Costumes e Cultura

Cerca de 4364 frases e pensamentos: Costumes e Cultura

⁠A cultura é suave; suas características sempre me motivam.

Inserida por Matheus_Fellex

⁠"Assim como o percevejo faz a picada de prova para reconhecer a cultura de milho, façamos o convite para nossos clientes, para realizarem a picada de prova dos Bioinsumos, uma vez realizada, nunca mais voltará ao convencional".

Inserida por ErichDosReisDuarte

⁠Na cultura contemporânea, há uma prevalência da mentalidade imediatista do "aqui e agora", levando as pessoas a se concentrarem apenas no presente e priorizarem prazeres imediatos, fragmentos de alegria e preocupações vazias.

Inserida por I004145959

Caratinga, terra de Ziraldo onde a cultura e o talento florescem em cada esquina 🎭❤️

Inserida por thalesegidio

A desvalorização da escola pública e dos profissionais de educação, arte e cultura é nítida, manifestando-se na diminuição de salários e na ridicularização social.

Atribuir a culpa exclusivamente à população é uma simplificação capitalista.

Inserida por I004145959

A felicidade atrelada à satisfação dos desejos é um paradoxo numa cultura obcecada pela busca constante por mais e mais.

Nenhum objeto traz plena gratificação.

Inserida por I004145959

⁠Uma condenação por viver na era digital: em detrimento da cultura, o culto ao que é ridículo e banal.

Inserida por ninhozargolin

⁠Assim como a cultura woke é um cavalo de Troia destruído a cultura ocidental, a doutrina calvinista também é um cavalo de Troia destruído a Ortodoxia Bíblica.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠O calvinismo é uma espécie de cultura woke gospel.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠A cultura nos une ao proporcionar meios de comunicação e compreensão, porém também nos separa ao embutir significados que alimentam divisões, construindo diferenças e hierarquias que atribuem lugares sociais excludentes e dominantes.

Inserida por I004145959

⁠E viva a sabedoria, a arte, a cultura exponencial, a ciência jurídica e o lirismo poético, instrumentos que suavizam os dias tomados pela dor, pelo ódio e pelo desamor. Rochas que se rompem, ódio que se debela, poesia que afaga os conflitos interpessoais; é preciso unidade de vontade para se alcançar a paz e prosperidade, por um humanismo concreto e real, juncado de essência floral capaz de amenizar os dias de tormentos próprios de uma sociedade cruel e sangrenta.

Inserida por JBP2023

⁠Nem na grande filosofia
da cultura mais perfeita
haverá boa colheita
onde é grande a rataria.

Inserida por AntonioPrates

⁠Temos uma cultura hipócrita engessada por não apagar velhos abitos.

Inserida por Raimundo1973

⁠Ancestrais nossos parentes de sangue, de origem, de cultura, de dons, de essência, de raiz.
É necessário entender de onde vem tua ancestralidade para compreender tua essência, teus costumes, teus dons, tua sensibilidade mediúnica, tuas manias, teu gosto.
Sete gerações, sete linhagens diferentes, sete essências, sete culturas.
Não force tua natureza, o sangue que corre em tuas veias carrega a essência de tua origem como ser humano, aceite quem és e torne-se quem quer ser, mas saiba, que tua ancestralidade te acompanhará.
Boa sorte na tua busca, aceite tua origem para ser quem você quiser ser usando todo potencial de tua ancestralidade.

Inserida por VandaAlves2707

Nada nos empodera mais que as viagens, recheadas de conhecimento, cultura, gastronomia e curiosidade pelo novo, mesmo que seja em um lugar que já conhecemos, sempre tem algo novo a se apreciar.

Inserida por Jeferson-Zahorcak

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠Após 150 anos de Libertação dos Escravos no Brasil, a cultura e a sociedade negra começa a reescrever sua verdadeira historia, apagando por vez, velhos conceitos errados esbranquiçados da sociedade hegemônica branca que distorceu, quase tudo.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O poeta é entendedor
Da cultura popular.
Vai do sertão a Europa,
Sem sair do lugar.
Conhecedor do passado,
Do presente é letrado,
Não tem como comparar.

Pra o futuro é diplomado,
Com a imaginação vai além.
Já o profeta é enganador,
Falando o que lhe convém.
É um Grande apostador,
Pensando que é doutor,
Tentado enganar alguém.

Inserida por paulinhoalves

A cultura, outrora um agente catalisador de transformações sociais, progressivamente evoluiu para se converter em um instrumento de sedução.

Sua finalidade atual não reside mais na iluminação intelectual das massas, mas sim em atrair e cativar seu interesse.

Em vez de satisfazer necessidades preexistentes, sua função é gerar novos anseios, perpetuando um ciclo de insatisfação constante.

Inserida por I004145959

Devemos mudar a sociedade Brasileira, sua cultura e caráter, antes de desejar uma mudança política, pois, uma advém da outra!

Inserida por hitlerkpederssetti

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