Contexto da Poesia Tecendo a Manha
Avida é Puro Improviso...
Procurar o mapa com o caminho da felicidade
é querer entender a complexidade de sua simplicidade
é querer ocasionar o mistério do seu acaso
para encontrar a felicidade não precisa procurar
é como ir a praia e encontrar o mar
vida é tudo, menos previsível
nós não devemos confiar no que queremos e nem acreditar demais no que desejamos.
Desejos e vontades são consequências do nosso "Eu" de agora e que refletem no que será e em quem seremos amanhã.
Mas, nem sempre o que eu quero agora é o melhor para quem eu serei quando esse amanhã chegar.
Nós, seres humanos, sabemos que avançar e recuar faz parte da vida. Às vezes avançar é uma boa opção. Recuar pode parecer um ato de covardia, nem sempre. É uma questão de sensatez. É melhor ser medicado pela solidão (quimioterapia) vivendo apenas um período de dor do que morrer aos poucos sem encontrar a solução para nossa doença – AMOR.
O amor nos faz perder a noção do espaço e do tempo; ridicularizamo-nos, nos tornamos patéticos, claro que percebemos isso, mas, nem por isso resolvemos parar. Pois estamos motivados por um desejo incontrolável, uma esperança que virá, Será? Só EU acredito. Só isso não basta. Vejo que não sou forte o suficiente para lutar sozinho. Por isso resolvi entregar as armas.
Além de tudo, espero poder olhar para traz e dizer para mim mesmo: eu tentei, chorei, sangrei; destruí vidas para construir um AMOR irreal, imaginário que só existiu dentro de mim, existi apenas em mim. Não me arrependo de nada, assumo as minhas atitudes, sejam impensadas, desconexas, destorcidas, mas que nunca teve o objetivo de magoar o próximo. Sempre tentei despertar em ti, O ANJO INTERIOR que nunca existiu. Não te culpo por isso. Lamento apenas por ter ouvido, algumas vezes, algo que poderia ser real – é claro que a minha análise não merece nenhum crédito, pois falo por motivações “paixonites”.
Sempre soubemos que o que sobrava em mim, faltava em ti. E você, você não teve a menor intenção ou sensibilidade de aproveitar, absorver a menor parcela deste amor. Eu que sempre estive disposto em esperar por ti.
Antes vivia por uma questão de sobrevivência, tê-la em meus braços era para mim o oxigênio que falta na lua; hoje passa ser uma questão de amor próprio. Como é triste e deprimente se olhar no espelho e perceber que ESTOU me destruindo, destruído. Qual será o meu fim? A eterna autocomiseração?
Há quatro (...):
Aquilo que você quer ouvir; o que você não quer ouvir; aquilo que você precisa ouvir e por último aquilo que você nunca precisou ouvir.
Nunca ouvi o que eu queria, sempre ouvi o que não queria; nunca me foi dito o que eu precisava ouvir e por último não precisava ouvir isso de ti. Infelizmente você nunca se importou comigo.
O beijo pedido de forma humilhante e negado de forma inescrupulosa, nada mais foi do que a espera de um complemento, uma continuação desse sentimento ao qual nunca neguei, às vezes, implícito para preservação de nossa amizade, até a forma mais extravagante de dizer TE AMO. Sempre deixei claro: desejo teu corpo, quero te beijar, preciso te abraçar. Mas não precisa ser agora, pois já tenho o muito, o suficiente, a tua amizade. A base, o pilar do verdadeiro e mais puro AMOR.
O crescimento intelectual começa a partir do nosso interesse, se molda, se aperfeiçoa, sem dúvida, no meio externo. Ele é imprescindível para crescermos nesse ambiente desleal, injusto e desonesto, onde só o conhecimento pode nos dá um melhor conforto: financeiro, social e pessoal. Como poderia eu querer atrapalhar a tua árdua caminhada? Sinto muito que você tenha entendido que eu seria um percalço para tua formação intelectual. Francamente nunca tive essa intenção.
Tentar-me-ei guiar pela estrela cruzeiro do sul, na esperança de me encontrar novamente. Juntarei os pedaços que sobraram de mim, na certeza que irei me reconstruir. Preciso apenas do tempo necessário.
FALANDO EM HOMENS E MULHERES
As mulheres mais velhas quando procuram homens mais novos, procuram o vigor que os homens da sua idade já não tem...
Os homens mais velhos quando procuram mulheres mais novas, procuram o viço que as mulheres da sua idade já não tem...
Em compensação...
