Coragem eu Venci Omundo
Odeio o hoje por causa das pessoas,
amanha não sera diferente...
Mas desde ontem eu sei que minha vida quem faz sou eu,
e só depende de min fazer ela.
É aconteceu pra mim, Deus me abençoou encontrei meu grande amor amanheceu num lindo lago azul eu acordei sorrindo, lindas flores colorindo você é meu sonho que se fez real meu amor é você, o seu jeito de ser me faz sonhar nos teus olhos eu vi meu sorriso se abrir que bom te amar meu amor é você, o seu jeito de ser me faz sonhar nos teus olhos eu vi meu sorriso se abrir como é bom dizer, amo você
Eu gostaria de escultar a boa música do canto dos pássaros, olhar para o céu e admirar o formar e deformar das nuvens e me encantar com o desabrochar das flores, ver a vida como vida. Mas a realidade é outra, a música é a buzina dos carros, as nuvens são de fumaça e as flores, ah! As flores, que saudade delas. Hoje em dia a vida é apenas o testemunho de outras mortes.
Quando tudo parece que esta bem vem o vento e derruba oque construí, eu sorrio, me levanto, caminho e brinco, mas la no fundo só oque eu queria e fugir para um lugar desconhecido me afastar de tudo e de todos se sentar em uma sombra e chorar!
As vezes em vez de escrever belas palavras eu me sinto amargurado e com uma dor que me corroê por dentro, não sei distinguir se é saudades, arrependimento ou qualquer outra coisa ruim, sei que dói tanto que as lagrimas que deveriam sair não saem e eu engulo cada uma delas e sorrio, por que por mais que doa minha fé é grande e ainda tento acreditar que a uma esperança!
Que eu não me furte a viver, nem amar.
Que eu não me perca, nem você
Se perca de mim.
Que vivamos o amor livremente.
Livres de quaisquer culpa e
Qualquer embriaguez.
Que seja doce, leve, intenso e pleno.
Que seja bem mais que atração,
Paixão. Que seja de coração.
Que haja beleza, requinte, mas longe
Dos holofotes, que haja luz e brilhe
No fundo entre almas.
Se você disser que vai, eu entro nesse barco e vamos. Eu remo, você rema e, remamos, amamos um ao outro sem a necessidade de remar, remar, remar e re-amar. Porque o amar o amor é isso, a certeza da continuidade, da segurança entre tempestades, sem medo de o barco afundar, nem o amor se afogar.
Ela não sabia, nunca soube, nem vai saber, que era daquele sorriso que eu precisava para ser feliz. O tempo apaga memórias, sufoca lembranças, mas não o sentimento, esse permanece com toda força presenta lá no fundo, no coração.
Tente ao menos uma vez. Eu tentei! E seria possível resistir à tentação de ficar longe de quem se ama? O amor tem dessas coisas, a distância que atropela a saudade, o arrebatamento via satélite dos pensamentos, um marca-passo no coração. Torpedos, gravações de voz, webcams, e-mails... E haja coração para resistir ao tempo, ao desejo, ao querer desmedido pelo outro. A ausência entre corpos, porque é a espera por um verão que nunca chega. Seria o primeiro amor, a primeira vez, mas é entre amores, a milésima vez. E, entre estações que se sucedem, o inverno, esse perpétua, logo, tudo esfria. Esfria o café, o desejo, o amor, as relações e corações. Meus pêsames!
Amor,vou viver minha vida !
Me importar mais comigo !
Mais uma coisa eu digo
Sempre levarei no meu coração
Todos momentos contigo
Salvador
Grito forte, grito alto na cidade baixa
E os verdes amores dos tons das flores, eu esqueço, mas tenha piedade de mim, Deus
Nas noites frias dessa cidade
Pego o elevador e vou até os teus museus, os olhos dos velhos, a pele negra
O segredo do teu povo está escrito nas paredes, a sede, a fome
Amanhã eu era, ontem não fui, vim parar aqui, onde não entendo
A morte vem fardada sobre os trilhos de sangue nas ruas, e os cachorros latem a noite me assustando
O vento nas árvores, a lua me constrange, eu minto sobre o sol
Mas não me escondo da lua, ela não me julga, não me queima os pés descalços quando piso o asfalto
Nada é como ontem, que pena.
E as moças dançam para os moços
Que não ligam para as moças, a morena o leva a cama, mas só a branca ele ama, e a branca o levará a morte, se por sorte.
Ou o fará vagar pela cidade como covarde.
Como sem vida na ida, como sem corda na volta, se enforque, se mate hoje, assim é o ontem
Nosso sacrifício diário, suor e sangue sem valor
Os senhores da alta nobreza na cidade baixa desfilam riquezas, riquezas da vida
Mas a vida é terrena e pequena
A descoberta
Eles montam cavalos que correm sobre os mares azuis
E eu me esqueço do ritmo, e amo o vento que sopra nos ouvidos de cada planta que aprendi a amar quando nada tinha além da incerteza de um horizonte singelo
Surgiu então o homem amarelo, como o monstro, a praga
Me enganaram como é comum, e como se no olhar da medusa, minha terra virou pedra, meu verde agora é cinza, como as cartas ao rei, como as doenças que me destes, como as roupas que tu vestes, como o sorriso que tu mentes, como o desprezo que tu sente quando me olha a pele, os olhos, o cabelo
A cor do mundo novo, um futuro brilhante, mão de obra acolhedora, acolhedores
Agora somos eu e as minhas dores, de cima da pedra, do jogo de flechas, eu e a companhia, a que me resta
Pois tu tirastes de mim meu povo na noite de ontem, e ainda amanhã eu choro, eu grito e tu não me escutas, então me ensina teu idioma, tua língua orgulhosa e grotesca, pra que eu te fale sobre a vida antes que anoiteça
Minha vida pode se extinguir, mas teve sentido.
Meu amor pode se acabar, mas eu aprendi a amar.
Minha determinação pode ser vencida, mas eu a enfrentei.
Minha derrota pode ser certa mas eu venci.
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