Coragem eu Venci Omundo
Eu escrevo como quem beija.
Um beijo longo, demorado, carinhoso.
Um beijo desses de língua.
A língua se movimenta lentamente
e me permite um gosto
ao mesmo tempo do outro
e de mim mesma.
Do outro que me encontra
neste texto
e do que há em mim que permite o encontro.
Eu escrevo como quem vive.
Assim, simples,
fazendo um texto de vida,
na vida.
Às vezes, penso,
afinal, que texto é esse que eu produzo?
Que vida é essa agenciada
pelo sabor das palavras compartilhadas,
sussurradas, como um afago?
Quem é esse outro que me encontra
e quem sou esse eu mesma que se expressa,
que se entrega...
Nesse delicioso beijo de língua?
Nesse movimento que, afinal,
eu mesma provoco?
O gosto vem do meu movimento mesmo
associado ao movimento do outro.
Quando escrevo, eu me inscrevo.
Fica também o meu gosto
no gosto da língua do outro.
E isso me remete a não querer parar de escrever. Nunca.
(Maria Luiza Cardinale Baptista)
Jesus, O Filho de Deus, é o Protagonista da minha história. Sem Ele, eu não saberia, nem quem sou, nem de onde vim, nem para onde vou.
Com Ele, tudo faz sentido, tudo é um aprendizado, uma lição. Ele deseja, que eu esteja preparada para ir morar com Ele, quando vier me buscar. Enquanto, O aguardo, medito nas Suas Palavras e ensinamentos que estão na Bíblia Sagrada. Glória ao Seu Nome Santo, para sempre! Amém!
Eu não sou louco, apenas tento compreender o que se passa na alma e no coração de uma criatura tão flexível, mistura de pensamentos, ideias, sonhos e sentimentos que tão pouco é aproveitado para o bem. Realmente talvez eu seja um louco tentando entender o impossível.
E por um segundo, pensei que tudo se acabou,
que a minha vida não tinha mais nenhum valor.
Eu estava errado,
era eu me reciclando, liquidificando tudo que passou,
e solidificando a pessoa que sempre fui,a pessoa que eu sou.
“Você não me vê, eu não te vejo, mas tenho o coração pálido, as mãos suspensas no meio de um gesto, a voz contida no meio de uma palavra, e você não vê o meu silêncio nem meu movimento dentro dele.”
não se pode caminhar sozinho...
#no meu caminho espiritual por mais distante que eu vá... sempre dou-me conta que sozinho não é possível, tenho que estar acompanhado com o Alfa e o Ómega...#
Versinhos da raiva
Hoje estou a ponto de te matar
É tanta raiva que eu sinto
Hoje eu não queria te amar
Hoje eu até te bateria de cinto
Mas como o homem que sou
Eu prefiro sofrer calado
A respeito por tudo que passou
E os momentos que tive ao seu lado
Eu estava pronta, com um pé atras de tudo que estava acontecendo. Mas depois do primeiro "eu te amo", tudo desmoronou, esqueci que eu estava preparada para uma guerra chamada paixão.
Quando você foi embora eu percebi que...
As estradas nem sempre levavam a algum lugar
Que os pássaros cantando de manhã iam desafinar
Que o olhar pra mim do cãozinho na rua muitas vezes era de dor
E que as flores às vezes não tinham cor
Então deixei um recado pra você...
Num olhar na janela vendo o sol ir embora
Andando na rua vazia numa noite sem lua
No trilho da estrada de ferro com andar de infinito
Num relógio parado no baú que parece que esqueceu mudar a hora.
E tempo foi passando...
E o seu rosto foi ficando difícil de sonhar
E nos dias de chuva seu abraço não veio mais me acalentar
E o seu cheiro não veio mais me lembrar
Lembrar de que amor realmente existe
E lembrar de que despedir-se não fazia parte do nosso trato
Do nosso trato de amor, do nosso trato de amar.
Mas talvez o amor seja isso:
Ter um trato de não amar
Amar totalmente,
Amar pra sempre,
Talvez, o amor bonito seja o que tem despedida
Com toda tristeza e melancolia que tem a partida
Talvez amar seja mesmo um trato
E que, como num teatro
Termine com aplausos ou lágrimas no final do ato.
