Conviver com as Diferenças
O respeito às diferenças é a chave para abrir as celas do preconceito que nos prende e nos impede de sermos felizes.
Reciprocidade tem a ver com disposição. É sobre aceitar a diferença no modo como cada um exprime seu sentimento.
A grande e positiva diferença entre a comunicação da rede social e da grande mídia, é o respeito que se dá ao receptor da informação. Não há no primeiro caso a imposição da "verdade" noticiada pelo emissor, mas uma relação de troca social... Esse processo vai definir os novos rumos das mídias mundiais... Os atos desruptivos serão parte importante do processo de evolução, para frear a grande resistência das forças opostas... Esse ato nada mais é que um risco medido, para desatar os laços com a ignorância dando impulso ao homem social, de encontro ao homem mental...
Ninguem pode conviver com ninguem, qdo o acumulo de diferenças se torna gigantesco, mesmo que o respeito se faça presente.
Simone Verçosa.
Encontrar a paz no improvável
Encantar-se com o belo no impreciso
Descobrir o respeito na diferença
Sonhar todo dia com o novo
Não perder a esperança na aflição
Não se endurecer diante da injustiça
Não se conformar com a violência.
Enquanto não houver o respeito e a paz pelas diferenças, não existirá o que chamamos de humanidade.
A tolerância, a compreensão, a aceitação das diferenças, são virtudes que nos enriquecem e não fazem mal a ninguém. Se todos puséssemos em pratica estas virtudes, a vida seria mais fácil viver, seriamos mais vizinhos uns dos outros, mesmo distantes.
Aceitar as diferenças de outra pessoa, é um bom recomço para um cristão.
Somos humanos,;"e não uma cópia um do outro!
O respeito pelas diferenças, é a chave da responsabilidade, que a humildade nos oferece, pro alcance do vigor, sustentado pela graça, isso nos edifica no compartilhar de nossos presentes, enquanto almas, e, no que somos, sem precisar ninguém derribar isso ou àquilo, prá se amostrar, e, ou vitimar-se, antigo método de busca por energia, em consequências atais, reeditando vez por vezes, pois, somos todos originais, na beleza das épocas objetivas a lapidar, pelo canal daquilo que de fato viemos fazer.
Precisamos ter paciência para fornecer as conclusões. Respeitar as diferenças, e não necessariamente precisamos de entende-las.
