Coragem eu Venci Omundo
Hoje me procurei.
Porém não me encontrei onde procurei, onde eu deveria estar...
A vida deve ser a busca de identificação, ainda não me identifiquei.
Devo ter me perdido em algum lugar melhor.
Mesmo depois de tampo tempo
As minhas lágrimas continuam caindo pelo mesmo motivo
E eu nem sei o porquê
De elas caírem se nem ao menos estou triste por isso
Dia 21/05 de cada ANO, dia do(a) Profissional das LETRAS!
COM LETRAS EU FAÇO UM MUNDO!
COM LETRAS EU VIVO O MUNDO!
COM LETRAS EU AMPARO & ME
Desamparo!
COM LETRAS EU FICO TRISTE & ME
ALEGRO!
COM LETRAS EU VIVO A VIDA DE UM
MUNDO CHEIO DE PALAVRAS QUE
GANHAM VIDAS!
PROFISSIONAL DAS LETRAS/21 de MAIO!
Não deixa que eu morra
primeiro para poder me conhecer!
Não deixa que eu morra para
depois ser meu AMIGO(A).
Não deixa que eu morra para
depois ser meu PARENTE(A).
Não deixe que eu morra para
depois dizer que me conhece!
EU estou viva & minhas Memórias!
Eu mesmo não sei nada de mim, mas a historia poderia bem contar, cade os nossos registros, cade nosso museu onde se conta a nossa historia, precisamos de uma sala cultural, onde as fotografias, objeto e utensilio de nossos ancestrais que ao longo do tempo foram esquecidos por nos. Vamos resgatar a nossa historia e contar ao jovem com palestras e visitas a essa sala cultural, quem sabe algum jovem se interessa em não deixar morrer nossa historia...(Patife)
Santa Helena de Goiás meu pedaço de torrão.
Minha terra amada.
Eu canto a minha terra,.
Terra amada de meus pais.
Onde eu nasci,e com meus Sete irmãos fui feliz...(Patife)
Quem estiver aí recorrendo as MAGIAS NEGRAS para fazer o mal
a mim; EU recorro a DEUS Verdadeiro
para destruir os planos malignos dessas pessoas ruins!
DEUS me dê total livramento a cada milésimo de segundo da minha vida!
DEUS é TUDO para MIM e é meu PROTETOR!
Hoje eu vou fazer bonito, vou com pé direito, hoje eu vou com mais confiança, hoje vai dar tudo certo.
Hoje eu quero tudo pela metade,
pão sem manteiga,
hoje eu quero,
goiabada sem queijo,
hoje eu quero,
namoro sem beijo,
hoje eu quero,
pastel sem caldo de cana,
hoje eu quero,
dor de dente sem cuspir,
hoje eu quero,
adeus sem pranto,
hoje eu quero,
Caipirinha sem trancinha,
hoje eu quero,
ser feliz e nada mais...(Patife)
Tem dias que eu gostaria de fechar os meus olhos e não mais sentir dor, não mais fingir que sou forte, não mais fazer parte dessa covardia de esquecimento.
Não é que eu não tenha coração, não é que não tenha sentimentos, não eu não sou aventureiro, sou apenas alguém, como todos os outros alguém, que precisa experimentar a vida, alguém que procura no outro alguém algo que não tenho, e foi nessa procura de algo que achei que não tinha , que descobri que tenho á mim mesmo.
