Contos de Drummond o Girassol e o Jardineiro

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Solidão...
Viverei minha vida solitária
sem buscar mais nada pra minha vida.
Encerrei minha busca por amor impossível.
Vista que o amor não existe
somente em sonhos ou mesmo em conto de fadas.
Na vida o que existe é uma desilusão
sem sentimentos de verdade.
O que resta me arrastar em plantos
por um amor inexistente.
Sendo que este amor so se afasta de mim,
este foi o ultimo sentimento vivido.
Me isolo no meu canto poetico
em busca de sonhos não reais
Para viver do dia a dia que a vida me trás.
Shirlei Miriam de Souza.

Inserida por Shirleimiriam

NÃO HAVIA VISTO UMA COISA DAQUELAS!...

CRÔNICA
Militei assíduo e fielmente durante dezesseis (16) anos, em dois períodos de oito (8) anos; como membro efetivo e cooperador das lides religiosas. Numa instituição muito conceituada em todo Brasil.

Participei e vi de quase tudo naquele cenário de fé e crença.

Naquele tempo era bastante comum se ver fora, ou até nas reuniões da igreja alguém ser incorporado por uma entidade demoníaca.

Caso seja uma legião daqueles "incostos", a coisa é mais complicada para ser resolvida. Dá mais trabalho para a pessoa ser libertada.

Geralmente o fiel(eis) que intercede(m) junto ao Pai, para que tal vítima volte ao seu estado de normalidade,precisamente tem que estar com a vida no altar:

em plena comunhão com Deus. Do contrário, a libertação não será possível.

Mas, por estarmos num processo em que, se vive e aprende...

Se eu tivesse morrido anteriormente não iria ver o que vi ontem pela manhã no meu bairro.

Maria da Faca subiu a minha rua com suas amigas de gole Darlene e Glória; vindo da balada.

Tontas que nem gambá. Viraram à noite em bebedeiras no pagode da Vilarinhos.

Em frente a minha casa Maria surtou e agarrou de briga com Darlene.

Glória que já havia adentrado em sua casa foi chamada às pressas para pacificar o ânimo das amigas.

Conseguiu separar as duas, e Darlene foi embora para sua casa, logo à adiante.

Glória também retornou ao seu aposento. Maria da Faca permaneceu na rua gritando nomes feios, a Deus e o mundo.

Mas uma(s) entidade(s) satânica (s) incorporou-se em Maria da faca.

Deu um trabalhão terrível!... A rua rapidamente encheu-se de gente; a polícia fora chamada, e dessa vez não demorou muito.

Os militares não conseguiram contê-la; ela rodava que nem um pião. Dando pontapés e telequetes pra todos os lados.

Rolava no chão,nos ares e nos braços fortes dos homens da Lei; que nem um trem doido demais.

Glória que havia se ausentado, fora chamada novamente para resolver a questão. E resolveu.

Ainda meio tonta da cachaçada da noite anterior, pediu licença as autoridades presentes e repreendeu aqueles demônios.

E sua amiga voltou ao seu estado normal.

Pelo que conheço do assunto aquilo era mesmo uma legião de anjos destituídos da graça de Deus. Atormentando aquela mulher.

Gloria determinou àqueles demônios que saíssem daquele corpo,com tanta veemência, que foi impossível eles resistirem; e deixaram a dona em berros horríveis.

Parece que a Glória já sabia que havia muitos elementos das trevas naquela vida...

Pois repetia em alta voz os dizeres: “'Saiam deste corpo!... Em nome de Jesus, ele, não lhes pertencem.”... Vai entender!...

(25.02.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

SE NÃ0 FOSSE O ESCRITOR!...

REFLEXÃO
Há muitas histórias por aí precisando ser contadas. E, sentimentos, emoções... para serem revelados.

Reflexões, para provocar o pensamento,o senso crítico.

Ensinos a serem repassados e perpetuados por meio das mais variadas didáticas, disponibilizadas em plataformas diversas.

Romances,poesias, memórias, contos, crônicas, artigos científicos... ensaios. Que poderemos lançar mão para o nosso proveito.

Mas, somente alguém com o domínio da matéria e da escrita, pôde (ou pode)se empenhar nas lides de tais produções destes produtos. ..

Faltam ainda as próprias artes e os detentores dos mais variados talentos, serem mais estimulados, difundidos... e valorizados.

Infelizmente, muitos pensadores não foram (ou não vão) adiante por falta de oportunidade ou por não buscarem uma devida projeção.

