?
Porque acreditamos menos no melhor e mais no pior.
É sério isso, viu.
Eu vivi na crença de que a paixão se ocultava do meu caminho, mas ela estava apenas me esperando, adormecida, até que os meus olhos encontrassem os seus.
Me considero uma grande apreciadora da morte, não por algum tipo de crença, religiosa ou não, mas pelo que a morte realmente é: o fim da vida.
Levo a morte como uma aliada fiel, não como uma espécie de medo ou ameaça, é simplesmente algo que se encerra e pode começar novamente, em outro lugar, outro corpo, outra maneira e em outro tempo.
Gosto de pensar que a grandiosa traz consigo paz e liberdade. O fim de uma pessoa não significa o fim de tudo que ela um dia já foi e fez. Todo o conhecimento, cuidado, ensinamentos, e, principalmente, o amor de todos os que já se foram ainda vivem dentro de alguém.
A morte é a maneira mais forte, bela, sincera e eficaz de se reconhecer as marcas que alguém deixa no mundo e, consequentemente, nas pessoas que nele vivem.
Como uma grande fã da arte em geral, muito me emociona perceber como muitos estranhos que morreram a décadas ou até mesmo séculos atrás estão tão presentes diariamente em minha vida causando um impacto tão grande.
Todos os livros, quadros e músicas carregam em si a história de alguém que não existe mais ou que não irá mais existir em algum momento.
E é isso que faz a humanidade tão especial e interessante: estamos sempre buscando maneiras de comprovar a nossa existência e relevância para todos conosco e para todos que virão depois de nós.
Então, quando finalmente o meu tempo se esgotar, quando não hover mais oxigênio em meus pulmões, quando eu não mais conseguir ler um bom livro ou me emocionar ouvindo alguma canção de amor, gostaria que todas as minhas conquistas, experiências vividas e que todo o amor que causei e senti sejam celebrados, não lamentados. Quero estar rodeada de flores coloridas, música e pessoas especiais.
Não quero acabar sozinha em uma caixa escura de madeira para toda a eternidade sendo devorada por vermes até não sobrar mais nada de mim, quero ter a chance de ser finalmente livre, quero ter minhas cinzas espalhadas em lugares que amo ou que adoraria conhecer, quero estar junto da natureza e ser levada pelo vento, até, em algum momento, desaparecer para sempre, me fundindo à Terra.
E quando, enfim, não restar mais nenhuma parte do meu corpo, quero ser lembrada por chorar demais, sentir demais, cuidar demais e por amar de mais.
Quero que pensem em mim quando ouvirem uma música da minha banda favorita, quando lerem um livro de suspense com assasinato, e quando assistirem o meu filme favorito, quero ser lembrada pelas coisas que amo, quero que sintam a minha falta.
(Crença perdida)
Não sejas idiota
não sejas tolo
você diz que sabe tudo mas chutou a maior conquista
que deveria ser a mais bela conquista de todas as conquistas
você fala que o mundo é feito do maú e que o mundo é feio
mas você estar nele,e com ele faz um eló
você não compreende o que é amor porque cuspiu no prato que ontem comeu
viu a tempestade cair sobre seu telhado,e guardou na memôria esse dia de horror
o sol nasceu denovo em um brilho profundo
o diluvél é preciso para depois brotar a flor
você não viu a primavera
porque só pensava nas nuvens carregadas
não pediu a Deus para te guiar
porque não acreditava nas forças do bem
não quis tentar
e abandonou a si mesmo sem berceber a razão porque estava aqui
O valor das pessoas, não está na idade, não está em sua crença religiosa, na sua classe social, e em sua cor de pele, e sim está e se encontra, em seu caráter, e em seus ideais, em sua plenitude vital.
O maior problema da adesão a uma crença: consiste em olhar para o Céu com medo do Chão e esquecer quem anda sobre a Terra...
CRENÇA EMOCIONAL
Já ouvi dizer que não devemos criar expectativas,
Em relação ao comportamento das outras pessoas.
Então me responda: Porque elas são as primeiras a aparecerem?
O tempo que perdemos criando expectativas,
Seria muito mais bem gasto vivendo de realidade..
Viver de mentiras e suposições cansa!
Ando inseguro de mim mesmo, em quem acreditar ou deixar de acreditar. Ter crença nas coisas. Ando me enrolando com as palavras, fazendo coisas supérfluas para me sentir mais... como posso dizer? Vivo? Talvez seja isso! Mas no fim me sinto o mesmo confuso, sem direção, apenas seguindo, seguindo com uma pesada cruz nas costas! Não gosto de gostar pela metade, o gosto vem doce e amargo, estranha sensação incompreensível desse meu mísero ser. Conviver anda sendo algo raro, as pessoas são raras e difíceis, intelectos afáveis e lesivos, atos colossais e afetuosos. Tudo anda tão difícil e confuso!
Se houverdes de me perguntar se mudei de crença ou de religião, dizer-vos-ei que não, apenas sou e serei cada vez mais ligado nessa mídia que se chama Bíblia, donde podemos nos comunicar, sobretudo, com Eles: Pai, Filho e Espírito Santo a pedir-lhes que cuide bem de nós e de vós e que minha religião continua sendo a Cristandade!
Muitas vezes ouvimos sons desajustados em forma de palavras que iludem nossa crença.
Muitas vezes somos as próprias palavras.
A fé é a verdade interior. A crença é a mentira exterior produzida pelos limites culturais e ignorância do homem.
