Conversa com as MÃes
Sozinha ela faz longos passeios em meio a si mesma. Conversa, reflete, se faz mais feliz... e é assim que ela segue vivendo, crescendo e sendo eterna aprendiz.
Não é amor é conversa visualizada sem resposta.
Não é amor é mensagem compartilhada com todos contatos da lista.
Não é amor é música romântica enviada disfarçada de cilada.
Não é amor é ligação rejeitada.
Não é amor é um sentimento unilateral.
Não romantize o egoísmo alheio, deixe ir embora aquela ilusão que um dia você chamou de amor para chegada da reciprocidade de um verdadeiro amor.
Essas noites de verão são curtas. Ir deitar antes da meia-noite é impensável e a conversa, o vinho, o luar e o ar quente costumam se unir para adiarmos mais uma, duas ou três horas.
Um dia numa estação de trem sentaram-se lado a lado num banco um ateu e um cristão. Conversa vai, conversa vem, resolveram eles debaterem sobre religião. Neste momento começou um debate potencialmente infinito, já que o que um propunha o outro se dispunha a refutar e o que um desmentia o outro fazia questão de justificar.
Assim por muito tempo ficaram.
Quando o trem que o cristão esperava chegou, levantando ele disse por fim:
— Então meu caro, levando em conta tudo o que foi por nós discutido aqui, se eu estiver errado por acreditar no que acredito e realizar as práticas que pratico, no fim de minha vida eu não terei perdido nada além de tempo. Porém, meu amigo, se for você aquele de nós dois que estiver errado, no fim de sua vida você terá jogado fora a chance que lhe foi dada por Deus, e assim terá perdido tudo.
Que diminuam as fraquezas
e aumente a conexão e a conversa.
Pra unir tudo aos poucos,
aproximar um do outro.
Mais do que o despir da roupa,
antes investir na alma
porque o interno exige calma
pra se integrar na vida.
Por isso tanta gente ferida
pelos enlaces afetivos,
pois só da essência nasce o compromisso.
Amar vai além do físico.
É tão contraditório da razão,
e não satisfaz qualquer explicação
no infinito de palavras.
bom velhinho.
Toda vez que chegava o natal era sempre a mesma conversa -- "papai noel este ano não vai poder passar por aqui". Nunca podia. Num naqueles natais alguém falou que era necessário deixar os sapatos na janela que " o bom velhinho" colocaria o presente dentro. Sapatos? Que sapatos? Outra vez falaram que ele vinha pela chaminé, mas na minha casa não tinha chaminé. -"Ah, Então era esse o problema. Não era culpa do papai Noel, a culpa era nossa que não tínhamos os requisitos necessários para recebe-lo-". Chegava o dia vinte e cinco e nós, outra vez, com cara de pedinte. Nada de nada. Fazer o quê?A gente usava a criatividade. Íamos para cidade, (morávamos retirado da cidade) e ficávamos vendo as crianças brincarem com seus brinquedos, deixados pelo papai Noel. Eu pensava: As casas delas têm chaminé e e todas elas têm sapatos.Era isso.
Algumas crianças até deixavam a gente ver os brinquedos, mas com a promessa de não tocar para não sujar. E assim era nossos natais. Num natal, eu já mais velho, com mais ou menos 8 anos, resolvi que a coisa não podia ser daquele jeito. Então, numa manhã de Nata,l Fiquei no jardim, em frente à igreja, vendo as outras crianças brincarem com seus brinquedos. Umas com bolas, outras com bicicletas e as meninas com bonecas. Mas tinha um menino que superava. Ele estava brincando com um jipe de pedal. O jipe era verde com um a estrela branca no capô. Não tive dúvida, tomei o jipe do menino. "emprestado." Ele era bem menor do que eu. Pequei o jipinho e andei por todo o jardim. Fiz derrapadas, freadas, disputei corridas com outros meninos que estavam de bicicletas. Fiz o diabo com o brinquedo. Quando devolvi o jipinho para o menino, depois de estar cansado de andar, olhei para ele e ele estava sorrindo. Ficou meu amigo. Sempre que eu queria andar no jipinho, eu ia até a casa dele e deixava ele brincar com meus brinquedos: um pião de madeira, feito por mim mesmo e que ensinei ele jogar, um bilboquê feito de lata de tomate, um monte de bolinhas de gude e rodar arinho. Vez ou outra eu levava uns besourões de chifres e ficávamos brincando, fazendo os bichos puxarem umas caixas de fósforos carregadas de areia. Acho que papai noel nem conhecia aqueles meus brinquedos. /i
Quando uma "conversa" ou até mesmo as "discussões construtivas" são verdadeiras, não sobra "brechas ou espaço" para o desrespeito e brigas.
As diferenças em vários âmbitos podem ser conversadas e discutidas, isso inclui também a política e a religião, porém com o princípio do respeito.
O respeito é o elo para manter pessoas com pensamentos diferentes, juntas em um mesmo lugar.
Quando o respeito é deixado para trás, automaticamente abrem-se espaço para a intolerância, inimizades, brigas verbais e até mesmo agressões.
Vamos deixar a ignorância de lado.
Essa conversa de "a Terra pede socorro" é meio mentirosa, homocentrista.