Outros, sobreviveram(ou sobrevivem)na inércia com seus dotes belíssimos, estagnados.

Não despertam ou estimulam, suas virtudes artísticas ou laborais; engavetam seus trabalhos já produzidos, da escrita, e tantos outros, que compõem o arcabouço cultural de um indivíduo e de uma nação.

Um fato:
Se não fossem os escritores do tempo bíblico para escreverem os maravilhosos textos de ensinamentos, morais e sociais;

das regras de fé e crenças, contidos no livro Santo dos cristãos - e noutros livros, esta cultura e saberes fundamentais da humanidade se perderiam no tempo e no espaço;

e uma gama de essencialidades para as nossas vidas,material e espiritual, não seriam possíveis ter chegado e permanecido conosco até hoje.

Pensemos um pouco: o que seria se, seres iluminados de toda sorte de conhecimentos seculares, não disponibilizassem suas iluminuras a nós, em suas publicações.

Se tais homens das letras, estudiosos, pesquisadores e doutores.. retivessem para si seus patrimônios intelectuais não os revelando ao mundo, nada do que usufruímos no presente, seria possível.

Portanto, é necessário que as pessoas que cultivam seu dotes somente para si, permitam seu afloramento e saiam do anonimato; se dediquem mais e mais naquilo que são habilidosos, e que lhes darão melhor prazer.Compartilhe essa dádiva com o seu próximo.

Que seus trabalhos apareçam para serem vistos, apreciados e consumidos. E, suas lides artísticas, sejam cultivadas com regularidade e paixão. Sem interrupção.

Que nossas ideias, anseios, conflitos, conhecimentos e artes, sejam registrados, produzidos e expostos aos olhos de todos.

Não guardando conosco o que Deus nos deu, para serem repartido.

Não seria interessante retermos unicamente para nós o que poderá beneficiar a muitos.

Seremos com certeza, eternizados no bem, se repartimos com quem não tem, o tudo de bom, que tivermos.

Se a nossa graça for escrever,... façamos com denodo; publiquemos e deixemos ao alcance do grande público, servindo lhe como fontes de saberes socioculturais.

Que o conhecimento não fique apenas na oralidade pois, se não houver o cuidado de um registro formal, se perderá.

Contando com a educação sempre; pois não chegaremos a um desenvolvimento humano ainda mais promissor ignorando sua lógica.

Os escritores têm no deixado seus legados de pôr no papel o que de mais relevante acontece ao seu redor, ao longo do tempo.

Seja qual for o seguimento de sua aptidão; não perca a oportunidade para deixar sua marca no mundo! Mostrando seu valor.
Se não fosse o escritor!...
(05.08.15

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Hoje não questiono mais nada nessa vida, acho tudo muito perfeito. A vida é tão rápida que se brincar deixa de ser feliz por bobagem. Por isso, seja feliz pule, canta e solta sorrisos não é porque cresceu que a vida deva ser monótona ao contrário faça valer a pena! Não tenha medo de ser feliz, seja.
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

Gosto das músicas que tocam como um hino às pessoas que abraçaram a todas as chances que tiveram de ser jovens ou de viver como eles, e que, sentados do futuro, olham para trás e gozam das boas lembranças por tudo, até de momentos que não eram tão plenos: as estradas, os lugares, os sabores, os porres, os risos e choros, as calçadas, os dias em que temos tudo e os dias em que falta até o ar, os mendigos mais amigos que os que não mendigam, os amigos e tantos amores...
Por tudo, Gratidão!

Inserida por jozedegoes

Saudade - Poema

Saudade é um sentimento que se inicia a dois,

Tem gente que sente antes quando começa a amar,

Tem gente que quando ama senti depois.

Mas quando não se ama não se pode falar

Sobre a saudade, pra quem não sentiu o beijo da cara-metade

Ou o cheiro da pele daquele amor.

Saudade do enlace afetivo que lembra o desejo

do cuscuz ao leite condensado,

Na porta da igreja aos pés de nosso Senhor.

Saudade das aulas de violão e da dificuldade

De tocar nas cordas meio desajeitado

A sua música preferida.

Saudade de uma vida,

Da forma de se ouvir e falar,

Sentir e dedilhar nas cordas do instrumento a saudade querida.

Se viu a saudade sair pela porta,

Não importa a distância que ela se foi,

Sinta que um dia a mesma retorna,

Trazendo a esperança de volta

E a saudade regressa depois.

