Continuidade
Quando alguém sabotar o seu sonho, entregue ao Senhor a continuidade dele e pela fé será cumprido com alegria.
Para muitos, ensinamentos após a morte, descrevem a continuidade da vida, quando Cristo nos ensinou que só por meio da Sua vida é que podemos alcançar a vida eterna.
✍️Já vi meu lado que se dane o outro que pagou o meu bem estar, nessa continuidade gira a humanidade.😛❤️🩹
Amanhecer, sinal de oportunidade
de recomeçar, de dar continuidade,
De não desistir de vencer, De não ficar estagnado, mas agradecer por ter acordado.
Numa simples imagem da natureza,
é possível perceber a continuidade do tempo, enquanto que uma flor está florescendo, outra já está com suas pétalas secas mostrando um florescer que já não é mais o mesmo, entretanto, as duas possuem beleza
e outros encantos, duas importantes existências, exemplos de que a vida está sempre mudando.
O florescer não ocorre da noite para o dia, precisa ser continuamente cultivadoe uma vez alcançado, deve ser nutrido continuamente, pois um dia o presente será passado e futuro será presente e pode vir a ser maravilhoso, desde que o agora receba o devido cuidado assim como merece ser tradado um amor valioso.
Então, de acordo com um planejamento divino,
estamos todos dentro de um ciclo
temporal de movimentos contínuos,
do qual, não podemos sair,
mas podemos tirar o máximo de proveito de cada movimento,
plantando sabiamente, florescendo
e colhendo os frutos com um espírito grato e poucos lamentos.
O antagonismo e a liberdade, são intrumentos que possibilitam a continuidade da vida humana.
171123II
Servir ao próximo é exercer o nobre ofício da convivência fraterna.É dar continuidade às ações vivenciadas por Jesus.
Um dia a luta acaba porque não existe vontade de continuidade e comprometimento com a luta na nova geração alienada carioca. Tudo de vez em quando explode, vira moda, aparece nas telinhas da TV aberta, é comentado nas redes sociais, vira febre e onda mas com dias contados pois o prazo máximo de validade carioca, parece ser até o próximo verão.
NÃO HÁ ARCO-ÍRIS NO MEU PORÃO — CONTINUIDADE.
Havia dias em que o porão respirava antes de mim.
Ele exalava um ar morno e antigo, como se fosse o pulmão cansado de uma casa que aprendera a guardar segredos demais. Eu descia os degraus devagar, escutando o ranger que nunca deixava de soar como um aviso não um aviso de perigo, mas de revelação. Porque o porão não dói: ele apenas devolve o que és.
E naquele dia, a luz que escorria pela fresta da porta parecia ainda mais tímida, como se tivesse vergonha de tocar as superfícies que me acompanhavam desde a infância.
Era estranho pensar que eu crescera tentando fugir de mim, quando na verdade tudo o que o porão queria era que eu me sentasse no chão frio e o escutasse.
As lembranças começaram a surgir em ondas baixas, como se alguém soprasse perto do meu ouvido. Não eram memórias lineares, mas fragmentos inquietos. O rosto de alguém que não sabia amar; a voz de alguém que soube ferir; a ausência de mãos que deveriam ter me segurado quando eu caía.
E, acima de tudo, a velha sensação de que o mundo lá fora não tinha espaços para os meus silêncios.
Foi então que percebi: o porão não era um cárcere, mas um espelho.
E espelhos, quando te devolvem inteiro, costumam ferir mais que qualquer lâmina.
Sentei-me. Ouvi. Respirei. A dor tinha um timbre próprio, e eu quase podia vê-la, uma figura pálida encostada na parede, observando-me com a paciência das coisas que não envelhecem.
Eu a encarei.
E, pela primeira vez, ela não recuou.
“Eu não vim para te destruir”, parecia dizer sem palavras. “Vim para te mostrar onde colocaste as tuas ruínas.”
Meu peito apertou. Não por medo, mas por reconhecimento.
Porque cada pessoa guarda dentro de si um porão, e quase todos tentam negar sua existência.
Mas negar o subterrâneo nunca apagou sua porta.
A dor continua ali, esperando a coragem de ser encarada.
Enquanto os minutos escorriam, percebi algo que não ousava admitir:
a luz que eu nunca encontrara no mundo não estava ausente, estava apenas voltada para dentro, como uma lamparina distante, protegida do vento pela própria escuridão que eu evitava.
E então, pela primeira vez, compreendi.
Não há arco-íris no meu porão…
mas talvez nunca devesse haver.
O porão não foi feito para cores; foi feito para verdades.
O arco-íris pertence ao céu.
O porão pertence à alma.
E não há conflito nisso.
A beleza nasce do contraste e eu, ali, no chão frio, comecei a entender que para tocar a claridade de cima, eu precisaria, antes, decifrar a minha noite.
Foi quando ouvi passos suaves atrás de mim...
A CONTINUIDADE DA CONSCIÊNCIA E A SOBREVIVÊNCIA DO SER À LUZ DA DOUTRINA ESPÍRITA.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
A reflexão sobre o destino da alma após a morte constitui uma das mais antigas inquietações do espírito humano. Ao longo da história, diferentes tradições buscaram responder ao enigma da continuidade da existência, ora por vias míticas, ora por construções filosóficas. No pensamento espírita, tal questão é abordada com rigor racional e fundamento experimental, oferecendo uma compreensão coerente da vida espiritual como prolongamento natural da existência terrena.
