Corda
Se sentou no batente da varanda, pegou o velho violão sem corda que nem ao menos sabia tocar. Ficou ali. Só observando, vendo uns vindos, outros partindo. Percebeu que em algum momento o caminho daquelas pessoas se cruzavam, mas depois seguiam direções opostas. Cansou de vê-las se encontrando, mas indo embora do mesmo jeito. Olhou para o céu. Aquele sim era calmo, não tinha pressa, nem sabia o que significava “tempo”. Criou na sua mente a ideia de que se todos fossem como o céu, ninguém precisaria partir. Ela precisava de um tempo de tudo aquilo, da cidade, dos barulhos, das pessoas. Se perguntava “se todos têm que partir cedo, porque chegam na sua vida mesmo assim?” Se lembrou. Ela odiava partidas.
"A esperteza é um ponto fraco explícito. Basta dar corda e verás onde ela quer chegar. Depois disso...serviço feito!
Foi dado corda o suficiente para vc ficar distante dela."
"A vida é igual a uma corda bamba, tem certas horas que nós desequilibramos, já tem algumas horas que com tão poucos detalhes, simplesmente nós caímos."
Tem certas coisas que só o tempo pode dizer se valeu a pena ter segurado a corda, mesmo que estivesse por um fio...
O equilíbrio é mais difícil na corda bamba, por um lado a queda, no outro a permanecia de está concentrado para não cair, assim é a vida equilibrar-se constantemente em caminhos a seguir, escolhas a fazer, sonhos a realizar e amores a conquistar, mas manter-se equilibrado não depende da corda, mas sim, de cada decisão. JC
Quando estiver no fundo do poço, não espere pela corda, pois você é quem cria a corda para subir ao alto.
A QUEDA DO EQUILIBRISTA
Na corda esticada que sustem o equilibrista
é preciso muita perícia e habilidade,
na arte de andar sobre ela, assaz se arrisca
o funâmbulo que aprecia a atividade.
Mas quem se eleva na causa por aventura,
ignora que a desgraça de cair implica
em inépcia de manter o equilíbrio na altura,
e se despencar, na certa se complica.
Na vida isso também faz quem não é artista,
sem avaliar o risco que a arte explica,
alça-se na corda bamba para andar no alto.
Por lhe faltar a experiência em tal conquista,
descamba lá de cima e se estrumbica,
então saberá que só o gato é bom de salto.
Do seu livro: "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018
Porcaria de Medo que me prende, me amarra sem ao menos haver corda.
Que me domina como se eu fosse um cavalo selvagem.
Droga de força invisível, eu te odeio.
Droga! Mas odeio mais admitir que as vezes te admiro também.
Por sua causa eu deixei de fazer muitas coisas, de falar muitas coisas na hora da emoção e analisando hoje, eu preciso reconhecer, sem sua intervenção, meu mundo estaria de mal a pior. Não sou seu amigo e nem seu admirador mas obrigado.
Chão firme e a corda bamba.
• A questão do verbo "confiar"
1. A questão não é eu confiar em você, e sim a questão de você não confiar em si próprio. Eu estou firme como uma rocha e segura do que quero fazer e segura do que sinto. Eu tenho um conteúdo a lhe oferecer que é a minha confiança, mas você está instável, insegura e incapaz de confiar em si próprio e por tanto se ponhe a dúvida de não conseguir fazer o certo e toda e cada oportunidade que tiver você vai com toda certeza errar.
2. Imagine que eu sou um chão, firme e sólido, se você precisar pular, encontrará apoio para os seus pés, algo sólido em que vai poder pousar. Agora imagine que você é uma corda bem fina, uma corda bamba e imagine que hipotéticamente eu precise pular, o que eu vou encontrar?
• Só terei duas opções: pular e me equilibrar ao máximo o quanto puder e ainda sim cair, ou pular e cair e simplesmente cair.
• Mas, não se iluda! Eu ainda sou chão, sou sólido como uma rocha, e mesmo que eu caia sempre vou saber lidar com a imensidão de todo chão que ainda irei caminhar.
• Bruna Moraes.
Quem segura a corda?
Eu nunca te deixarei, nem te abandonarei. - Hebreus 13: 5
Alguns anos atrás eu li uma conta que foi algo assim:
Um grupo de cientistas e botânicos estava explorando regiões remotas dos Alpes em busca de novas espécies de flores. Um dia eles notaram através dos binóculos uma flor de tal raridade e beleza que seu valor para a ciência era incalculável. Mas ficava no fundo de uma ravina com penhascos dos dois lados. Para pegar a flor, alguém precisava ser abaixado sobre o penhasco em uma corda.
Um menino curioso observava perto, e os cientistas disseram que o pagariam bem se ele concordasse em ser abaixado sobre o penhasco para recuperar a flor abaixo.
O menino deu uma longa olhada nas profundidades íngremes e confusas e disse: "Volto em um minuto". Pouco tempo depois, ele retornou, seguido por um homem de cabelos grisalhos. Aproximando-se do botânico, o menino disse: “Vou passar por aquele penhasco e pegar aquela flor para você, se esse homem segurar a corda. Ele é meu pai.
Oh, que Deus possa nos dar a fé daquele menino! Você aprendeu a confiar no Senhor assim, meu amigo? Se alguém mais segura a corda, não me atrevo a ir. Mas desde que Jesus está me segurando rápido, eu nunca posso duvidar. Você está disposto a dizer: "Se meu pai segurar a corda, não temerei"?
O medo desaparece quando confiamos em nosso pai. MR DeHaan
Não é necessário somente lançar a corda a quem está no fundo do poço, é preciso puxá-la de volta para ter a oportunidade de conseguir apreciar o pôr-do-sol
Se não sabe usar sua liberdade, eis sua corda para se enforcar. Revoltado com repressão, pode acontecer o destino fatal
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