Coragem eu Venci Omundo
Eu sou incapaz de reconhecer qualquer uma das minhas faculdades ou capacidades. A sensação interior que tenho de mim mesmo me informa que eu sou, que eu penso, que eu tenho consciência sensorial, que eu sofro e assim por diante; mas não me dá qualquer conhecimento de quem eu sou, da natureza do meu pensamento, das minhas sensações, das minhas paixões, da minha dor ou das mútuas relações que existem entre todas estas coisas... Eu não tenho idéia do que possa ser a minha alma.
Quando meu coração encontrou o seu eu já sabia sem hesitar que havia encontrado no seu o meu destino!
E é tão bom, encontrar o amor de sua vida é sem dúvida, encontrar a si mesmo!
Eu me achei quando te encontrei!
Não importa a distância
Não importam as brigas
Não importa o que aconteça
Eu sempre vou te amar mil milhões
Até a última batida do meu coração.
Os dias tem sido
pequenos pedaços de morte e eu
os odeio. Odeio o vento que vem da noite, o vento que sai da nuvem
me gelando e matando,
vagarosamente me matando. 0deio também estas flores escarlates sangue que ansiosas esperam me ornar. Ódio da luz do abajur profundo, alumiando através dos vitrais a morte o sangue, e a escuridão das cortinas tingidas do negro e na parede a aranha tece a teia, onde ei habitar. Irineu DIAS dias
Hoje eu me permito sentir-te
Na plenitude de sua longa idade
Vestido de todas as marcas que já te couberam
Hoje eu me permito sentir-te
Livre da fala afobada
Do passo afervorado
Livre de todas as certezas que são comuns aos aprendizes
Hoje eu me permito sentir-te
Com seus medos mapeados
Suas frustrações acalmadas
E desapegos reais
Hoje eu me permito sentir-te
Com a carga da mão em meu corpo, regada a equilíbrio
Nem pouco nem muito pesada,
Suficiente!
Hoje eu me permito sentir-te
Com pausas certeiras, me conferindo a paz que eu sempre almejei ter ao lado de alguém.
Tive tantos amores ao decorrer do tempo, mas nunca aprendi a amar
E assim eu colecionava rostos, gestos e prazeres.
Eu escrevo sobre amor para não ter q usar frases feitas. Ousado aquele que tenta decifrar todo o amor, pois ele só conhece o seu.
Eu quero que você saiba, que...
Pode se passar ao lado de alguém anos, meses, semanas ou apenas cinco dias, que nunca saberemos quem são as pessoas.
Nunca saberemos o que elas passaram, guardam, pensam, sentem, sofrem ou escondem.
Podem te passar análises psicológicas, históricos de saúde, árvore genealógica e mapa astral, mas nós nunca saberemos a verdade absoluta de quem são as pessoas.
Elas podem criar um personagem ou um novo universo a sua volta, sorrir, chorar, gritar, lhe beijar a alma e te fazer gozar, mas nós nunca em hipótese alguma, sabemos quem são as pessoas.
Então pense antes de navegar, reflita antes de se importar e mantenha seu “eu” sempre em primeiro lugar
Me sinto assim :
No alto de um vulcão onde eu não posso evitar o inevitável , ou eu espero acontecer a erupção ou eu pulo de vez
Eu sou um vulcão, eu não posso evitar uma erupção .
A vdd é que de tanto vc rodear a borda uma hora vc cai ou pula
Há quem diga que a sinceridade é uma dádiva.
Pois eu digo que não!
A sinceridade é uma praga.
Se alastra, machucando a pessoa amada.
Ditando regras sem ser chamada.
E, as vezes, me culpo por sem assim,
sincera demais.
Sinto as vezes necessidade de navegar nesse sentimento cruel, mesmo que eu saiba o tamanho da dor, e assim sentir o quanto uma saudade me faz chorar...
Por mais que eu tente entender, não vou ter conhecimentos de como será o trajeto de minha vida, tão vazia sem você...
Ele faz com que eu me lembre de minha vida anterior, quando eu era cuidada, protegida, e vivia incólume e cercada por pessoas que eu amava. Como alguém pode ser tantas coisas diferentes? Como ele pode me fazer sentir tantas coisas diferentes?
Quando eu era criança, eu sonhava que estava de pé em um quarto, olhando para uma garota que era e não era eu, e esta garota olhava para outra que era e não era eu. Minha mãe interpretou o episódio como um pesadelo. Eu o enxerguei como o início de uma carreira em Física.
(Rosalind Lutece)
Eu te jogarei em um abismo,
É de fascino que vive um belo desequilíbrio,
Onde nas pontas do teu dedo, se descobre um toque que me levou a um abismo,
Dizem que é instinto, um homem viver a declínios, se comprimindo para não ser corrompido,
É de desejo que faz a carne perder o medo,
É de verdade, que se sente saudade daquilo que não foi vivido,
De onde vem tuas histórias?
Passaram horas a discutir a lei da sobrevivência,
E sem ter ciência, de vento frio tocou o ar,
Algo puro que por um surto,
A loucura ocupou,
Destemido a viver algo tímido,
Passou o tempo a escrever,
Onde vive a essência, sem perecer, caminhou ao o início,
A tua pura culpa pediu desculpas,
Com a aura escura, observou a lua,
Voltou as ruas a procura de outra alma nua.
Debruçou e se alimentou,
Com a intensão de alimentar o buraco,
Só que se tornou mais vago,
Só pelo medo de outra vez se entregar.
Em vestes com pouco pano,
Eu te vi aos prantos,
Te coloquei no colo,
Acariciei teu cabelo,
No fundo aquele solo,
A maquiagem borrada,
As lagrimas caia,
Se sentiu roubada,
Levaram o que tinha,
Beberam teu vinho,
Mancharam tua alma,
Mas procura calma,
Enquanto me abraçava,
Eu sentia o pulsar do seu coração,
Não sei se chorava de dor ou pela letra da canção.
Já faz muito tempo,mas ainda me lembro do gosto amargo do seu copo de veneno, eu não sabia, eu só queria me embriagar, pensando que estava bebendo do calice do amor que declarou. Acreditei nas mentiras que você me contou...
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