Os homens mais novos chamam suas coroas de potrancas.
E as mulheres mais jovens chamam seus coroas de "tios".
SEM MEDO DE AMAR
Amo sim...
Mas amo a cada vez um amor diferente. A vida só vale a pena quando se tem um sentimento que envolva duas pessoas, senão fica tudo muito maquinal. Mas da mesma maneira que eu entro de cabeça nas coisas que faço e vivo, saio com os pés, batendo a poeira do sapato. E não olho para trás.
Deus, Luz e Eternidade.
"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;"
"OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos." (Salmos 19 : 1
Olá Amigos, às vezes posto pensamentos aqui, que talvez deixem dúvidas, quanto a intenção real, mas não quero de nenhuma forma ir contra à crenças ou tentar justificar as verdades que creio.
Sabemos que toda criação passou primeiramente pelo pensamento de um criador, e depois por um ato.
No caso de toda a existência Deus.
E Deus estando ao mesmo tempo observando e contido em toda criação, pode ao mesmo tempo, fazer, ou desfazer parte da sua criação, pois a Ele tudo pertence e foi criado para Ele.
Toda criação desde o primeiro fóton até os mais longínquos aglomerados de galáxias, devem e estão nesse exato momento desde o passado eterno, até o futuro eterno, rendendo Glória ao Criador, sabe como, todo esse funcionamento perfeito e sincronizado do tudo(universo)Mesmo que dizem que o universo de uma extremidade a outra, passa a ser reflexo e feixes de luz a viajar pelo tempo espaço, sugere-nos que tudo o que vivemos é luz, pois entre os espaços das extremidades do universo visível só perdura a luz, e essa Luz que Deus fez no início da existência, é a mesma Luz que interliga nossos neurônios, é a mesma Luz que nos enviou Jesus Cristo, é a mesma Luz que descobre nosso espírito para a Graça, essa Luz é Deus.
Para Deus, não há tempo cronológico, esse que percebemos, pois Deus sendo eterno não há contagem para eterno, pois eterno, foi, é, e sempre será.
Somos Luz viajando na escuridão do universo, sem parar, pois o universo não há fim, e vamos sim, daqui a muitos anos luz continuar vivendo a Eternidade, em qualquer parte da existência que Deus nos enviar no Seu Plano Eterno.
Isso é o grande motivo para crermos na Salvação de Jesus Cristo e na Promessa da vida eterna.
... perdão pelos erros ortográficos, ou concordâncias.
"Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí." (Jeremias 31 : 3)
"E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno." (Daniel 12 : 2)
"Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor." (João 10 : 16)<
"Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar." (João 14 : 2)
"E o meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso."
Que Jeová seja louvado.
Amém.
Se hoje encontrasse um amor.
Eu diria a ele o que se passa no meu coração.
Se hoje eu te encontrasse o´ amor
o que você diria para que eu ficasse com você?
Se hoje você amor me encontrasse
encontrando voce neste lugar,olhos nos olhos.
Boca na boca,minhas mãos nas tuas a encostar.
Se hoje você estivesse aqui amor
Te daria um abraço para que sentisse realmente o que é amar.
Queria te dizer de amor mesmo sem saber expressar com palavras.
Queria deixar derramar de dentro do meu interior o amor que sinto por você.
Abraao foi um homem de tempera e coragem pois em tudo o que Deus dizia a ele ele executava sem exitar ai está o ponto forte e posso até o fraco pois um homem assim é mais provado do que os outros é nesta hora que Deus vê em Abraao o que pouco encontrou em outros.
Deus vê em Abraão ele mesmo.engraçado né ......Como Deus pode estar em um um homem pecador?
é mais é ai que ele se encontra mais plenamente para torna-lo diferente.e é isso que Deus contempla em Abraão.
Nostalgia
Neste pais de lenda,que me encanta,
Ficaram meus brocados,que despi,
E as jóias que p´la aias reparti.
Como as outras rosas de Rainha santa!
Tanta opala que eue tinha!tanta,tanta!
Foi por lá que eu semeei e que as perdi
Mostrem-me esse país onde eu nasci.
Mostre-me o reino de que sou infanta!
ó meu pais de sonho e ansiedade,
Não sei se esta quimera que me assombra,
é feita de mentira ou de verdade!
Quero voltar!Não sei por onde vim...
Ah!Não sei mais que a sombra duma sombra
Por entre tanta sombra igual a mim!
Galanteios
Ela.
Eu sou o narciso de Saron,
o lírio dos vales.
Ele .