Se o ser humano for extinto, se tudo for extinto, ela continua, se reestrutura e ainda dá condições de novas vidas.
O que está ameaçado não é a Terra, mas as condições de se viver nela.
É o ser humano que pede socorro!
Quando eu não quero,
o perfume se torna enjoado.
A conversa ganha tom desanimado,
e tudo ali, gera interrogação.
A ligação é um bipe sem fim,
meu humor fica sempre ruim.
Cessam os arrepios de amor!
E eu dentro, me sinto cada vez mais
perdida,
obcecada pra achar saída.
Até que eu arrume as malas,
e quebre a comunicação.
Em aprisionamento, eu me detesto!
Pego meu rumo, mesmo ouvindo que não presto.
Mas pra mim o pior é demonstrar o que não há.
conversa com a lua
O tempo ameaça chover
Tirar da minha frente o sol
Secar os meus prantos, sorver
Com águas do céu meu lençol
Papel de um core, sofrer
Papel de uma mente, pensar
Papel de um poeta, escrever
Ouvir, prantar e expressar
As águas que brilham na noite
Refletindo a luz do luar
Ouvinte dos meus sentimentos
Obrigado por sempre escutar
Um minuto com você
O tempo com você passa mais rápido, nem que seja 1 minuto de conversa em vídeo. Às vezes eu só arrumo um pretexto para falar contigo. Eu me desconcerto quando estou falando com você. Ela me chama de pedaço de cavalo, (risos). É uma forma carinhosa dela.
Foi na época em que começou o inverno, aquela tarde que conversávamos sobre nossa primeira conversa, eu me vesti com aquela tua blusa e teu cheiro ainda estava nela.
Naquele dia, enquando tu tomavas teu café, tocou no rádio aquela canção, então você sorriu e disse que era exatamente a música que te fazias lembrar de mim... lembras?
"Esse frio me lembra a beleza do perfume daquela música, que falava sobre o gosto da saudade... "
Nem o tempo, a interpretação ou as palavras
mudarão o que isso significa
Ao cair da noite...
o Silêncio que me procura,
se encontra com o meu ser...
e conversa com minha alma,durante toda a noite,
até o amanhecer...
Eu e o meu silêncio sosihos na madrugada esperando você...
No corredor vazio do pensamento,
tudo o que vejo São vultos na escuridão...
Minha alm tenta fugir por um segundo,mais não pode...
Seu vulto ainda esta aqui no corredor...
e Seu rosto no meu pensamento!!
Nas montanhas do Paquistão
Nas montanhas do Paquistão, um repórter da Al Jazeera conversa com Osama Bin Laden.
-E aí Osama! O que achas da crise financeira dos EUA?
-É sem precedente, mais terrível do que o dia 11 de setembro. Não haverá mais a potência do mundo americano, tudo está em liquidação, e os seus ativos não valem um bombom. Amigo! Ninguém é tão forte pra segurar essas guerras na manutenção bestial que fez Busch. Vi milhares de mísseis que custaram milhões de dólares sendo lançados contra supostas cavernas, uma brincadeira americana nos vales e areias dos desertos asiáticos. Assim, o Fed (Federal Reserve) não agüenta. Afinal, eu estou aqui com as minhas reservas, e não tenho crise, vou andando a cavalo.
Sala de aula
Em meio ao barulho
o mestre, observa o caos,
a conversa, xingos, palavrões...
Esta,bem.......é a sala ...
Em vão explica, ou tenta...
um barulho ensurdecedor...
como voz de mar, ondas...
um zumbido sem fim...
A sala, como se fosse átrio,
alunos, como torcida,
em estádio...
Esta.... é mais uma sala...
Imagino como é por aí...
em que mestres reclamam mais,..
reclamam de crianças....é..
Um futuro promissor...
Em meu tempo...ah! doce tempo..
Outros tempos aqueles,
e foi há tão pouco atrás...
parece que foi ontem...um minuto antes...
Sentávamos em silêncio..
havia um ar de seriedade no ar...
uma austeridade na sala.....
Seu nome?? simples...RESPEITO....
Conversa com Deus
Ando tão triste, senhor do mundo
nem sei se é certo por onde vou...
Daqui a pouco, senhor da vida
dentro do mundo nem sei quem sou
Confesso ao dono da minha sombra
dono de tudo:Senhor , bailou
no meu silencio,por algum tempo
ser mais ainda do que sou...
Vaidade humana, senhor da Glória
balouço doido do pensamento,
louros da vida que a dor levou...
Diz-me ao menos, senhor da morte,
se existe um rumo...serei um manso,
na escura estrada por onde vou.
E assim aconteceu
Com uma simples e coincidência visita
Com uma simples conversa
E assim aconteceu
Conheceram-se as almas
Conheceram-se os corações
E assim aconteceu
Em um belo encontro
Em uma troca de olhares
E assim aconteceu
Sentiram a sensação
Sentiram o que há de melhor no mundo
E assim aconteceu
Um beijo doce e ardente
Um encontro de duas almas
E assim aconteceu
A união de dois corações apaixonados
A descoberta de um verdadeiro amor
E foi assim que aconteceu
Hoje estamos juntos
E para sempre estaremos.
Eu te amo meu amor.
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