A doutrina espírita afirma, de modo inequívoco, que a morte não extingue o ser consciente. A alma, ao desligar-se do corpo físico, retorna à condição espiritual que lhe é própria, conservando integralmente sua individualidade. Essa afirmação encontra respaldo nas comunicações espirituais analisadas por Allan Kardec, especialmente nas questões 149 e 150, nas quais se estabelece que a personalidade não se dissolve nem se confunde com um todo impessoal. A individualidade é atributo essencial do Espírito, sem o qual não haveria responsabilidade moral, nem progresso, nem identidade.
O perispírito desempenha papel central nessa compreensão. Trata-se do envoltório semimaterial que liga o Espírito ao corpo e que persiste após a morte física, conservando a forma e as impressões da última existência. É por meio dele que o Espírito se reconhece, manifesta-se e conserva sua memória. Tal concepção, apresentada nas respostas das questões 150 e 151, afasta definitivamente a ideia de aniquilamento ou de absorção em uma substância universal indiferenciada.
A noção de que a alma retornaria a um todo indistinto é analisada criticamente. Conforme esclarecido nas questões 151 e 152, a unidade do mundo espiritual não implica homogeneidade. O conjunto dos Espíritos forma uma coletividade viva, composta por individualidades distintas, cada qual portadora de características próprias. A diversidade moral, intelectual e afetiva observada nas manifestações espirituais confirma a permanência da identidade pessoal após a morte.
A vida eterna, conforme explicada na questão 153, não se refere à perpetuação do corpo, mas à continuidade da existência espiritual. A eternidade não é entendida como duração infinita no tempo, mas como permanência do ser consciente. A felicidade eterna, por sua vez, está condicionada ao grau de elevação moral alcançado pelo Espírito, resultado direto de suas escolhas e ações ao longo das existências.
O processo de separação entre alma e corpo é descrito com notável precisão. Conforme as questões 154 e 155, esse desligamento não ocorre de forma abrupta, mas gradativa. O Espírito se desprende lentamente dos laços que o vinculam ao organismo, processo que pode ser mais ou menos penoso conforme o apego à matéria. A morte, portanto, não representa um instante isolado, mas um fenômeno progressivo.
Em determinadas circunstâncias, como esclarece a questão 156, o Espírito pode já estar parcialmente desligado do corpo antes da cessação completa da vida orgânica. Nesses casos, a consciência espiritual pode preceder o fim das funções vitais, evidenciando que a vida não se reduz à atividade fisiológica.
A experiência íntima do Espírito no momento da morte é descrita com sensibilidade na questão 157. Aqueles que viveram de modo reto sentem alívio e serenidade, enquanto os que se deixaram dominar por paixões e desvios experimentam inquietação. Trata-se da ação natural da consciência, que se manifesta sem julgamentos externos, mas com absoluta fidelidade à própria trajetória moral.
A metáfora da crisálida, apresentada na questão 158, ilustra com propriedade a transição entre a vida corporal e a espiritual. Assim como a lagarta não deixa de existir ao se transformar, o Espírito apenas muda de estado, ingressando em uma forma mais elevada de existência.
O reencontro com aqueles que partiram antes, abordado na questão 160, reforça a continuidade das relações afetivas. A afinidade moral atua como princípio de atração, reunindo consciências que compartilham vínculos profundos. A morte, portanto, não rompe os laços do amor, apenas os transfere para outro plano de manifestação.
Por fim, as questões 161 e 162 esclarecem os casos de morte violenta, nos quais a separação entre corpo e Espírito pode não ser imediata. Ainda assim, mesmo nessas circunstâncias, a individualidade espiritual permanece íntegra, e o desligamento ocorre segundo leis naturais, independentes da vontade humana.
À luz dessas reflexões, torna-se evidente que a doutrina espírita oferece uma visão coerente, ética e profundamente consoladora da existência. A vida não se encerra com a morte; ela se transforma. O Espírito segue seu curso, levando consigo o patrimônio moral que construiu, avançando em direção a estágios mais elevados de consciência e responsabilidade. Assim, a morte deixa de ser ruptura e passa a ser passagem, não para o desconhecido, mas para a continuidade lúcida da própria essência.
Da impermanência da vida sempre
renascerá a continuidade da Nação,
Levo Trinidad e Tobago
para sempre no meu coração.
Resiliência e toda a liberdade
no florescer da Chaconia Dupla,
Nome que traz memória
histórica do último governador.
A Chaconia Dupla que enfeita
as festas lembra quando o seu
lindo sorriso encontra o meu.
Sempre é capaz de fazer florescer
o meu coração ainda mais bonito
capaz de surpreender o imprevisto.
.."O homem nada mais é do que o resultado das variações e combinações geno matemáticas das grandezas que constituem as matérias existentes no universo! O princípio da existência é grandiosamente inexplicável, porquê o homem é apenas o meio; ele nunca sera a resposta, nem sera começo e nem fim. Ele sempre sera apenas a continuidade."...Ricardo Fischer.