Sim, como o lírio entre espinhos
é, entre as jovens, a minha amada.
Ela.
Como a macieira entre árvores silvestres
é, entre os jovens, o meu amado.
À sua sombra eu quisera sentar-me,
pois seu fruto é saboroso ao meu paladar.
Amor apaixonado
Ela.
Ele me conduziu à casa do banquete,
onde a bandeira era para mim sinal de amor.
Restaurai-me as forças com tortas de uva,
revigorai-me com maçãs,
porque desfaleço de amor!
Sua esquerda apóia minha cabeça,
e sua direita me abraça.
Ele.
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém,
pelas gazelas ou corças do campo,
que não acordeis nem desperteis a amada,
antes que ela queira!
SEGUNDO CANTO
Primavera de amor
Ela.
Atenção! É o meu amado:
eis que ele vem saltando pelos montes,
transpondo as colinas.
O meu amado parece uma gazela,
uma cria de gamo,
parado atrás de nossa parede,
espiando pelas janelas,
espreitando através das grades.
Adiantando-se, o meu amado me fala:
Ele.
Levanta-te, minha amiga,
minha formosa, e vem!
Eis que o inverno já passou,
cessaram as chuvas e se foram.
No campo aparecem as flores,
chegou o tempo da poda,
a rolinha já faz ouvir
seu arrulho em nossa região.
Da figueira brotam os primeiros figos,
exalam perfume as videiras em flor.
Levanta-te, minha amiga,
minha formosa, e vem!
Pomba minha, nas fendas da rocha,
no esconderijo escarpado,
mostra-me teu semblante, deixa-me ouvir tua voz!
Porque tua voz é doce, gracioso o teu semblante
Coro.
Agarrai para nós as raposas, estas pequenas raposas,
que devastam as vinhas, nossas vinhas em flor!
Apelo da amada
Ela.
O meu amado é todo meu, e eu sou dele.
Ele é um pastor entre lírios.
Antes que expire o dia e cresçam as sombras,
volta, meu amado,
– imitando a gazela ou sua cria –,
para os montes escarpados!
Divagações
Ela.
Em meu leito, durante a noite,
busquei o amor de minha alma:
procurei, mas não o encontrei.
Hei de levantar-me e percorrer a cidade,
as ruas e praças,
procurando o amor de minha alma:
Procurei, mas não o encontrei.
Encontraram-me os guardas que faziam a ronda pela cidade.
Vistes o amor de minha alma?
Apenas passara por eles,
encontrei o amor de minha alma:
agarrei-me a ele e não o soltarei
até trazê-lo à casa de minha mãe,
à alcova daquela que me concebeu.
Ele.
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém,
pelas gazelas ou corças do campo,
que não acordeis nem desperteis a amada,
antes que ela queira!
TERCEIRO CANTO
Cortejo nupcial
Coro.
O que vem a ser aquilo que sobe do deserto,
como coluna de fumo,
exalando mirra e incenso
e todos os perfumes dos mercadores?
É a liteira de Salomão,
escoltada por sessenta guerreiros
dos mais valentes de Israel.
Todos são espadeiros treinados para o combate;
cada qual leva ao flanco a espada,
por temor de surpresas noturnas.
O rei Salomão mandou construir um palanquim
de madeira do Líbano:
fez colunas de prata,
espaldar de ouro e assento de púrpura;
o interior foi carinhosamente adornado
pelas filhas de Jerusalém.
Vinde, filhas de Sião, contemplar
o rei Salomão com a coroa,
com a qual sua mãe o coroou
no dia de suas bodas,
dia de júbilo para seu coração!
Descrição da amada
Ele.
Como és formosa, minha amada!
como és formosa,
com teus olhos de pomba,
na transparência do véu!
Teus cabelos são como um rebanho de cabras,
esparramando-se pelas encostas do monte Galaad.
Teus dentes são como um rebanho de ovelhas tosquiadas,
recém-saídas do lavadouro:
cada um com seu par, sem perda alguma.
Teus lábios são fitas de púrpura,
de fala maviosa.
Tuas faces são metades de romã,
na transparência do véu.
Teu pescoço é como a torre de Davi,
construída com parapeitos,
da qual pendem mil escudos
e armaduras de todos os heróis.
Teus seios são como duas crias,
gêmeos de gazela, pastando entre lírios.
