Coragem eu Venci Omundo
Eu sou a unica que posso assumir meus erros, e tratar de mudar as coisas. Ou me adaptar, dependendo da ocasião.
Pois isso sim faz parte da real arte de viver a minha vida.
NINGUEM É PERFEITO MAIS EU ME COMPLETO COM SUA FELICIDADE... Se isso é amor eu não sei... Então não deixe de acreditar No que sinto por vc ! ! !
Segunda-feira, tens um gosto amargo de demência, bonita também, eu diria, sem nenhum espetáculo, pela primeira vez estava tão distante...de ser boa.
Não sei definitivamente inventar estórias. Acho que meu estilo de escrever é meio vago, vesgo, cego. É dançar a caneta no papel e rabiscar a folha com palavras inúteis. É escrever sobre um cotidiano que não existe. É escrever simplesmente o óbvio. Por mais clichê que possa parecer, escrevo o que eu acho que é verdade, e o que eu acho que é mentira. Tenho preguiça de revisar acontecimentos concretos. Tenho fome de escrever bobagem.
NINGUEM É PERFEITO, MÀS, PERFEITO SOU PELA SUA FELICIDADE... Se isso é amor eu não sei... Então não deixe mais de acreditar No que sinto por vc ! ! !
Desanimo.
Ando me odiando muito, o tempo tá passando rápido, e eu não faço nada. A unica coisa que me resta é escrever, porque é a unica coisa que me faz sentir-me útil. Eu ando meio que viciada em literatura e café, como se no mundo eu só existisse para ler e escrever e tomar café, e depois ir dormir.
Não sei mais cantar, desaprendi o jeito. O violão que me fez fazer estória com alguns amigos, hoje em dia, está jogado num canto todo empoeirado e desafinado sem utilidade nenhuma.
Desaprendi o jeito de querer também. Nunca mais pedi nada, nem um abraço de reconciliação, talvez.
Agora posso dizer que nem triste estou mais, estou sóbria, não sinto mais nada. Eu só não quero desaprender o jeito de como se escreve.
É difícil.
É cansativo.
Alias [...]
sinto que não tenho mais o que escrever.
RETRIBUIÇÃO.
Eu te desejo tudo o que o me deseja, sem saber...
Faço um pedido em forma de prece.
O que deseja me enobrece,
O que ofereço me enaltece.
Na vida que corre,
Passos mansos, sem descanso eu dou
O tempo que decorre do nascimento até a morte
O que sei?
Menos sei do que, o que me deseja,
Ou o tamanho de seu afeto,
Se te invejo ou causo espanto.
Estar ao lado dos que me amam e perto dos que me odeiam,
Toda gente, aos ausentes espero, os que se foram esmero.
Sem contar contando
No tropeço
Na festa...
E todas as vezes que eu te liguei e você ignorou ? E todos os planos que fiz pra nós dois ? Talvez eu tenha esperado muito de alguém que na verdade era tão pouco. Esperanças que acalentei e todos os sonhos que guardei. . Você me tinha, e não me tinha em pedaços, me tinha por inteiro, você era a razão da minha alegria, e pra você isso não foi suficiente, porém para tudo há uma primeira vez, para mim aquela foi a primeira, todavia também a ultima vez que deixaria ir tão longe. Você Precisava machucar, e fazer-me desacreditar. Porém há males que vem para o bem. Aprendi a não confiar em sorrisos timidos, pois nem sempre eles representam vergonha. Que o caráter de uma pessoa não pode ser medido através de palavras bonitas ou de carinhos. Mas sim através de atitudes, que de você não vi nenhuma. Que um olhar apaixonado pode ser forçado e sínico. Que estar do lado de alguém nem sempre quer dizer estar perto. Que o EU TE AMO pode ser uma mentira linda que todos nós queremos escutar. Hoje eu sei que prefiro a verdade. A verdade do eu não te amo. Do que a mentira mascarada por um beijo.
Eu perdou, lá no fundo perdou por mim mesma, desato os nós. Sinta-se perdoado e me perdoe se um dia te fiz mal. Se foste malediscente comigo, me trataste com profundo desrespeito, foste mentiroso ou cruel eu também perdou, mas a única coisa que podem esperar de mim é a mais completa indiferença e a ausência total de minha pessoa na vida deste alguém e ele da minha. Não confiarei nunca mais. Sabem...? Indiferença não tem a ver com falta de perdão, tem a ver com presença de respeito, e eu me respeito muito, assim como prezo o respeito aos outros.
Monóloga
E eu fico aqui.
Desnorteada por teu amor
Aqui largada , jogada...
Simplesmente sem sentidos pela tua paixão
Fico aqui a me doar
Doar meu amor
Meus sonhos
Meu corpo
Sempre aos teu desejos
Aos teus instintos...
Mas não quero mais ser teu brinquedo
Não quero mais ser teu objeto
Que usas e jogas fora
Tenho alma , tenho espírito
Não quero mais esse amor
Assim unilateral
Solitário
Monólogo...
