Corrupção
Dinheiro é apenas um objeto criado pelas mãos do homem para dar autoridade um punhado de seres prepotentes que recebeu poder para determinar como o mundo será controlado, não dando espaço para a democracia escravizando o povo menos favorecido em prol de seus sórdidos, repugnantes e abjetos desejos.
A ambição dos senhores do poder, nas esferas governamentais, é tão grande, que alimentando os interesses próprios e a corrupção, dispensaria as reformas previdenciária e tributária.
Ainda somos índios. Ainda somos colônia. Só não nos interessamos tanto quanto os colonos se interessam pelo nosso país.
Viveremos num país privatizado, de tal modo que brasileiro algum poderá se orgulhar de sua riqueza, porque não lhe pertencerá mais.
Dizem que nada se cria mas tudo se imita... Como combater tamanha covardia cometida por pessoas corruptas e covardes que visão apenas lucro e fama?
Lavo minhas mãos e imploro a volta de Jesus Cristo.
Pena de morte e prisão perpetua no Brasil
"Se vivêssemos em um mundo de certezas não teríamos a nescidade de pensar e a filosofia não existiria"
Insensibilidade, ganância, egoísmo, inveja, tirania, incompetência, falta de projectos, analfabetismo, obscurantismo, tribalismo, regionalismo, corrupção e péssimas lideranças; tem sido a má sorte da Mãe África.
O continente berço da humanidade é também o continente da desumanidade.
A Política atual é briga de cachorro grande, a minha esperança é que os pinscher percebam que são a maioria e aprendam a votar.
"A crença de que a ética política é irreconciliável com a ética cristã e que o príncipe tudo pode para conquistar e se manter no poder, transformaram a política brasileira numa confraria de escroques e canalhas."
O dinheiro que sobra para a manutenção de privilégios é o que falta para garantir a oferta de serviços essenciais.
Desfilaram neste carnaval com todo o seu colorido, mas sem maquiagens. Com seus tiques. Na passarela cristalina da via pública. Na ribalta das ruas, o grande karaoke das cidades. Parece estarmos vendo o reclame do circo na nossa infância já tão longe, quando os palhaços, saltitando pelas delegacias, interrogavam as crianças com roupas espetaculares. Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor... Nossas ruas mal cuidadas e nossas praças irreverentemente autografadas com pardais. Há reis e rainhas corruptos neste carnaval. Há também, para termos os reis e as rainhas, peões; Peões lavrados em marfim, como num bizantino tabuleiro de xadrez. Mas, por trás das fantasias da ala dos peões, parecidas com peças de marfim, o que se vê são peças como se fora barro bíblico da criação, a fim de plasmar calungas para promover um desfile para a posteridade. A "paradinha" da bateria para o povo, ora a alegrar, chegou triste, sem cobrar aplausos dos espectadores.
Achei que eu era inteligente em acreditar que uma PRESIDENTA, apoiada pelo melhor presidente da história do País (para gente pobre e trabalhador), seria o melhor pra gente. Pra esse povo marcado pelo poder de acreditar e ter fé.
Fui burro em não conseguir enxergar a única ambição, dessa que hoje é líder (que vergonha) do país que está arrasado pela desonra e a desgraça que se encontra o Brasil da corrupção.
Hoje, o mundo sabe que não existe país mais corrupto que nosso pobre Brasil de verdadeiro quarto mundo, porque terceiro, nunca conseguiu ser, na realidade.
Política "aqui" é símbolo de desonestidade; ambição e impunidade!
Poderia ser diferente!
Mas é a realidade!!!
Tem que saber distinguir bondade de interesse, favor de obrigação. Sabendo fazer a diferenciação desses, se pode romper com o circulo vicioso de corrupção. Pois encontraram uma forma de se enriquecer e permanecer no poder dando migalhas ao povo.
