Contos William Shakespeare Amor
De que me adianta saber compor poemas, escrever contos, fotografar, desenhar, dançar, cozinhar.... ser amigo... Gostar dos melhores cantores e cantoras, dos melhores livros. Saber de quase tudo. Gostar do que é bom. Ter tanto conhecimento.... E, ainda assim, creio eu, que não aprendi a amar ou ser amado. Ô dúvida cruel!!
Os melhores e mais fantásticos contos sobre os banais fatos de minhas tantas existências e caminhadas em busca de mim entre os prediletos sou eu mesmo que invento. Fantasio, divinizo e enriqueço com mil detalhes bem antes mesmo que eu esqueça cada proposital enlace. As mais profundas verdades semeio em natura para meu amados imperfeitos, marginais do ócio e diferentes eleitos, escolhidos por amor dedo a dedo por mim, por terem cada um a sagacidade do descredito em quase tudo que dizem e possam vir a dizerem e acrescentar um tanto mais, mais visivelmente absurdo por carinho e respeito a mim. Rejubila me na alma criativa quando ouço de forma diferente alguma parte de certo fato, boato e historia inverídica que eu mesmo inventei. São as doces lendas urbanas que povoam e convidam aos bem aventurados menos experientes e não críticos de coerência, a duvidarem entre si, do real e transmutante poder operante das fatalidades, como se por um verbo de magica, tudo que acontece, por profecia já estava escrito para acontecer da exata forma que eu mesmo inventivamente criei.Mentiras, mentiras, repetidamente ditas de tantas maneira que por justiça alheia começam a abalarem as tantas porcas e falsas verdades impostas de forma rude e cruel aos comuns. São as palhas de aço que começaram a entupir os esgotos e os bueiros das regiões vizinhas que cercavam o improdutivo e estorvo terreno que para nada servia. E hoje enfim descoberto que são limalhas naturais da erosão dos ventos que refrigeram o cume mais alto de uma das maiores jazidas de ferro do planeta, vendida hoje mesmo por um trabalhador que tem por coincidência seu mesmo nome, agora não mais um João ninguém e sim um Doutor rico por teimosia e persistência, com uma confortável fortuna de algumas centenas de milhares de dólares. As capelinhas simples encontro sempre nos lugares devocionais dos ricos pois as majestosas e suntuosas catedrais da fé estão sempre edificadas bem perto das comunidades bem pobres e miseráveis.
Acredito em contos de fadas simplesmente porque perdi a confiança em falsas promessas vindo de políticos ou de pessoas desonestas . Então faço com que minha esperança não se baseia em meros seres mortais e sim no criador do universo Deus Pai e seu único Filho unigênito. O conto de fadas neste caso é uma porta de entrada apenas para quem de fato acredita na felicidade, que nunca desista de viver intensamente buscando suas realizações. Pois são pessoas assim que o grande universo gosta de presentear. Simplesmente acredite . Você escolhe criar o melhor contos de fadas para sua vida . Portanto pare de reclamar, deixe suas frustrações de lado e caminhe fazendo sempre a melhor escolha.
A escrita é a arte de criar seu próprio mundo. Vindo de contos, crônicas e romances. Fugir da realidade ou criticá-la, sentimentos genuínos como amor, solidão, paixão, felicidade, tristeza, coragem, medo e improvisação estão presente nas maravilhas da escrita. Vejo e revejo minha criação, personagens e a construção promissora de minha arte. O melhor é ser diferente dos demais escritores.
Então o mundo te faz crescer e seus contos de fadas são apagados ...que saudade quando pensava ter um amor de assim.,. Sabe aquele momento que vc para pra pensa...Poxa quase roubaram meu coração.. ❤️...kk..era o que eu realmente queria levasse ele embora sem devolução 🙄👀Então vc lembra que te tornaram bicho solto...rsrs ou bicho do mato...
Os contos de fada são imortais e encantam. Essas histórias envolventes usam fantasia e magia, e nos ajudam a encarar situações apavorantes e difíceis, na certeza de que tudo há de acabar bem . Com esses contos, encontramos onde há o impossível, um motivo a mais para sonhar e crer de todo coração que tudo é possível...
