Corpo e Mente Nietzsche
A Morte
Oh! que doce tristeza e que ternura
No olhar ansioso, aflito dos que morrem…
De que âncoras profundas se socorrem
Os que penetram nessa noite escura!
Da vida aos frios véus da sepultura
Vagos momentos trêmulos decorrem…
E dos olhos as lágrimas escorrem
Como faróis da humana Desventura.
Descem então aos golfos congelados
Os que na terra vagam suspirando,
Com os velhos corações tantalizados.
Tudo negro e sinistro vai rolando
Báratro abaixo, aos ecos soluçados
Do vendaval da Morte ondeando, uivando…
Lisbela: Eu sabia que era você.
Leléu: A melhor parte foi sumir com todo mundo.
Lisbela: Como é que faz a transformação?
Leléu: Eu vou lhe mostrar. A gente monta essa caixa preta em forma de L com esse vidro aqui no meio. Agora a senhora fique bem paradinha aí do seu lado que eu vou pro meu aqui vestido de macaco. Se eu apago a luz da senhora, e deixo só a minha aqui acesa, o povo só vê o macaco refletido ali no vidro, mas quando é ao contrário, só se vê a senhora. Conforme eu vou apagando a luz do seu lado, e aumentando aqui o meu, a minha imagem vai refletindo por cima da sua, que agora já vai sumindo assim bem devagarzinho. É como se a senhora se transformasse em gorila.
Lisbela: Como uma máquina do tempo. Fazendo a gente virar o que foi a milhares de anos atrás.
Leléu: Mas pode funcionar também como uma máquina do amor.
Lisbela: E existe lá máquina pra isso?
Leléu: Quando a gente ama uma pessoa, o que a gente mais quer nesse mundo?
Lisbela: Ah, é ficar bem juntinho.
Leléu: Pronto. Tão juntinho, tão juntinho, que como diz o poeta: 'Transforma-se o amador na coisa amada, por virtude do muito imaginar, não tem o algo mais que desejar, pois já tenho em mim a parte desejada. '
Lisbela: Achei mais bonita ainda essa máquina do amor.
Leléu: Pois então fique bem quietinha, e feche os olhos, que vou lhe mostrar como funciona a máquina do desejo. Eita cadê?
Lisbela: É que eu liguei a máquina da ilusão.
O homem que bebe
Não guarda segredo
Dorme tarde, acorda cedo
Com a boca amargando
E cuspindo azedo...
DILACERAÇÕES
Ó carnes que eu amei sangrentamente,
ó volúpias letais e dolorosas,
essências de heliotropos e de rosas
de essência morna, tropical, dolente...
Carnes, virgens e tépidas do Oriente
do Sonho e das Estrelas fabulosas,
carnes acerbas e maravilhosas,
tentadoras do sol intensamente...
Passai, dilaceradas pelos zelos,
através dos profundos pesadelos
que me apunhalam de mortais horrores...
Passai, passai, desfeitas em tormentos,
em lágrimas, em prantos, em lamentos
em ais, em luto, em convulsões, em dores...
Eis tu pensamento, que me fases, atravesar rios lagos, planiçes e planaltos, mais sentado num unico lugar.
A nossa mente é capaz de criar fantasmas dos mais terríveis tipos. Mas nenhum deles tem mais poder do que nós, sobre eles.
Acredite em si mesmo, ame a si mesmo, respeite a si mesmo. Mas não se esqueça, você só existe graças ao amor a outra pessoa.
Antes de se questionar para onde foram as borboletas, certifique-se de que seu jardim está saudável o suficiente para acomodá-las.
Filósofo, não é quem tem uma resposta para todas as perguntas. É quem tem sempre uma pergunta, para todas as respostas.
Surtando? É claro que eu tô surtado. Como vocês querem que eu fique alegre o tempo todo enquanto vocês só saber reclamar, reclamar e reclamar?
(Alegria)
Acredite em tudo que faz, não se desanime se algo de ruim aconteceu a vida é cheia dessas , se a vida te derrubou de risada e levante de novo..
Parei.
Fixei o olhar,
Mas não enxerguei o externo
Visualizo as palavras dançarem em minha mente.
Sim, são essas que você está lendo...
Quero dizer... São as que conseguiram fugir do meu pensamento
Mas o que ou quem é que me impulsiona a escrever?
Será você? Será meu eu? Será meu eu em você?
Oh rebuliço! Mas é bom!
Vai me instigar a descobrir.
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