Correr Andar Lutar Voar

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Eu vou deixar você voar bater as suas asas pra longe de mim, só pra ver você voltar e toda arrependida me dizer amor
te quero sim...

NoobMaster. Oi, é o Thor. Sabe, o Deus do Trovão? Escute, se não sair desse jogo agora, vou voar até esse porão onde você se esconde, arrancar seus braços e enfiá-los na sua bunda! Isso mesmo. Vá chorar para seu pai, sua doninha!

Saudade é um sentimento que dilacera os corações, renova as paixões e nos faz voar, faz do homem um menino, do sorisso uma lágrima, do caminho a distância, da alegria uma tristeza e a incerteza de um novo encontro.
Saudade que nos faz se perder nos camihos, mergulhar nos espinhos, perder o rumo e imigrar rumo ao desconhecido, saudade é dor que ninguém vê e sentimento que nos faz sofrer.

O voar não vem da asa. O beija-flor tão abreviadinho de asa, não é o que voa mais perfeito?

Tentei voar para fugir, te vi no brilho dos planetas
Aventurei-me, escondi-me, mas me achasse entre as estrelas
No jardim da ilusão eu violei o bem-me-quer, mal-me-quer
E hostilmente me adentrasse, me seduzisse por prazer
Eu ri de mim, depois chorei, vi que sou falho
E minhas gotas de humor se confundiram com o orvalho
És um punhal agudo e com lados iguais
Te dizer não é sofrer e te aceitar é sofrer mais
E eu que sou náufrago de ti, vi que sem ti não tenho paz
E ai de quem tentar te evitar, se perderá numa solidão
E eu que sou náufrago de ti, te entreguei meu coração.

Não sou Anjo, e nem tenho asas pra voar e te envolver. Mas tenho braços pra te dar carinho e te aquecer!!!

⁠O medo de voar

Há quem passe a vida inteira sonhando com a liberdade, mas, quando finalmente tem a chance de alcançá-la, hesita diante do desconhecido. A gaiola não é apenas um espaço físico – muitas vezes, ela é feita de inseguranças, de receios cultivados ao longo do tempo.

Se a porta está aberta, por que ainda não foste? Por que teus pés insistem em permanecer onde sempre estiveram? Talvez seja o medo de cair, de não encontrar pouso seguro, de se perder no infinito. Mas a verdade é que não se aprende a voar sem primeiro se lançar ao vento.

A liberdade tem um preço, e ele é a coragem de enfrentar o novo, de se desprender das certezas confortáveis e abraçar o inesperado. Viver presa por medo de cair é esquecer que há força nas asas e que, mesmo que haja quedas, cada tentativa te fará mais forte.

Então, abre as asas. O céu te espera.

Ao voar você pode cair, mas se não tentar nunca conhecerá a plenitude do voo.

Agora que aliviei seu peso
podes voar sem medo
voar com o coração livre
voar completamente independente
voe, siga as correntes de ar quente
que podem te levar do ocidente ao oriente
e veras um mundo com um olhar novo
com outros pudores e novos amores
e quando decidires parar de voar
poderás pousar em qualquer lugar
e um novo ninho recomeçar
para alguém que a mereça se aconchegar

Quando nos puxam o tapete aprendemos a magia que é voar!

Esqueça as asas, me dê duas rodas que coragem para voar eu tenho de sobra.

Essa história de "deixa voar, o que é teu volta" não é verdadeira. O que é teu não se vai, simplesmente fica. Independente de qualquer coisa.

Esse peso nas costas te impede de voar.

Muitas vezes é preciso rastejar como a lagarta, para depois voar lindamente como a borboleta!

Esta é minha doutrina. Aquele que quer aprender a voar um dia, deve desde logo aprender a manter-se de pé, a andar, a correr, a saltar, a subir e a dançar. Não se aprende a voar logo à primeira tentativa!

Arquitetura é minha maneira de voar com os pés no chão. Não escolhi a arquitetura, ela me escolheu.

O Pequeno Passarinho

O passarinho quereria voar para o Sol brilhante que lhe fascina o olhar;

quereria imitar as Águias, suas irmãs, que vê elevarem-se até ao fogo divino da Santíssima Trindade... Pobre dele! tudo quanto pode fazer é agitar as suas pequenas asas; mas levantar voo, isso não está no seu pequeno poder! Que será dele? Morrerá de desgosto, ao ver-se impotente?... Oh, não! o passarinho nem sequer se vai afligir. Com um audacioso abandono, quer ficar a fixar o seu divino Sol. Nada seria capaz de o assustar, nem o vento nem a chuva; e se nuvens sombrias chegam a esconder o Astro do Amor, o passarinho não muda de lugar, pois sabe que para além das nuvens o seu Sol brilha sempre, e que o seu brilho não se poderia eclipsar nem por um instante sequer.

