Conviver com as Diferenças
Não é difícil ensinar uma criança a respeitar as diferenças, pois elas nascem puras.
São os adultos que as educam com a igualdade ou as corrompem com o preconceito.
Há uma diferença entre pessoas que merecem ser respeitadas e outras que querem ser mesmo sem merecer.
No momento ,que existam comentários ao seu respeito,pela diferença que faz e mesmo assim o copiam:-Você é o sucesso!...
No momento que aumentam críticas ao seu respeito,você não só vira ameaça para mediocridade deles,como vc também se torna um fenômeno...
Amem-se, vivam intensamente, respeitem as suas diferenças, seus desejos, suas vontade, por que ninguém no amor vive para si, mas para o prazer e a felicidade do outro. Dialoguem, discutam, compartilhem, não vivam para si, mas para fazer o outro o ser mais feliz do universo e do seu mundo.
Há uma grande diferença entre opinião e verdade.
Uma você pode escolher aceitar. Na outra, não há escolha.
Uma é tentativa. Outra é a consistência.
Contudo, a verdade imposta sob apenas uma perspectiva torna-se opinião e não verdade.
A incapacidade de aceitar as diferenças de uma pessoa é inversamente proporcional a sua capacidade de ama-la verdadeiramente. O amor só reside no reconhecimento.
Respeitar as diferenças é respeitar o próprio Deus. Pois foi Ele mesmo quem nos fez diferentes uns dos outros.
A diferença existe em todas as coisas, convivendo em harmonia com ela, nós nos capacitamos a uma individualidade mais rica e consciente.
Eu olho os pássaros e me identifico... Aceito as diferenças e daí descubro que eu posso voar também.
Enquanto não aprendermos respeitar o semelhante e suas diferenças, absurdos continuarão acontecendo e, sempre haverá a necessidade de alguém levantar uma bandeira defendendo algo e incitando à violência ainda mais. Haja Av. Paulista para tantos.
Se você não está conseguindo conviver bem com o seu amor, busque sobreviver com as diferenças um aceitando as verdades do outro. Saúde e Paz!
O amor começa quando se prefere o outro a nós mesmos, quando se aceita sua diferença e sua liberdade.
Aceitar que o outro seja habitado por outras presenças diferentes da nossa, não ter a pretensão de responder todas as suas necessidades, todas as suas expectativas não vem a ser infidelidade de nossa parte: ao contrário, é querer, como mais alta prova de amor que o outro seja fiel a si mesmo.
Aparentemente parece que sofremos com isso, mas trata-se de um sofrimento fecundo porque nos força a nos desprender de nós mesmos, a viver intensamente um espoliamento enriquecedor: no amplexo mais íntimo é a um ser livre que abraçamos, com todas as suas possibilidades, mesmo aquelas que nos escapam.
Vivemos em meio a uma sociedade onde todos devem ser respeitados, porém nossas diferenças fazem com que sejamos ignorados e abandonados.
Sejamos como as proparoxítonas convivendo nas semelhanças e nas diferenças. Embora com significados diferentes elas compartilham de uma mesma regra rígida e metódica.
Devemos amar ao próximo como a nós próprios, respeitando as diferenças. É a diferença que nos faz amável, e desta, necessitamos para nos completar.