Acho que fizeram os contos de fadas para que as crianças nunca parem de sonhar ..porque quando a gente cresce o susto é grande ... o mundo aqui fora é totalmente ao contrário do que pensamos..o mundo aqui fora assusta ... quando crianças desejamos crescer logo.. quando a gente cresce e vê aqui fora o tanto que esse mundo louco machuca.. desejamos nunca ter crescido ... a gente era feliz e não sabia..
A cada dia que passa a gente aprende que contos de fadas só existem nos filmes. Nos relacionamentos de verdade – e na vida também – há altos e baixos, crises, brigas, discussões. Por isso, é importante aprendermos a lidar com as nossas frustrações e expectativas, para não acharmos que é responsabilidade do outro preencher os vazios dentro de nós.
Ah, a vida ...essa linda! Por vezes amiga fiel e solícita, noutras, uma madrasta de contos de fadas. Em todas as circunstâncias um mestra compenetrada e excelente, sempre justa em suas lições. Quero mais é aproveitar cada aula com muita atenção ... Gratidão pela oportunidade de poder experimentar e evoluir!
Odeio a sensação de projetar contos de fadas. Eles definitivamente não deveriam existir. Criar altas expectativas hoje em dia é sinônimo de decepcionar-se consigo mesmo por acreditar em algo tão bobo. Não sei porque amar alguém as vezes é tão doloroso, ao mesmo tempo que não amar traz um vazio imensurável…Ultimamente, viver assim, tem doído, ter cicatrizes, com certeza, é o pior fator dentre elas porque basta apenas um trauma, e você permanece nesse estado por meses, anos, ou décadas, eu simplesmente odeio sentir isso, e odeio muito mais os contos de fadas da Disney que assisti, que li da Paula Pimenta e o romance perfeito entre Priscila e Rodrigo. Sendo sincera, esse livro até foi realista, apesar de demonstrar uma relação incrivelmente estável, uma hora acabou e foi doloroso, nem posso falar com propriedade, nunca consegui ler até o final porque não desejava o fim para eles, que até tenham voltado, talvez…O ponto é que não nos ensinam a conviver com a dor, o ciúmes, as inseguranças e as exclusões da vida real, então não conseguimos encarar as decepções como algo a ser superado, apenas fugimos delas, é isso que eu quase faço, sempre. É triste como sinto falta de quando você criava 1001 programas loucos para fazer comigo porque sentiu a minha falta durante os últimos dois meses dessas férias de verão, ou de quando escrevia os textos mais lindos para mim, com as histórias, com certeza, mais inusitadas, ou quando preferia ficar comigo, mesmo que por mensagem, do que em qualquer outro lugar com outras pessoas. Nossa, eu acho que nunca tinha sentido nada daquilo, me fez sentir única, uma princesa da Disney, e até achei que estava em Minha Vida Fora de Série, ou A Seleção. Mas como tudo na vida, ou pelo menos até onde eu vivi, isso não dura para sempre, na verdade nem muito tempo, é um processo de reconquista, de querer de volta e colocar como meta principal da lista: fazer você se reapaixonar. É lindo enquanto dura, até voltarem aos velhos hábitos, as brigas, as inseguranças e outros fatores que te fazem questionar o que você fez para tudo mudar de repente. Me sinto boba por me abalar com isso, enquanto tantas pessoas tem problemas infinitamente piores, enquanto eu sou só um pontinho no meio dessa imensidão que não conhecemos nem 0,1%, mas tanto faz. Odeio os contos de fada, de fato, mas não consigo ficar longe deles, com os olhos brilhando, pelo menos me imaginando lá, no mundinho onde um jovem vai se apaixonar perdidamente por mim, e fará de tudo para que eu me apaixone de volta, me levará para conhecer lugares divinos, me trará rosas cor-de-rosa (as minhas preferidas) inúmeras vezes enquanto ressalta que nunca se cansará de me ter do lado dele, de me proteger e me admirar, nos casaremos da maneira mais linda possível e viverei cercada do seu amor, talvez seja o mais próximo que eu consiga experienciar daquilo, por isso, vou voltar a ler Bridgertons.