Eu precisava conversar com meus pensamentos, olhar meus olhos no espelho, refletir, ficar sozinha, mas você estava lá, me repreendendo a todo tempo. Tomei um banho quente e demorado. Fui me deitar. Tentei pegar no sono mesmo com o coração agoniado. Pensei em ler algo e você apareceu, fingi estar dormindo evitando te encarar. Senti que me observava. Cobriu-me com o lençol e saiu caminhando na ponta dos pés. Ouvi o som das chaves e a porta ranger. Saltei da cama rumo à janela. Camuflei meu rosto na cortina e vi você correndo na areia em direção ao mar. Tínhamos noites claras, uns e outros coqueiros na praia. Uma bela visão do horizonte. Desatou o velho barco manchado de azul, entrou na água e começou a remar. Flutuou até a ilha e contornou-a pela água. Pensei que fosse voltar, mas remou mais metade da margem e desceu. Lembrei-me de quando nos conhecemos, ainda tão jovens, tão parecidos, nadando até a ilha para ver os grandes navios mais de perto. Ficávamos brincando, conversando, compartilhando sonhos, horas e horas. Inocentes. Até a vida nos obrigar a crescer. As coisas mudam tão rapidamente. Por quê? Peguei meu caderno velho de poucas folhas e entrelacei meus sentimentos por entre suas linhas desbotadas. Assinei meu nome. Arranquei a folha, dobrei-a e coloquei no bolso do avental. No dia seguinte colocaria numa garrafa e discretamente jogaria ao mar, pelo menos ali, feita de rabiscos, eu podia ser eu mesma...
"Por quê?
Este é o livro que nunca li
Estas são as palavras que nunca falei
Esta é a trilha que nunca seguirei
Estes são os sonhos que passarei a sonhar
Esta é a alegria que é raramente compartilhada
Estas são as lágrimas
as lágrimas que derramamos
Este é o medo
Este é o pavor
Isto é o que há na minha cabeça
Estes são os anos que passamos juntos
E isto é o que eles representam
E isso é o que eu sinto
Você sabe como me sinto?
Porque eu acho que você não sabe
Annie Lennox"
Eu, eixo do presente, completamente instável. O futuro ao meu círculo máximo, tão próximo e aparentemente tão distante, porém tão determinado. O passado ao meu círculo mínimo, dissipando-se pelo tempo, responsável pela base atual e sua sustentabilidade indeterminada. Girando, girando, girando. Forças contrárias, mas que juntas voam na mesma direção. Gira assim, gira giroscópio.
O rio e a flor
Eu sou o rio que passa
Que encantado se espanta
Com a beleza da flor
Que me observa e canta.
Oh não deixes, mim leva!
Não quero ser prisioneira
Do galho que me segura
E me mantém na ribanceira.
Tão livre e solto a passar
Tanto chão a percorrer
O vento te acariciando
E o sol a te aquecer.
E eu aqui vou ficando
De saudades definhando
Vou murchando até morrer.
E como rio que sou
Não posso parar meu curso
Não quero me estagnar
Para não perder o pulso
O meu destino é o mar
Contornar os obstáculos
E adiante passar.
Abri a janela com tanta força, como se fosse arrancá-la da parede. Eu estava sendo esmagado. Segurei firme com ambas as mãos no parapeito e me lancei de cabeça em busca de oxigênio. Meio dentro e meio fora, entre cortinas, novamente com tamanha garra, finalmente enchi meus pulmões e com um berro digno de todos aqueles estilhaços, coloquei tudo para fora. Meus dedos se encravaram nos tijolos, a pressão sanguínea se intensificou, fazendo com minhas veias se exacerbassem, principalmente as do rosto e pescoço. Dei um basta. Havia muita história desnecessária perambulando pelo labirinto da minha memória. Já era hora de tomar uma iniciativa e começar a reescreve-las.
Toda minha rebeldia começou a alguns anos atrás quando eu disse a senhora minha mãe que eu não precisa de um livro de auto ajuda, e sim de ajuda, e logo em seguida ela estava lá mesmo não sendo tão religiosa retrucando, procura Deus, mais eu nunca quis preocupá-lo com meus pequenos distúrbios mentais, então nesse mesmo dia eu orei a ele, pedindo que ajudasse todas as crianças que passam fome na África e o agradeci por mais um dia.
“Eu a amei, muito mais do que eu próprio me amei, e tu me quebras-te em vários pedaços, hoje me sinto um caco, e toda vez que a vejo voltando em silêncio sinto seus pés sendo cortados em meus cacos, cacos esses que você deixou”
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