Nos EUA o livro foi publicado com o título “Madison & Vine: Why the Entertainment and Advertising Industries Must Converge to Survive”. As avenidas Madison e Vine são os endereços das principais empresas de comunicação e agência de publicidade nos EUA. O título afirma que é preciso convergir publicidade e entretenimento, para que os dois setores sobrevivam.
O autor fala da união das empresas de entretenimento com as de propagandas a fim de se criar idéias criativas diante das imensas mudanças que vêm ocorrendo nos modelos tradicionais de negócios das duas indústrias. Ele acredita que a convergência entre as duas não pode ser apenas uma inserção de produtos em filmes e em programas televisivos feito pelo medo de que o comercial de 30′ se torne obsoleto perante as novas tecnologias de gravação digital e sem foco no consumidor.
Na indústria de entretenimento, o desafio é como cobrar pelo conteúdo, quando a pirataria é cada vez maior. A personificação é o Napster. Na publicidade, o desafio é como comunicar em um mundo onde o poder não está mais na mão da indústria. O exemplo vivo nos EUA é o TIVO, que permite gravar progamas e “pular” comerciais.
O consumidor tem cada vez mais opções, mais controle, mais informação para negociar e decidir. Tem cada vez mais poder. O consumidor quer mais escolhas e mas conveniência, e quem oferece isso ganha. Um bom exemplo é a loja online Itunes, da Apple.
Capítulo 1 – O sistema pifou
Pela primeira vez, se vê a necessidade da colaboração mútua entre os dois setores, devido ao medo, já que os modelos antigos estão prestes a desabar. Este medo é provocado pelas novas tecnologias que colocam o consumidor com total autonomia. Agora ele pode gravar seus programas e driblar os comerciais. Desta maneira as TVs são obrigadas a mudar e assim, percebem que o dinheiro não virá mais dos anunciantes. Então é preciso uma reinvenção do negócio da comunicação, do marketing. Este modelo pode acabar com algumas marcas, mas ao mesmo tempo pode construir novas marcas. Depende de quem quiser participar, já que não há escolha.
A grande mudança vai ocorrer em relação a quem tem o poder, que antes era de quem produzia e hoje é de quem consome. Este consumidor agora tem total liberdade e autonomia. Outra diferença é que o modelo tradicional sempre foi de intrusão e agora ele precisa convidar o telespectador e para isso precisa descobrir e aprender o que o consumidor quer.
Capítulo 2 – Se pifou, conserte
Soluções:
■Publicidade de longo formato – comercial com mais de 30′ e 60′ com valor de diversão, sem a cara dos antigos comerciais, sem ter alguém falando o quanto é bom aquele produto. Um exemplo são os mini filmes da BMW.
■Integração de mensagens publicitárias em programas de roteiro fixo (novelas) e sem roteiro fixo (reality shows e programas de variedades) Ex: Coca-cola no programa American Idol.
■Integração de produtos em filmes – esta inserção não é nova, no entanto hoje é dada uma participação muito maior aos publicitários que têm voz ativa, antes mesmo das filmagens.
■Parcerias com a indústria da música – as indústrias musicais vêem cada vez mais os comerciais como parceiros para a distribuição e um forte aliado contra a pirataria.
■Programas financiados por anunciantes – esta uma prática que vem sendo adota a fim de desbancar a concorrência e vista como uma oportunidade de marketing.
Outros exemplos são as inserções de produtos em videogames, como foi o caso do jogo “The Sims”.
Ele acredita que os comerciais divertidos têm seu espaço junto ao consumidor, já que a partir de um estudo viu-se que as pessoas não ignoravam dois tipos de comerciais: os de medicamentos, por serem informativos e os de cervejas, por serem divertidos. Para ele, está aí o grande negócio – juntar a mensagem publicitária com a de entretenimento.
Capítulo 3 – O chamado geral de Heyer
Steven Heyer, executivo de marketing da Coca-cola, responsável por um dos maiores orçamentos de marketing do mundo, deixa claro a importância de se aderir ao novo sistema em palestra do seminário Madison & Vine.
Disse que a Coca-cola não pensaria duas vezes em se juntar a quem apresentasse boas idéias para aumentar as vendas e promover a marca neste novo cenário. Disse também que hoje é mais importante a economia baseada na experiência, na produção cultural do que a produção de bens.
Capítulo 4 – Tudo que é velho pode ser reciclado
A prática da inserção de produtos não é nova, muitos pintores renascentistas pintavam em seus quadros objetos de grande valor para a sociedade. Mas hoje, precisa se descobrir maneiras de fazer essa inserção de forma bem mais criativa, passando credibilidade e também conquistando os consumidores.