Hoje em dia, os finais de contos de fadas têm diversas formas e tamanhos. Está tudo bem se a princesa terminar com o príncipe, ou com o lacaio, e também está tudo bem se ela terminar sozinha. Está tudo bem se ela terminar com outra princesa, ou com seis gatos, ou se ela decidir que quer ser um príncipe. Nenhuma dessas opções a torna mais ou menos feminista. É sobre descobrir quem você é e o que você quer, e em seguida se manter fiel a isso.
Nunca gostei de contos de fadas .. nunca gostei de flores não sou romântica.. eu gosto e de pegada .. emoções fortes..desejo intenso , insano .. paixão ardente, bandida , gosto de aventuras picantes .. gosto do proibido , do segredo do escondido ..eu gosto do jogo ..do prazer .. do frio na barriga..eu gosto de uma boa pegada ..uma adrenalina no sangue fervendo.. não gosto do morno...comigo é fogo .. quente...
Há Tanta esperança em teus versos poéticos...nos teus avisos proféticos...até mesmo em teus contos mais patéticos...Há tanta esperança que às vezes são os doentes que curam os medicos.Há tanta esperança em tuas flores mágicas...em tuas solitárias danças...em tuas mortes trágicas...nos teus dias de crianças ...em tuas festas nostalgicas.Há tanta ironia em teus sonhos,medos e angustias,delirios,lembranças e euforias...Há anjos,poetas e flores por todo o teu caminho.Há tanta esperança de que seu nome esteja escrito por paredes,livros e pergaminhos.Às vezes há esperança nos lugares mais estranhos...em tudo que não tem tamanho...em tudo o que não se pode ver...em tudo que não se pode ter...e no que não quer acontecer...na saudade,no perdão,no amanhecer!...E se vejo tanta esperança é por que estou em tuas fantasias e em tuas solitárias danças;mas você não pode me ver.Há tanta esperança de que tudo um dia irá mudar...de que em breve poderemos voar.Há tanta esperança em quanto você sonhar...em quanto você não acordar.Por isso hoje eu quero cair em tuas mãos.Hoje eu quero correr em outra direção.Pois há sempre tanta esperança espalhada pelo ar e por todo esse chão!...
Muitos conhecem por contos passados de pais para filhos, filmes e/ou livros como as enfermidades foram cruéis com aqueles que em seus tempos viveram. Mas, hoje, apensar de tantos avanços, ainda não estamos seguros e, muito menos, onipotentes. A vida continua a ser como uma folha(leve e levada pelo tempo) e não temos como mudar isso. No entanto, podemos tratá-la como é e, ao aceitar seu valor, fazer o possível, em um momento de dificuldades, para que continue verde e vívida, além de impedir que se vá antes que o relógio possa parar. Dei-vos esperança e prudência que o tempo de caos passará.
Quero poder conhecer você melhor, me divertir rindo das suas histórias de quando era criança e do jeito como falava as palavras erradas. Quero me acostumar com o som da sua risada, o encaixe de nossas mãos juntas, quero poder reconhecer o seu perfume de longe e poder cantar no meio de todos qualquer música que lembre todos os nossos momentos. Eu quero isso e quero muito mais, eu quero, sim, quero eu e você pra realizar. Quero nós.