Inserida por bessa_de_carvalho

Venha me dizer se eu tivesse com você.
Iria me pegar me abraçar
Me falar com doce beijo de paixão
Que seu extremamente quente fervendo de paixão.
Sei que faria de mim toda sua.
Seu corpo me tocaria devagar e seria tua mulher e você seria meu homem.
Seríamos um só, corpo.
Trazendo uma felicidade sem fim... Sobre os corpos suados de amor... Seria agora ilusão?
Shirlei Miriam de Souza.

Inserida por Shirleimiriam

Se algo te remete ao passado não são as lembranças e sim a vontade de nunca ter saído de lá... Quebre o vidro da recordação por que não se volta no tempo e não tenha posses do que nunca pertenceu... Nada pertence a alguém tudo relapso sem consequências. Deixe o tempo com o seu destino leve consigo o que realmente te pertence, você. Na vida a gente vem sozinho e quando volta ao início estará sozinho ninguém de ninguém tudo é uma ilusão quem alimenta o passado não vive do futuro. Se algo não foi resolvido foi porque você alimentou demais o impossível.
Shirlei Miriam de Souza.

Inserida por Shirleimiriam

Não te entender é te compreender... Hora é amável e doce. Outrora é indeciso e impaciente... Deixa me confusa. Tem medo de amar ou simplesmente acredita que amou demais tem medo de feri trazendo dor a um pobre coração... Porque, tem medo se tem tudo alguém que te ama e lhe quer bem. O que pode você fazer a não ser acreditar neste amor. De uma chance a você porque tempo passa não deixe que passado te domina de vida a seu futuro.
Shirlei Miriam de Souza.

Inserida por Shirleimiriam

Ei amor,
Esta difícil este sentimento
Mesmo não querendo me envolver
Na sua história
Vejo que sua história se envolve com a minha
Deixo me ir, preciso partir
Não me segure
Nada me abala mais
que este seu sorriso sincero
É covardia olhar pra você
Se segura você vai virar minha historia.
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

ESSA MULHER
sabe o que é, e diz,
fala, canta, vocifera,
mistura línguas e cores,
temperos e cheiros, luz e breu
sabem bem a ela,
porque de si sai ou fica,
quando ama: brilha,
muda nunca seu calor
solar se põe à mostra,
só se dá quando desmitifica
o ser santa, do lar, se embriaga
com o espelho que quer não
com que lhe deram, pechas
não lhe cabem, chamas a lambem
vitrifica ou escorre na areia
entre ser mar ou céu,
o que santifica é não ser só
é ser a que dedica cada dia
de seu a quem põe lenha e fogo
em sua vida, parida lambe
a cria, revolve cabelos, anéis
e dedos dá ao bem que fica,
chora a dor que demoniza
seu ser de luz ou sombra
em cada curva se transmuta
para flor e espinho dá valor,
sobrevivente evola na engrenagem
que lhe mói artelho e músculos
definidos a cada sol, lavada
e curtida, põe sal e saliva
sutura em cada sua ferida pois
sabe a si a mãe da vida,
inda que lhe digam onde ir
vai onde quer e não se explica
seu brilho de ser essa estrela
que aponta caminhos ainda que
desorientada converte em bússola
a desdita, põe na cabeça trouxa,
trança, idéia esquisita dizer
que ela não passa de mulher essa
frágil forte mistura tira da bateia
sem alarde ou grita o ouro mais que puro
de ser extrema em cada inauguração,
natureza que se reinventa seu brilho próprio
que orienta, perde a muitos no seu riso
nem sempre de alegria feito
guizo que retine a cada bater
cabelo sumário ou alongado
no olhar cigano não dissimulado
sim a quem a pensa a presa
quando já vai longe com caniço
pescar o que bem quer ao se rir
dos que a fitam embasbacados
cair e levantar-se em átimo e ritmo
que só o ser mulher entende o salto.
rasteirinha altiva, rainha sem cortejo
que merece toda hora a flor que a beija
e a consente no dia que dizem ser seu
sem saber ignaros que ela já se fez
dona e senhora de todo o calendário.
(suelidesouzapinto/2018)

Inserida por sueli_souza_pinto

Sou assim...
Recolho as lágrimas.
Apaga os vestígios.
Dou volta por cima.
Coloco sorriso no rosto.
Me comunico com a Paz Universal.
Sigo em frente, sorrindo.
O que passou nada significou.
Se significou foi a historia que ficou.
Que o meu caminho.
Mesmo sozinha seja de amor próprio.
Sou Mulher sou guerreira.
Sou capaz de me superar.
Seguirei sozinha no caminho.
A que vida me mostre o porto a ficar.
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

É a vida...