Eu gosto de dias com chuva
Eu não gosto de retas
Eu gosto de andar por calçadas mal feitas
Eu não gosto de poemas decorados
Eu gosto de um “Eu te amo” inesperado ao pé do ouvido
Eu gosto do manchado, do quebrado
Eu não gosto de rosto sério
Eu gosto da gargalhada na hora imprópria
Eu não gosto de estradas sem flores
Eu gosto do cãozinho sarnento solto na rua
Eu gosto do desenho rabiscado da criança
Eu não gosto de agendas
Eu gosto do alfabeto dos bebês
Eu não gosto de restaurante francês
Eu gosto do que está por vir
E eu gosto de um modo especial de quem me faz sorrir..
Então parti com as crianças, deixando naquela casa o único homem que eu realmente amei.
Só que, as vezes, o amor não é suficiente para segurar uma relação.
Companheiro e amigo Antonio Falchetto, minha esposa Leonice De Cássia Santolin Reis, eu, Luiz Maria Borges Dos Reis e nossa filha caçula, Lívia San, agora, mestranda do PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES – PPGA, ficamos um bom tempo olhando o seu Álbum de Fotografias antigas, as quais nos remetem a um passado brilhante de sua família italiana oriunda do interior de Venda Nova do Imigrante, ES, cuja trajetória de sucesso é bastante louvável e recomendável inclusive, haja vista a dificuldade pela qual provavelmente você passara para chegar até aonde chegou, graças a Deus e aos seus esforços, os quais não foram poucos com certeza, o que é bastante louvável. Merecendo assim, os nossos parabéns! Parabéns pelo sucesso e pelo espírito de luta que sempre norteou os seus projetos e modo de vida, um verdadeiro exemplo de como vencer na vida sem perder o equilíbrio e o bom humor, o que não é comum nos dias de hoje. Abraços fraternos.
BUSCA-ME
Busca-me agora e sempre
Eu vivo em ti
Na tua alma, no teu coração
Estou sempre a alcance
De tua voz e mente
Chama-me em oração
Busca-me não somente
Na solidão, na angustia
Ou na tristeza que sente
EU também sou a alegria
A paz, a harmonia
O brilho de todo dia
A luz da criação
Busca-me em cada gesto
De AMOR
Na felicidade ou na dor
No olhar e no sorriso
Contigo, vou sempre está
Pois é dentro do teu
SER
Que EU quero morar
Busca-me sempre
No brilho de um olhar
No sorriso de criança
Livremente a brincar
Na mão que tu estende
Para o próximo ajudar
Busca-me sempre
Pois sou o AMOR
Sou autor, o CRIADOR
Da vida e de amor
Que te dei para plantar
Busca-me
Sou teu conforto
A tua luz, tua alegria
Da liberdade sou teu
Guia
Por onde tu possas está
Busca-me
EU sou o teu Deus
Teu amigo e criador
De tua vida sou autor
Dei-te amor pra semear
E quero ver-te feliz
Colhendo os frutos
Do que plantar!
EU SOU O TEU DEUS
E em ti vou sempre está!!!!!
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
LIBERDADE
Não me prendas, eu não gosto de prisão
Eu gosto de liberdade, e voar com pés no chão
Sou pássaro que voa livre, no azul da imensidão
E mesmo que tente prender-me os pés ou as mãos
Saiba que minha mente é livre, e dar asas ao coração
Eu gosto do ir e vir, que pisa firme no chão
Mas com pensamentos livres, a voar pelo sertão
Eu não quero um castelo, e viver de solidão
Mesmo com portas abertas, e as chaves sempre a mão
E mesmo sem fechaduras, todos gaiola é prisão
Não tente me prender, eu não gosto de prisão
Sou pássaro que não se prende, sou livre de coração
Amo com liberdade, e não ponho na prisão
Deixo livre a escolha, de permanecer ou não
Pois sendo tudo verdadeiro, não precisa de prisão
A verdade está escrita, registrado no coração.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Aprendi que, não importa quanto eu queira, nem quanto tente: eu não consigo mudar ninguém. As pessoas são o que elas são.
E eu te encontrei, sorri, seria
impossível não sorrir ao ver aquele
sorriso.
Fugi por um instante dos meus
pensamentos mais profundos, pois já
estava a sonhar com o dia em que te
abraçaria enfim, em um dia de sol ou
em uma noite de luar, onde não
importaria a cor do dia, já bastaria a
cor dos teus olhos para ser meu raio
de sol ou estrela a iluminar.
Ah! se eu soubesse como é bom deixar a vida levar, esperar a chegar tudo na hora certa eu não teria precipitado tudo
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