Não permitirei mais que você
Me use assim
Me abuse assim , por noites afio
Por anos sem fim
Pois se que não me amas
Apenas transbordas em mim teu prazer animal
Não quero mais você
Não quero mais a mim assim
Desse jeito pra mim , eu não te amo mais...
O quanto você me feriu, ainda não fez que eu desistisse do amor, ou qualquer outra coisa parecida com isso.
Eu te amo nos mínimos detalhes. Amo teu sorriso, amo teu corpo, teu cheiro, teus olhos, tua boca, teu jeito. Amo muito tua voz. Amo muito teu tudo.
A OPORTUNIDADE PASSOU.
Vivi tanto a esperar
o momento certo para dizer
Falar que eu te amo
contar tudo pra você.
Esse dia já passou
e nada aconteceu
Mas infelizmente até hoje
meu coração não entendeu.
Tentar viver
sendo seu amigo
será o maior erro
por mim já cometido.
Mas assim vai ter de ser
Te ver ao lado dele
me fará
chorar,sofrer.
Mas meu coração à de entender
mesmo ele sabendo
que o amor da minha vida é
VOCÊ !!!
Hoje talvez signifique alguma data desagradável para comemorar, eu necessitava desabafar às minhas palavras, elas não me julgam, apenas cedem suas formas em meio ao ninho de palavras cruzadas que me atravessam feito o vento, invisível. Andei pela cidade pequena e chorei desesperadamente por grandes sintomas de ausência, deixei que as lágrimas escorressem por todo o rosto, para expor a todos cada cicatriz, mas ninguém me parou para perguntar se estava tudo bem, passei - despercebidos. Comprei um cigarro e começei a fumar, eu precisava adquirir novos hábitos, bebi uma "doses" de whisky, tonto estou, errante sou. Quem esbarrou sobre meus ombros, foi você? E por que não me pegou no colo e levou pra casa? O seu cheiro ainda está lá querido, feito brisa que inalo às margens da esperança de um retorno. O chão está alto, pareço flutuar e assim finjo embreagar, pois, viver na lucidez é tortura e me obriga a ver o quanto deixei de ser, isso agora é poesia? ou hiprocrisia? assumo: sou. Deleite-se sobre minhas inverdades e deseje apenas a verdade ao longo desta existência, faça isso por você, somente. Quando resolver libertar-se da vã reflexão e permitir que os sentimentos lhe conduza me encontre no Parque Guimarães Rosa, como da primeira vez, no mesmo tapete verde que nos cobria, não conseguimos sair de lá ainda, não é mesmo? Presos sobre certas convicções. Escurece e a melancolia das próximas horas me dilacera, parte em partes, assim, retorno pela ponte de madeira e noto quanta água há a minha volta. Piso fundo que nem sinto a quantos pés estou, de longe as lanças da Igreja do Bom Jesus parece me recompor a paz, comprovando que tudo tem um certo fim, era o dia do seu casamento. Corri pelos fundos, não estava para arruinar e sim para prosseguir, eu precisava ver com os olhos que me roubou. Tocam sinos, minha marcha fúnebre embala, me retraio e lhe vejo: feliz e realizado. Aos céus grãos de arroz, latas de refrigerantes vagabundos rastejam sobre o mesmo chão, inóspido e cinzento, abraço forte a noite e me convido a fugir sem nenhum vestígio ou memória. Voltei descalço sentindo os estilhaços de velhos tempos, tropeçando sobre os mesmos buracos que cavei contigo, passei pela àquela nossa árvore riscada com nossas iniciais e adormeci ali mesmo, sem perceber. No dia seguinte, onde eu estava antigo amigo? Mendigando não por pão, mas por amor, o seu amor. Já é hora de colocar um ponto final nos vários finais que imaginei à nossa história, melhor, minha.
Preguiça de escrever.
Eu queria poder saber mais coisas. Mas como eu sou uma pessoa completamente desinformada e com a cultura em falta, sei que eu deveria ler mais livros, revistas e até mesmo jornais. Mas tudo é uma questão de vontade, tenho preguiça de ler e principalmente de escrever. Mas me explica como posso adorar tanto escrever se na maioria das vezes deixo de escrever algo por preguiça?
Lembro que um dia estava eu conversando com um professor de História sobre literatura.
Eu disse pra ele:
Não me entendo!! E ele disse: "Oras...Ninguém se auto-entende, pequena" Achei lindo!
Eu fiz um pacto com o sol, e a partir de hoje, todo dia que você olhar pra ele, irá lembrar que, pode estar do outro lado do mundo, pode estar encoberto pelas nuvens, ele nunca vai deixar de existir, assim como meu amor por você.
E se um dia eu me afastar, será para te provar que nem mesmo a luz mais brilhante, é capaz de ofuscar um sentimento tão grande.
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