Corpo
SONETO DOS PUROS
Ser alvo como a neve, o amor
Sereno corpo, refulgido ser
O clamor, o pranto a amanhecer,
No brilho ávido o temor.
A pureza de sequiosa luz
A refletir no tempo o meu olhar
Luz aguerrida a purificar
E inerte chama que me conduz.
O porvir, o dormir, o ir, o rir
A pureza de ser e o vago fulgor
De um vasto tempo e inerente luz.
A segregar na luz o pranto
A unir o puro encanto
De um vago momento o qual reluz....
Desordem
[...]
Pedaços de corpo dispersos sobre a grama verde. Noite de respiração ofegante, de desejos como mel deslizante. A boca se lambuza a degustar o mel que do corpo vaza.
O corpo precisa comer borboletas verdes e beber água de cachoeira, só assim, preencherá seus lugares vazios. Quando preenchido, lança-se no fogo em busca de aquecer o próprio coração feito de madeira.
Por tanto pensar o poeta perdeu razão. Sua escrita escorre do corpo como suor: devaneios descabidos, molhados e estranhamente salgados.
O corpo no todo não é puro, cheiros estranhos o possuem, como também desejos esquisitos de cores distintas. Há oxigênio no que se tenta compor tendo o corpo como condutor.
Quem não tem coragem de deitar o corpo na cama chamada túmulo, perderá a oportunidade de acordar em uma realidade chamada Céu!!
Veja na verdade o corpo de uma senhora sábia que envelhecida por sua imortalidade traz consigo segurança, conhecimento, e a nítida certeza de um caminho de paz. Já a mentira por ser jovem, linda e deslumbrante, se faz tão delicada quanto frágil por conta da ilusão produzida em apenas algumas frações.
Minhas lágrima não faz sentido para você, mais o teu sorriso é a energia que mantem este corpo de pé.
(...) ventos suaves que contornam o corpo.
Que desejam dizer-me de si. Ouço no instante cantarem no tempo e desfazerem-me a pele. Recolhem-me, soltam-me no mar. Um Soltar que parece eterno ser. O tempo escorre lentamente. Deixa-me preso na liberdade do ar
Júnior Mendes
Posso dizer que sou pé, mas se não for testificado isso para perna haverá rejeição. O corpo de Cristo precisa andar bem ajustado,
Quando teus lábios tocam os meus
meu corpo arrepia.
Minhas mãos estremecem .
Quero sentir logo teu abraço
que alivia meu cansaço .
Tua pele macia me faz enlouquecer
de amor e prazer...
Você toca minha alma e me faz te querer.
Teu olhar me faz perder os sentidos,
de um jeito que fico perdida.
Então vem... não faz assim!
Beija minha boca,
e não sai mais de perto de mim...
Vamos por fogo no corpo e na alma
e vamos ser apenas um, enfim.
O batismo é comparado a um sepultamento do corpo: ele só é válido se não deixar a cabeça de fora da sepultura.
Enquanto durar meu corpo
Enquanto me correr nas veias
O rio vermelho que se inflama
Ao ver teu rosto feito tocha
Serei teu rei teu pão tua coisa tua rocha
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