Corpo e Mente Nietzsche
Entre um beijo de amor
Não há brisa tão fria
Mesmo que lhe estremeça o corpo
O coração no calor se refugia
Era noite
Era mar
Era saudade
A inocência dos maliciosos
A página em branco
O sorriso de canto
Sempre de canto
Você voa
Eu te conheço
Conheço pelo que me conheço
E me conheço muito bem
Tatuei seu nome
Te transformei em pássaro
Te dei asas
E quem voou fui eu
Fácil perceber
Que o padrão virou doença secular
Moldar o corpo se tornou tão instintivo
E a mente parou de malhar
Expulsar do corpo, enquanto vivo; a própria ALMA!... será possível?!
Eu acredito que sim!... posto tal; a todos dedico este soneto:
Alma perder, neste morrer...
Que pena tantos de nós, destruírem;
esta VIDA pelo PAI, oferecida;
por com coisas supérfluas se iludirem;
em vez de estimarem, ESSA QUERIDA!
Que pena, nossa raça tanto andar;
da MESMA e dos irmãos tão desligada;
e por tal, a tanta ALMA maltratar;
por não ter sido em tal, considerada!
Certamente houve em ti, um apetecer;
dizeres que não tinha coração;
a quem viste, a tão maltratar alguém!...
Por veres que o tão mau, dele fazer;
por tão mau ser, em ti deu sensação;
que a ALMA nele, já não podia estar.
Com profunda mágoa, por todos os que neste tão breve morrer, perderam suas ALMAS; dedico este lamentar, advertindo, que todos estamos sujeit@s a também perdermos as nossas!
Um ataúde guarda um corpo em letargia como estivesse guardando um segredo, o qual todos sabem para onde ele vai...O corpo a terra há de absorvê-lo, mas seu espírito em inquietação irá percorrer...E em veredas procurar sua luz.
Mais uma noite em claro,Satisfazendo os desejos da alma e alimentando a fome do corpo.Eu pego mais um copo,mato a minha cede,Escondo os prazeres carnais,Meus pensamentos surreais atingem a realidade,No espaço=tempo,Eu fico sem tempo,Esperando mais um temporal na cidade,Vendo o contemporâneo atingir o ápice,Eu como de tudo e me esqueço da alface,Apenas quero ficar face a face com ela,Beija-la não será difícil,Amar ela será um desafio.
No corpo
Crio asas pesadas
Voam precipício abaixo
A cada segundo
A distância diminui
Até que não há onde descer
Deito-me e descanso
Eu sou do Sul do Norte, Nordeste cabra da peste
Do Centro-Oeste ao Sudeste em um corpo celeste
Se vale a pena pode crer que a gente investe
Molestadores do senado ao povo não moleste
Viajo nas curvas do teu corpo onde vo bem devagarinho para sentir o teu corpo bem perfeitinho. entro na rua da felicidade onde mato minha saudade daquele lugar bem escurinho. onde te dava muito beijos e recebia muito carinho.
"As emoções são ações feitas pelo nosso corpo , nos preparando para tomar atitudes , o sentimento é a percepção de estar sobre o efeito de uma emoção ".
Viajar por teu corpo
Olhos fixos em teus cabelos, beijá-los
bem de leve, sentir deles o cheiro e a
suavidade.
Ver teu rosto, demoradamente a tua boca
beijar, dela escorregar meus lábios descendo
pelo teu lindo pescoço.
Dele avisto duas lindas elevações, até elas
vou, sinto a maciez que têm , e de cima delas
avisto uma superfície plana, que me conduz
a um oásis encantador, que é guardado, por
duas colunas diferentes, colunas macias e fartas,
beijo-as e da vida esqueço, sobre esse conforto.
Mais de uma vez isso faço, esqueço do mundo,
pois já és um mundo, e nele vivo, preso e absorto.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências.
Membro Honorário da Academia de Letras Brasil
Membro da U.B.E.
Quando você se relaciona com alguém, você não toca só o corpo, toca a Alma. O corpo é o revestimento, a roupa da alma. É dela que vem todo tipo de sentimento. É a Alma que sente tudo.
Provavelmente ele perdeu controle de si mesmo
E caiu em cheio naquilo ali, seu novo
Corpo capaz, esguio, vibrando na velocidade
Da crença. Ela provavelmente esperava
Na luz que todos descrevem,
Acenando para fazê-lo vir. Certamente eles
Passaram todo o primeiro dia juntos, caminhando
Além da cidade, até os pomares
Onde perfeitos figos e ameixas amadurecem
Sem medo. Eles nos disseram para não vir
Girando mesas para encontrá-los. Nem sequer
Visitar seus corpos debaixo da terra. Eles são
Talvez o que às vezes chama
Pessoas presas em algum inferno impossível.
Aquelas que depois se recordam, “Ouvi uma voz
dizendo Vá e finalmente, feito mágica, fui capaz
De simplesmente ir.”
ALTERNATIVA CELESTIAL
Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar
o corpo e habitar
com o Senhor.
—2 Coríntios 5:8
Recentemente desejei feliz aniversário a um jovem amigo meu e perguntei-lhe como se sentia um ano mais velho. Sua resposta brincalhona foi: “Bem, acho que é melhor do que a alternativa!”
Nós rimos juntos, mas mais tarde parei para pensar — será mesmo? Não me entenda mal. Sou feliz por permanecer vivo enquanto o Senhor me permitir viver, ver meus filhos e netos crescerem e experimentarem a vida. Não me empolgo com a inevitabilidade da morte. Mas para um cristão, a outra alternativa para a velhice é a eternidade — e isto não é ruim!
Em 2 Coríntios 5, Paulo fala sobre as dores e sofrimentos de nossos corpos, ou nossas tendas temporais. Mas não deveríamos nos desesperar por causa do envelhecimento. Na realidade, o apóstolo nos chama exatamente para o oposto. Ele escreveu: “Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2 Coríntios 5:8). Confiantes!
Satisfeitos! Por quê? Porque a nossa alternativa para a vida terrena é a de que estaremos juntos com o Senhor — para sempre! A perspectiva celestial que nos aguarda pode nos dar a confiança para viver agora.
Se você conhece a Cristo, Sua promessa pode dar o que o autor de hinos escreveu: “Força para hoje e luminosa esperança para o amanhã.” Que maravilhosa alternativa! —WEC
A morte é a vitória, pois significa eternidade,
santidade e a presença de Cristo! Bill Crowder
Nem adianta sermos orgulhosos, pois até após a morte, para o nosso corpo não ficar jogado por aí, necessitamos de alguém.
Os negros sofrem na pele a injustiça. As mulheres sentem no corpo a covardia. Os homossexuais percebem no olhar o preconceito. Os gordos lidam com a própria ausência. Os idosos vivem a intolerância. Os pobres provam o julgamento cultural. Os mendigos resistem a carência humana. Os deficientes suportam o limite.
Vale lembrar que todos acima são seres humanos que choram ou sorriem iguais as pessoas que praticam tais atos discriminatórios.
E quem não se encaixa nessa lista saiba que a hipocrisia cega até quem se veste de santidade.
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