É verdade que às vezes o coração do passarinho se vê acometido pela tempestade; parece-lhe não acreditar que existe outra coisa, a não ser as nuvens que o envolvem. É então o momento da alegria perfeita para a pobre e débil criaturinha. Que felicidade para ela, permanecer ali, apesar de tudo, e fixar a luz invisível que se esconde à sua fé!!!...

Jesus, até agora compreendo o teu amor para com o passarinho pois ele não se afasta de Ti. Mas eu sei, e Tu também o sabes, muitas vezes a imperfeita criaturinha, ficando embora no seu lugar (isto é, sob os raios do Sol), deixa‑se distrair um pouco da sua única ocupação; apanha um grãozito à direita e à esquerda, corre atrás de um vermezito... Depois, encontrando uma pocita de água, molha as penas ainda mal formadas; quando vê uma flor que lhe agrada o seu espírito entretém-se com essa flor... Enfim! não podendo pairar como as Águias, o pobre passarinho entretém-se ainda com as bagatelas da terra. Não obstante, depois de todas as suas travessuras, em vez de se ir esconder num canto para chorar a sua miséria e morrer de arrependimento, o passarinho volta-se para o seu Bem‑amado Sol, expõe as asitas molhadas aos seus raios benfazejos, geme como a andorinha e, no seu doce cantar, confia, conta em pormenor as suas infidelidades, pensando, no seu temerário abandono, conseguir assim maior influência e atrair mais plenamente o amor d’Aquele que não veio chamar os justos mas os pecadores... Se o Astro Adorado continuar surdo ao chilrear plangente da sua criaturinha, se permanecer velado..., pois bem: a criaturinha continua molhada, aceita ficar transida de frio, e ainda se alegra com esse sofrimento que, aliás, mereceu...

Ó Jesus! como o teu passarinho está contente por ser débil e pequeno. Que seria dele se fosse grande?... Nunca teria a audácia de aparecer na tua presença, de dormitar diante de Ti... Sim, aí está mais uma fraqueza do passarinho: quando quer fixar o Divino Sol, e as nuvens o impedem de ver um único raio, contra sua vontade os seus olhitos fecham-se, a sua cabecinha esconde-se debaixo da asita, e a pobre criaturinha adormece, julgando fixar ainda o seu Astro Querido. Ao acordar, não fica desolado, o seu coraçãozinho fica em paz, e recomeça o seu ofício de amor. Invoca os Anjos e os Santos que se elevam como Águias em direcção ao Fogo devorador, objecto do seu desejo.

E as Águias, compadecendo-se do seu irmãozinho, protegem-no, defendem-no, e põem em fuga os abutres que o queriam devorar. Os abutres, imagem do demónio, o passarinho não os teme, pois não está destinado a ser presa deles, mas da Águia que contempla no centro do Sol do Amor.

Por tanto tempo quanto quiseres, ó meu Bem-amado, o teu passarinho ficará sem forças e sem asas; permanecerá sempre com os olhos fixos em Ti. Quer ser fascinado pelo teu divino olhar, quer tornar‑se a presa do teu Amor... Um dia, assim o espero, Águia adorada, virás buscar o teu passarinho e, subindo com ele para o Fogo do Amor, mergulhá‑lo‑ás eternamente no ardente Abismo desse Amor, ao qual se ofereceu como vítima...

(História de uma Alma, Ms B 5rº-vº)

A borboleta contempla alegremente suas asas e fato de poder voar, porque se lembra de quando se arrastava no período que era uma lagarta. Contemple seus voos, mas nunca esqueça de quando se arrastava.

Quem dera não fosse um avião, e sim um pássaro gigante nos céus a voar, com humanos nas costas, levando a brisa dos ventos em seus corpos.
Quem dera não fossem bombas no Afeganistão, e sim caixas de amor, carinho, paz e compreensão entre nossos irmãos do outro lado.
Quem dera, não fossem armas automáticas matando os nossos cidadãos do mundo, e sim tiros de compaixão e amor ao próximo e até ao inimigo.
Quem dera o mundo fosse um sonho e eu fosse feito de massinha.

Um pássaro nunca saberia o que é voar se tivesse medo de sair de seu ninho.

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