A vida tem destas coisas te trás coisas boas te leva coisas melhores.
De certo tudo tem seu tempo e sua hora.
Nada na vida é por acaso tudo é um acaso.
E um delinear de linhas envolto ao tempo.
O destino floresce sozinho.
Como um botão de rosa, que abre se desabrocha.
A encontros e a desencontros.
Uns te trarão felicidade sem esperar e outros te trarão tristeza.
E sem saber a dor se estala.
Tudo acontece , sem que o coração possa dizer não.
E quando se vê sozinho de certo a saudade se torna invencível .
Até que o futuro te mostre o caminho.
Shirlei Miriam de Souza.

Inserida por Shirleimiriam

Pensamento...

Não sei tem hora que mundo desmoronando lá fora.
Meu coração reaprendendo a se reabilitar.
O amor deverás fugiu pra o mar da morte enfrentando a ressaca do mar talvez em deriva em alto mar.
O anjo quem me dera só pode voar a distância.
Dele terei amizade eterna.
O que nada me surpreende.
A vida da rodopio e me deixa em surpresa.
Seria de se esperar uma vida tranquila.
Vivo no meu eu, sem festa se bem vivo na paz.
O amor já não existia... Porque ele era fraco demais para enfrentar a vida.
Eu vivo sobrevivendo a cada manhã.
Hoje foi dia que de dia tive alegria
A tarde sofri o tormento da vida.
E a noite já esmorecida de tanta magoa
Ressalto ao mais leve toque ao tom da alma.
Um convite me fez refletir na vida.
A vergonha estaria em minha alma.
Terei eu coragem, pra um coração cansado.
Só o tempo dirá!
Shirlei Miriam de Souza.

Inserida por Shirleimiriam

Tentei...
Como tentei flechar seu coração, mas com flechar um coração brindado.
Não tem como, um dia parti coração de gele deixe que vá.
Quem sabe um dia desse esse coração se lembre de um anjo.
Que morria de amores por ele.
Quem sabe, um dia quem sabe.
Viver é o que resta viver
Longe do ser amado.
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

Amor...
Queria beija seus lábios macios... Te mostrar a suavidade de coração apaixonado... Te mostrar que paixões passam pela vida, mas o amor de verdade ainda não encontrou, deverás. O amor esse ainda não provou não de fato que é o amor... Amor não abandona a cada atropelo que existe. Mesmo que seja maltratado, magoado e esquecido o amor em si perdoa tudo supera e enfrenta o mundo. A tanto de mim que chora por ti. Queria eu um minuto ao seu lado. Que traria a você o sentido do amor deste que você ainda não conhece.
Shirlei Miriam de Souza.

Inserida por Shirleimiriam

Coração ausente.

Mesmo um coração gelado é capaz de amar.
Uma flor só congela quando o amor se parte.
Quem dera, que o coração fosse capaz de clamar.
Flores, coração e discursos aparte.

Quando no céu poderá me ouvir meu clamor
Essa dor me evade a alma
Tudo que se sabe, que é amor
Neste momento tudo que preciso é ter calma.

Shirlei Miriam de Souza.

Inserida por Shirleimiriam

Coração juvenilha

Perdoou você, sem nenhuma
Paixão
Perdoou você, com uma
Canção...
Perdoou você, em uma
Declaração...
Perdoou você, te dando
Lição...
Perdoou você, no meu
Coração...
Perdoou você, até
Então...
Perdoou você, de justa
Razão...
Mas não perdoou você, por ter roubado
Meu ...

Inserida por Cleison-Melo

Sonho
Quando um olhar pela primeira vez...
Confirmar que realmente existe o amor
A primeira vista,
Olhar de lado por ter vergonha do pecado,
Mas com sua perfeição não resistir
Olhar-te novamente fundo em teus olhos,
O notar que você me olhava
Ao contrario com igual
Sem nem ao menos saber
O nome da amada
Fui de encontro a ela sem medo
Nem inibição
Dar lhe um beijo
Em silêncio, pairou no ar...
E novamente me olhou
Sem nem dizer teu nome
Eu acordei e chorei
Pois tudo não passou
De um mero sonho

Inserida por Cleison-Melo

A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um

Inserida por Cleison-Melo

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