Cores

Não se vá,pois sem você
murcham as flores...
Desbotam-se as cores...
É tristeza,sim...Não se vá.
não leve o azul do meu céu,
Não retire o véu...
Não mostre o fim.

Joelma Siqueira

A tua partida
adoeceu meu viver....
Apagou minhas cores...
Descoloriu o céu...
Desfaleceu as rosas...

Joelma Siqueira

Páginas amarelas
Amareladas,enegrecidas
Cores parafinadas das velas
Jazidas no tempo, esquecidas

Um escrito documento no tempo parado
Estabilizado pela fagulha do cosmo intempestiva
Borbulhando constante agitado
As cordas velhas da antiga festiva!

E escreves por aquele antigo pecado
Lamentável erro do passado
De quem fora o vilão responsável
Pelo castigo indecifrável

Eu,louco das ruas poeta
A afogar-me em distante loucura
Com alma bastante inquieta
Deitado nos braços da nobre figura!

Invertendo cores
Sussurrando rumores
de amor

Sou um mundo de cores, de flores, de versos...um mundo de sonhos, de risos, de amores, desamores...sou um mundo dentro das minhas limitações, com erros, com acertos...um mundo de verdades, de mentiras...sou um mundo guardado no meu mundo.

Cada um colore mundo com as suas próprias cores, de acordo com a sua conveniência.

Dê novas cores aos seus dias para que sua existência seja vista como uma obra de arte.

Que sejam bem-vindas todas as flores, todas as cores e as pequenas alegrias que fazem tão bem para o nosso coração.

Além das flores que correm em mim, além dos sonhos que habitam minha alma, além das cores...existem segredos guardados.

Que teus dias tenham vida.
Que em tua vida tenham cores.
E as cores sejam sempre vivas.

Felicidade Artificial

Como fogos de artifício em verão vistoso,
De nada valerá fusão de cores, palpites e suspiros,
Felicidade Artificial,
A que eu construí com tanto carinho, gota a gota com minhas lágrimas.

E continuar vivendo minha velha vida inválida,
Que se fascina pelo estranho,
Alegria que larga num banho,
Alegria rubra, que como meu rubro sangue drena-se por completo.

Fogos de artifício,
Também não serão vistosos em sombra de densas nuvens,
Em meio ao intenso inverno.

Felicidade Artificial,
A que eu prezava a cada dia,
Tornou-se a prisão que me agonia,
Onde estou trancafeada a ti.

"A vida torna-se cinzenta, quando a tentas pintar com cores que não existem!"

Ele sol
Eu lua
Ele brilha. Tem as cores dos dias quentes de verão
Tem calor de sobra
Reluz
Ele sabe se fazer presente em qualquer lugar
Não tem sombra que apague sua cor vibrante e seu sorriso radiante.
Domina
Ele é o calor que todas querem sentir
O raio de sol que provoca a alegria por onde vai
Sabe que é dono de si e que faz o que quer da vida.
Comanda
Ele é sol
Eu sou lua
Tenho fases.
As vezes cheia de energia e brilho.
Noutras sou minguante.
Me esguio.
Costumo até desaparecer
Fico solitária em meu canto.
Até canto. Um canto baixinho só para suavizar a alma.
Noutras sou nova.
Cheia de ideais e coragem.
Sóbria
Ele Sol
Eu lua

⁠Preciso apenas de um cantinho assim: com cores e luzes, que tornem os meus dias mais felizes.

Mistura de tons e cores, de músicas e odores compunham recordações mágicas em alguém.
Á memória refinada de um perito, descarta testemunhas ao lembrar que, é outra a fragrância que o condena á lembranças sem leis.

Primavera
A primavera é maravilha muito linda e formosa. Cheia de flores e muitas belas cores : amarelo, rosa e vermelho, com seus incomparáveis e maravilhosos cheiros.
A primavera é muito espera pois traz uma nova estação.Cheia de animais,flores e cores e amor nos corações.
A primavera quando nos trás amor trás também a compaixão,esperança e paz, tudo isso e muito mais, em mais de mil corações. Na primavera muitos bichos há: pássaros a cantar, borboletas a voar, gatos e cachorros a brincar, tudo isso e muito mais em uma só primavera

“Deixo-me tocar a cada instante pelas cores que a vida me oferece...
Cada momento tem a intensidade que eu quiser, bastando que queira senti-lo bem dentro do coração.
Percorro caminhos que o universo me propõe,
Sem tempo, sem espaço...
Só na certeza da minha vontade de ir e crescer a cada experiência.”

poeminha para as flores

flor são flores
são primavera
de todas as cores
haste da quimera
poetam os amores
amores à venera
as flores tão belas!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Maio, 2016
Cerrado goiano

Meus dias são como dores
Ausentes de cores
As reprises são passadas todas as noites
Faz tempo que tento horrores
Faz tempo que não tenho amores
Faz tempo que enchergo sem cores
Faz tempo que as bombas destroem as flores

Minha cor preferida esta entre as cores do Arco-íres original