Vivemos em um tempo em que vociferar suas convicções é o caminho para a leviandade de suas verdades. A todo momento encontramos com pessoas carentes de expor pensamentos tacanhos em prol das suas mais que absolutas certezas. Não há espaço para dúvida, ou é, ou não é. Fora o tempo em que nossas avós dizem meias verdades, hoje precisamos estar conectados com as verdades absolutas de um grupo que se deixou levar pelo medo, pelas inconsistências semânticas de discursos evasivos. Não há nada a ser dito, somente a ser reproduzido. A intolerância atingiu recônditos inexplorados e apoderouce-se dos discursos efusivos de fundamentalistas defensores da fé cega, de proporções homéricas. Como diria Fernando Pessoa: onde é que há gente nesse mundo? Então sou só eu que sou vil? Esse discurso de ódio nos aduz às mais insandices das hipocrisias humanas, revela-nos a fragilidade de uma cultura insípida, porém com todos os sabores dos pseudos racionais, paladinos de uma razão de proporção bíblica, contudo à margem da pureza do amor verdadeiro. Já dissera o grande mestre: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Desculpa, mas não temos tempo mais para isso hoje, não com toda essa tecnologia que nos impele a ser nós mesmos, que nos lance ao abismo de nos tormentas e para sobreviver às tortuosas desesperanças, lançamos mão dessa nossa pureza. Afinal, quem vive de migalhas são os porcos e antes de você, existe o eu. Para dar força contrária a esse discurso, muitos dirão que minhas palavras são expressões vazias dentro do mundo de Alice. Não há mais um país das maravilhas. E não há por quê? Por que ao cantarmos nossas diferenças, isso lhe dá o direito de ser rude? Será que ninguém absorveu o que nossos pais viveram com a Woodstock? Onde foi parar aquela liberdade de amar? Vivemos em um tempo de guerra, em que matamos para podermos ser vistos. Sim, matamos não somente os outros, mas a nós mesmos, matamos em nós o nosso direito de ser amável, solidário, afetuoso; porque aprendemos paulatinamente que isso é para os fracos, melhor, para os fracassados. Saramago, brilhantemente, nos confessa (e faço das palavras dele as minhas) que a palavra de que ele mais gosta é o não, há um tempo em que é necessário dizer um não, pois o não é a única coisa verdadeiramente transformadora. Assim, diante de tantas desmesuras, de tanta desumanidade, é essencial que digamos não a tais censuras. Para que não nos acostumemos a essa fria realidade opressora, defensora da falsa moral e dos falsos bons costumes. Entretanto eu sei que a gente se acostuma, mas não devia.
“O primeiro interesse de quem almeja ocupar um cargo público eletivo, é ajudar as pessoas… sim! Principalmente as pessoas de sua família, e que fazem parte do que eles chamam gentilmente de BASE ALIADA, que na verdade não passam de inocentes úteis para que eles consigam alçarem voos cada vez mais altos em suas CARREIRAS”.
Gutemberg Landi
0602.2016
O PAÍS DA VERGONHA!
Não, não estamos com vergonha do Brasil;
vergonha é muito pouco para descrever o que estamos sentindo.
Como podemos sentir orgulho de um país que não prioriza a sua saúde?
Que deixa seus hospitais chegarem a estado de ruínas?
Que deixa sua população refém de um mosquito?
Um país que investiu milhões para realizar uma copa do mundo
para depois servir de chacota para o mundo inteiro?
Enquanto poderia ter investido, por exemplo,
em construções de hospitais, escolas
e presídios que andam superlotados.
Meu Deus que país é este de tanta corrupção!?
Onde se tem um governo que mais roubou dinheiro público
e de empresas estatais na história da humanidade!!!
Como sentir orgulho do nosso país numa situação desta?
Com o governo do assistencialismo paliativo,
da política do pão e circo.
Chegou a hora de passar o Brasil a limpo!
Ou passamos o Brasil a limpo ou ele vai sucumbir-se,
cada vez mais, no mar de lama da corrupção!
Eu sei que os outros governos também roubaram,
mas este quebrou todos os recordes!!!
Uma VERGONHA que até falta palavras para descrever!
Que Deus tenha misericórdia de nós, brasileiros!
"A que ponto chegamos, vejo muitos políticos bons defendendo ladrão por que acham que o outro é mais ladrão ainda, vejo também bons partidos políticos se definhando nessa queda de braço entre os dois lados podres de uma grande polarização. E ao invés de somar com o povo a terceira força ficam defendendo ladrão em prol da democracia. Pelo amor de Deus sejam justos, ajudem a salvar o Brasil dessa roubalheira. Que democracia é essa que não escuta o clamor do povo?"
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