Adeus, meu amor, logo nos desconheceremos. Mudaremos os cabelos, amansaremos as feições, apagarei seus gostos e suas músicas. Vamos envelhecer pelas mãos. Não andarei segurando os bolsos de trás de suas calças. Tropeçarei sozinho em meus suspiros, procurando me equilibrar perto das paredes. Esquecerei suas taras, suas vontades, os segredos de família. Riscarei o nosso trajeto do mapa. Farei amizade com seus inimigos. Sua bolsa não se derramará sobre a cadeira. Não poderei me gabar da rapidez em abrir seu sutiã. Vou tirar a barba, falar mais baixo, fazer sinal da cruz ao passar por igrejas e cemitérios. Passarei em branco pelos aniversários de meus pais, já que sempre me avisava. O mar cobrirá o desenho das quadras no inverno. As pombas sentirão mais fome nas praças. Perderei a seqüência de sua manhã - você colocava os brincos por último. Meus dias serão mais curtos sem seus ouvidos. Não acharei minha esperança nas gavetas das meias. Seus dentes estarão mais colados, mais trincados, menos soltos pela língua. Ficarei com raiva de seu conformismo. Perderei o tempo de sua risada. A dor será uma amizade fiel e estranha. Não perceberei seus quilos a mais, seus quilos a menos, sua vontade de nadar na cama ao se espreguiçar. Vou cumprimentá-la com as sobrancelhas e não terei apetite para dizer coisa alguma. Não olharei para trás, para não prometer a volta. Não olharei para os lados, para não ameaçá-la com a dúvida. Adeus, meu amor, a vida não nos pretende eternos. Haverá a sensação de residir numa cidade extinta, de cuidar dos escombros para levantar a nova casa. Adeus, meu amor. Não faremos mais briga em supermercado, nem festa ao comprar um livro. Não puxaremos assunto com os garçons. Não receberemos elogios de estranhos sobre nossas afinidades. Não tocaremos os pés de madrugada. Não tocaremos os braços nos filmes. Não trocaremos de lado ao acordar. Não dividiremos o jornal em cadernos. Não olharemos as vitrines em busca de presentes. O celular permanecerá desligado. Nunca descobriremos ao certo o que nos impediu, quem desistiu primeiro, quem não teve paciência de compreender. Só os ossos têm paciência, meu amor, não a carne, com ânsias de se completar. Não encontrará vestígios de minha passagem no futuro. Abandonará de repente meu telefone. Na primeira recaída, procurará o número na agenda. Não estava em sua agenda. Não se anota amores na agenda. Na segunda recaída, perguntará o que faço aos conhecidos. As demais recaídas serão como soluços depois de tomar muita água. Adeus, meu amor. Terá filhos com outros homens. Terá insônia com outros homens. Desviará de assunto ao escutar meu nome. Adeus, meu amor.
Acredite no amor, lute com determinação e nunca desista. O verdadeiro amor é um presente divino concedido a poucos. Certamente, haverá prestação de contas por parte daqueles que desistirem ou fraquejarem ao longo do percurso. Deus é amor, e devemos buscar nossa santidade por meio desse presente que Ele nos concedeu. Ame profundamente e empenhe todo o seu coração na busca da felicidade. Afinal, ninguém nasceu para viver na infelicidade!
Amor. O que é o amor? Não creio que se possa relamente pôr em palavras. Amor é entender alguém, se importar, compartilhar as alegrias e as tristezas. Isso pode incluir o amor físico. Você compartilha alguma coisa, dá alguma coisa e recebe algo em troca, seja ou não casada, tenha ou não um filho. Perder a virtude não importa, desde que você saiba que, enquanto viver, terá ao lado alguém que a compreenda e que não precisa ser dividido com ninguém mais.
Por tudo que vivemos... por tudo de bem que você me fez... pelo amor e carinho que sentimos... pelos momentos que serão inesquecíveis em minha vida... e na sua também... creia meu anjo que eu confio em você e que neste céu que construí em minha vida... VOCÊ meu anjo é a estrela que me faz crer... que me faz ter forças para acreditar e para viver... você tem o coração e a alma de um a criança... se mostra... se escancara... expõe seus sentimentos... também te conheci pelo avesso... portanto conheci o melhor de você e toda sua essência... o seu interior é o de um anjo... porque tem que ser assim? Não sei mas chove... eu amo você para sempre.... obrigado por tudo... você não pode imaginar o quanto significa pra mim... amo você meu anjo... vou precisar saber de você e de sua vida... para poder viver... olha... não tem como você sair de minha vida... porque você esta em meu coração... pra sempre... te amo, meu anjo.
Não é isso que todo mundo acha super divertido? Beber e fumar, e beber, e fazer sexo sem amor, e beber e fumar e dançar e chegar tarde e envelhecer e não sentir nada? Sabe Zé, no começo doeu não sentir nada. Mas eu consegui. Eu não sinto nada. Nada. Uns vem, uns vão. As garrafas tão lá, ao lado do lixo. As cinzas saem dançando por aí. As minhas vão junto. No dia seguinte eu acordo, tomo um banho, passo protetor solar, sento na minha varanda com o meu jornalzinho e ó: nada. Nadinha. Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa.
Nota: Trecho da crônica "Zelador".
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