Coragem eu Venci Omundo
"No fundo eu sinto, que meu maior medo, não é te ver partir, mais sim de não saber seguir em frente, quando você ao meu lado já não estiver".
Sabe, brigadeiro é como um refúgio. Um lugar onde eu sempre posso correr tendo a certeza de que serei aceita e tudo ficará bem. A união entre leite condensado, achocolatado e manteiga promovendo paz interior e calma na alma. É um dos meus escapes para confusão mental. Entre tantos ele é onde encontro mais certeza de que as coisas vão sim se ajeitar, mesmo levando tempo, elas vão. E se demorarem, ele, o brigadeiro, sempre vai estar lá.
A questão não é que a vida é minha, que você não passou pelo que eu passei, cada pessoa tem sua própria experiência, sua história, mas de fato é, você no meu lugar seria o que eu sou hoje? Pensa nisso. E se preciso engula a língua.
...e nessa história sem pé nem cabeça, eu me ajeito e tento me encaixar em algum lugar...
É que tem momentos na vida, que a gente resolve ficar, não por que quer... Mas porque é necessário primeiro se terminar uma história pra se começar outra.
Às vezes, esta outra, nunca chega...e a gente vai ficando e percebendo que na verdade a outra história nunca irá chegar se não formos até à ela.
Eu buscava meu rosto e deparava com um outro e me estranhava. O espelho é a verdade que, ainda hoje, mais me entorpece. Espelho sustenta o concreto e prefiro a mentira dos sonhos nas manhãs frias e secas. (...) Daí, acreditar em alma de outro mundo. Não sou o do espelho.
Você pode até dizer que eu já fui mais feliz, mais disposto, mais brilhante... Mas talvez agora eu só seja mais sincero, comigo, com todos.
O que eu queria de verdade era poder te chamar de MEU amor, andar de mãos dadas, beijar sua boca e dormir ao seu lado, sentindo seu cheiro, seu calor, até um novo dia amanhecer.
(..) Há quem defina saudade das mais variadas formas. Eu já escrevi algumas vezes sobre isso. Algumas, muitas. A última vez que o fiz chamei-lhe “doença” e “pedi” um analgésico para combatê-las. (...) Todos percebemos de saudades. Mas das nossas. E eu sei das minhas. Aquelas que sinto na pele. E essas não permitem sequer que me distraia. São cortantes, agudas, estridentes. São minhas e como te disse sei sempre de onde vêm.
É o tal vazio, uma tal espécie de dor que me faz sentir minúscula, débil. A tal sensação de impotência e fraqueza, por não conseguir refazer instantes ou momentos.
E é aí que “peço” o tal analgésico para as saudades. Quando preciso de as acalmar ou minimizar, mas sempre com a perfeita noção de que elas existirão eternamente em mim. E ainda bem que assim é. Quer dizer que já vivi e já senti coisas tão boas, dignas de deixarem as tais saudades.
Nunca te disseram que é bem melhor ter saudades do que se viveu… do que daquilo que nunca se teve? Digo-te eu! (...)
Revolta de Pierrot
Se faz ausente em noite fria,
Colombina foi atrás do arlequín,
Enquanto eu Pierrot, triste tadinho de mim,
Mas para ti colombina, deixo só uma violeta,
Recusou o meu amor, então fui atrás da Julieta.
E quando eu penso que achei a resposta para todos os meu problemas , vêm o mundo e muda todas as perguntas .
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