Coracao Partido Machucado Dilacerado

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Ninguém pode entrar no coração de ninguém.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

No chão uma lágrima caiu
Foi dor, Foi desgaste na alma.
Foi o coração que se partiu.

inferno sao os outros,só confio emmeu coraçao ...

O que fazer se os meus olhos não encontrarão os seus
Se meu coração não sentira o seu,
Se seus abraços não são para meu afago,
E se seus beijos não tocam mais meus líbios,
Se seus pés não caminham em minha direção,
Se nossos mundos se tornaram tão opostos que nem por um furacão se encontrarão.
O que fazer se te amar significa amar em vão
E te querer significa não te ter e ferir meu coração.
O que fazer se te ver em meus sonhos é o máximo que posso chegar,mesmo que meu coração não queira acreditar.
O que fazer se esse amor não tem inicio nem fim.
E a resposta para o que fazer? Não existe porque me esquecendo de vc eu, eu me esqueço de mim

Nada neste mundo faz sentido se não tocarmos o coração das pessoas.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Cora Coralina.

Às vezes estamos no meio de centenas de pessoas, e a solidão aperta nosso coração pela falta de uma única pessoa.

François de Bitencourt

Nota: Trecho de um texto de François de Bitencourt, que é muitas vezes atribuído de forma errônea a Luis Fernando Verissimo.

...Mais

Somente o calor dos teus braços pra esquentar meu coração e tirá-lo desse frio que se chama solidão.

Ame mais com o coração do que com a cabeça, se encontrar equilíbrio entre um e outro, perfeito. Se tiver que pender para um lado que seja para o esquerdo do peito.

Sem elegância no coração, não há elegância.

Fui tirar raio-x
veja só a confusão
seu nome estava escrito
dentro do meu coração.

O mar é bonito
o por-do-sol também
ma como você
não há nada nem ninguém.

Amar é:
___ Ter o mar e querer apenas uma gota
__ Ter o céu e querer apenas uma estrela
_ Ter o mundo e querer apenas você!

Amar a distância é a forma mais verdadeira do amor. Às vezes dói o coração de tanta saudades, e o que alivia essa dor são suas palavras, é a esperança de que a gente vai sim, se ver, se olhar, se sentir, se abraçar. Quando eu fico mal por não estar do teu lado, são suas palavras que me acalmam, e os choros são seus textos que me fazem parar e entender, entender que essa distância não vai mudar nosso AMOR nunca. Eu nunca toquei em ti, mas teu amor me tocou, me tirou esse vazio e me trouxe a melhor sensação que alguém pode sentir.
Já chorei de saudades, já pulei e gritei de tanta felicidade, já reli nossas conversas um montão de vezes, só pra sentir sempre a sensação de ter você comigo, mesmo que não seja aqui do meu lado, mas dentro de mim.
Eu quero que entenda, você perto de mim ou não, não vai mudar o que eu sinto. Sabe... que quando realmente ama, a distância é apenas números. A alegria de saber que você existe é o suficiente para aguentar a tristeza de não estar do seu lado.

Cada batida do meu coração tem seu nome.

Paula Pimenta
Livro: Fazendo Meu Filme

É só pensando em você que o meu coração dispara.
Só você me tira o chão e ainda assim me sinto firme.
É com você que o meu pensamento voa.
É você que me intimida e me encoraja.
È só de ti que me lembro mesmo nunca tendo esquecido.

Você quer um coração? Você não sabe o quão sortudo és por não ter um. Corações nunca serão práticos enquanto não forem feitos para não se partirem […]

Podem até maltratar meu coração.. Que meu espírito ninguém vai conseguir quebrar.

PASSAGEM DAS HORAS

Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.

A entrada de Singapura, manhã subindo, cor verde,
O coral das Maldivas em passagem cálida,
Macau à uma hora da noite... Acordo de repente...
Yat-lô--ô-ôôô-ô-ô-ô-ô-ô-ô...Ghi-...
E aquilo soa-me do fundo de uma outra realidade...
A estatura norte-africana quase de Zanzibar ao sol...
Dar-es-Salaam (a saída é difícil)...
Majunga, Nossi-Bé, verduras de Madagascar...
Tempestades em torno ao Guardafui...
E o Cabo da Boa Esperança nítido ao sol da madrugada...
E a Cidade do Cabo com a Montanha da Mesa ao fundo...

Viajei por mais terras do que aquelas em que toquei...
Vi mais paisagens do que aquelas em que pus os olhos...
Experimentei mais sensações do que todas as sensações que senti,
Porque, por mais que sentisse, sempre me faltou que sentir
E a vida sempre me doeu, sempre foi pouco, e eu infeliz.

A certos momentos do dia recordo tudo isto e apavoro-me,
Penso em que é que me ficará desta vida aos bocados, deste auge,
Desta entrada às curvas, deste automóvel à beira da estrada, deste aviso,
Desta turbulência tranqüila de sensações desencontradas,
Desta transfusão, desta insubsistência, desta convergência iriada,
Deste desassossego no fundo de todos os cálices,
Desta angústia no fundo de todos os prazeres,
Desta sociedade antecipada na asa de todas as chávenas,
Deste jogo de cartas fastiento entre o Cabo da Boa Esperança e as Canárias.

Não sei se a vida é pouco ou demais para mim.
Não sei se sinto de mais ou de menos, não sei
Se me falta escrúpulo espiritual, ponto-de-apoio na inteligência,
Consangüinidade com o mistério das coisas, choque
Aos contatos, sangue sob golpes, estremeção aos ruídos,
Ou se há outra significação para isto mais cômoda e feliz.

Seja o que for, era melhor não ter nascido,
Porque, de tão interessante que é a todos os momentos,
A vida chega a doer, a enjoar, a cortar, a roçar, a ranger,
A dar vontade de dar gritos, de dar pulos, de ficar no chão, de sair
Para fora de todas as casas, de todas as lógicas e de todas as sacadas,
E ir ser selvagem para a morte entre árvores e esquecimentos,
Entre tombos, e perigos e ausência de amanhãs,
E tudo isto devia ser qualquer outra coisa mais parecida com o que eu penso,
Com o que eu penso ou sinto, que eu nem sei qual é, ó vida.

Cruzo os braços sobre a mesa, ponho a cabeça sobre os braços,
É preciso querer chorar, mas não sei ir buscar as lágrimas...
Por mais que me esforce por ter uma grande pena de mim, não choro,
Tenho a alma rachada sob o indicador curvo que lhe toca...
Que há de ser de mim? Que há de ser de mim?

(...)

Meu coração triste, meu coração ermo,
Tornado a substância dispersa e negada
Do vento sem forma, da noite sem termo,
Do abismo e do nada!

Sombria não é aquela noite escura e aterradora, mas aquela pessoa que carrega o ódio no coração

A quem tem o coração morto, os olhos nunca choram.

Victor Hugo
Os Miseráveis

Confiar no seu coração é a coisa mais arriscada de todas.

(Emily Thorne)