Corpo e Mente Nietzsche
Também foi Freud quem alertou, em 1921, ao criticar os exércitos e as igrejas, que os grupos nunca ansiaram pela verdade. Exigem ilusões e não podem passar sem elas. Constantemente, dão ao que é irreal precedência sobre o real. É prudente também considerar a possibilidade de que, embora evidentemente influenciadas pela mídia, as pessoas acreditam apenas no que querem acreditar.
(Revista Mente & Cérebro - Outubro 2008)
"[...] para mim a palavra 'dever' é pesada e opressiva. Reduzi meus deveres a apenas um: perpetuar minha liberdade. O casamento e seu séquito de possessão e ciúme escravizam o espírito. Eles jamais me dominarão. Espero, doutor Breuer, que chegue o tempo em que nem o homem, nem a mulher sejam tiranizados pelas fraquezas mútuas [...]."
Entre nós,
Entre encontros
E antigos desencontros,
Eu renasço.
Renasço descalça,
Com os pés tocando
A memória da terra,
De olhos vendados
Para enxergar
Além do visível,
Mas com o coração aberto
Como um portal sem fronteiras.
Caminho para descobrir
O segredo oculto
Do viver
E o encantamento sagrado
De me amar por inteira.
Sem pedir licença ao mundo,
Sem me curvar a sombras,
Erguendo a chama
Da minha existência potente
Nesta terra que guarda
Os sussurros
Dos que vieram antes.
A Bela Brigeta no Caminho Florido
Era uma vez
Uma menina chamada Brigeta.
Ela amava flores.
Flores pequenas, grandes, coloridas.
Flores que dançavam com o vento
E sorriam para o sol.
Um dia, Brigeta ouviu falar
De uma trilha encantada,
Onde as flores nasciam
Como num sonho!
Curiosa, pegou seu chapéu,
Um sorriso e saiu a caminhar.
Logo na entrada,
Viu um lírio branco —
Tão puro quanto a neve!
Mais à frente,
Um narciso amarelo
Brilhava como o sol da manhã.
E, um pouquinho depois,
Uma hortênsia azul,
Azul como o céu lá no alto!
Brigeta abriu os braços e riu:
— Bem que diziam!
Neste caminho só mora a beleza!
Mas, assim que fechou a boca,
Seu olhar se encheu de encanto:
Diante dela, uma rosa vermelha,
Vermelha como o coração!
E então Brigeta pensou, suspirando:
“Como é linda a estrada da vida,
Com tantas flores
Colorindo o caminho.”
Adoro ver sentir seu corpo,nele viajar por toda extensao divina femelidade ,mulher menina ,pura emoçao corpo alma e magia.
Esse corpo em meio ao oceano
Uma promessa de algo a frente
Os dias de calmaria
Então a fúria das ondas lo irá atingir
O cômodo lhe será tomado
Lutará pelo que era seu
As ondas irão dançar ao seu ritmo enquanto teu corpo será um boneco
A calmaria lo deixara admirar boiando nas águas
E em um dia nublado tua forma pesará demais para flutuar sobre sua leveza
Quando não ouverem forças em ti nem nada além do que tens ao redor
Será distante a superfície
O frio e belo fundo das águas será lhe os mais belos dos descansos
Tão mais longe do sol que a mão finge tocar
E finalmente saberá onde vosso corpo está indo sem seu controle
Feche os olhos
Essa não é a margem que buscou
Mas o meio mais rápido pra o que buscou
Alguns dizem que somos escravos de nossas mentes, como se a mente fosse uma pessoa a parte do corpo, outro ser humano independente, com aspirações e vontades próprias. E é justamente esse pensamento de despersonalização, que nos afunda ainda mais em angústia.
Nós somos a nossa mente. Se há alguém que nos escraviza, esse alguém somos nós mesmos.
As vezes é preciso se desconectar de tudo,todos e de si mesmo, para que possamos analisar o Kanban de nossas vidas.
A imagem no espelho nunca foi constante
Eu não me lembro mais de mim
Me perdi, e não me lembro quando
Talvez eu tenha sido sempre assim
Talvez eu nunca tenha me encontrado...
Eu sempre soube que tudo passa,
E meus desejos nunca foram sólidos,
Foram densos, no máximo...
Então, me misturei com sua fumaça...
E me perdi...
Eu sei "exatamente" aonde,
Foi nos seus olhos? No seu sorriso?
Ou nas ondas do seu cabelo?
Foi nesse seu jeito "sei lá" de ser...
Me apaixonei por sua constância
Me apaixonei pelo meu antônimo
Eu volátil, você lacônico.
Esfaqueie sorrindo
Hoje foi diferente.
Não acordei pensando em você, e suas idéias já não me pareciam tão interessantes quanto eram há uns 3 dias atrás. Ontem também eu não fui dormir ouvindo seus áudios e imaginando como seria beijar sua boca, ontem eu simplesmente dormi. Eu sinto meu interesse indo embora a cada vez que te vejo online e você não fala comigo, to começando a sentir vontade de te ignorar. Sabe aquelas borboletas no estomago? Elas já foram digeridas... As musicas que você me mandou, já não fazem mais o mesmo efeito, e quando você me diz "boa tarde" eu quero responder "VSF" mas não é isso que eu faço, me sentiria mal se fizesse isso, por você não, mas por mim. Eu não sei matar com ódio, eu só sei esfaquear sorrindo...
Então talvez eu te diga qualquer dia desse, sorrindo e olhando bem no fundo dos seus olhos, que eu não quero mais nada com você, que com essa sua frieza, foi tão fácil te esquecer, com essa sua indiferença foi tranquilo pra perder o interesse...
Perdoe minha insistência, mas é que não consigo esquecer-te. E toda vez que tento me lembro ainda mais de ti!