Capítulo 5 – Um videocassete turbinado
Esta nova tecnologia, dos DVRs (Digital Video Recorders), garante ao telespectador total autonomia, dando a ele o comando da TV e também a possibilidade de criar a sua própria programação. Ela, porém, coloca em riscos os rendimentos publicitários. Um estudo da CNW mostra que os usuários de DVR pulam 72,3% dos comerciais. No entanto, esse sistema também cria oportunidades, pois pode se colocar mais interatividade nos comerciais, para quem tem DVR, trazendo as vantagens da publicidade online (links que levam a mais informação) para a publicidade na TV.
Capítulo 6 – Fazendo a ponte
Um exemplo da fusão entretenimento e publicidade foi o evento da marca Victoria’s Secret, que montou um mega desfile, com uma super produção e que foi transmitido pela TV aberta. Este evento não foi nada mais nada menos do que um comercial de lingerie de 1h de duração. Os reality shows também são uma solução, porém eles têm vida curta e não serão reprisados, então os patrocinadores se tornaram parte dos programas.
Acredita que esta inserção traga credibilidade ao produto, já que o telespectador não pode zapeá-lo, só se deixar de assistir ao programa. Mas esta não é uma solução definitiva é preciso criar uma ligação emocional com o telespectador. Outro modelo são os patrocinadores que são acionistas de espetáculos virem proprietários, aumentando assim o potencial de crescimento.
Capítulo 7 – O futuro do TIVO (DVRs)
A empresa TIVO vem tentando fazer alianças com profissionais de marketing e de propaganda argumentando que os DVRs são um fato, e aderindo ao TIVO será possível agregar valor a propaganda, pois com ele há uma delimitação do público alvo e é possível fazer propaganda em formatos mais longos, com interatividade e diversão.
Acredita-se que a televisão entrará na terceira era. A primeira foi à dominação da TV aberta, a segunda a revolução da TV a cabo e a terceira será a do controle do consumidor.
Capítulo 8 – A loucura do cinema
Um grande impacto para os estúdios de cinema foi o fenômeno da bilheteria do fim de semana de estréia. A quantia arrecadada nesse fim de semana passou a mostrar se o filme seria um sucesso ou não. Com isto os investimentos de marketing se tornaram cada vez mais sofisticados e concentrados na estréia.
A indústria de cinema não quer correr muitos riscos então vem apostando em filmes franquias, que são filmes com potencial de continuação. Um dos grandes temores em relação ao cinema é a pirataria digital, que já atingiu o mercado da música e agora ameaça o cinema.
Capítulo 9 – Produzindo uma resposta
Para Joe Morgenstern, do The Wall Street Journal, o melhor comercial de carros foi o filme “Uma saída de mestre”, que coloca o carro Mini no centro do filme. Esta foi uma inserção do produto vista com admiração e inveja por parte dos não participantes do negócio.
Outras parcerias foram do filme O Gato (em inglês, The Cat in the Hat) com empresas como Burger King, Kraft, Kellogg`s, Hershey e outras. Esta parceria garantiu o sucesso de bilheteria no fim de semana de estréia quando a crítica já colocava o filme como intragável.
Outro exemplo é o da Jeep com o filme “Tomb Raider II”. A Jeep cedeu três carros para as gravações e em troca pode usar as filmagens para os comerciais e a própria estrela do filme.
Capítulo 10 – O barril de pólvora da BMW
Os comerciais de longo formato da BMW, que se parecem muito mais filmes do que propriamente comerciais se tornaram grande sucesso, tanto de crítica, quanto de público. Se tornando um novo modelo de propaganda.
Estes mini filmes contaram com a direção de conceituados diretores, além de participação de atores famosos. O grande desafio enfrentado foi que, para ser visto, precisava ser baixado do site da BMW. Não era mais a propaganda que procurava o consumidor e sim o contrário.
Normalmente se gasta 10% para produzir e 90% para divulgar. Nesse caso, as percentagens foram inversas. Todas as expectativas foram superadas. Houve uma integração da marca, em nenhum momento o carro aparece bonitinho e ninguém fala a respeito da qualidade ou superioridade do carro, mas exibem a personalidade do mesmo, de forma perfeita.
Capítulo 11 – BMW – a versão da casa
Este capítulo conta a conversa do autor com Jim McDowell, grande responsável pelos comerciais da BMW. Ele diz que avaliando o anunciante e seu público alvo, chegou a conclusão que era um público alvo reduzido.
Diante desta conclusão, pode tomar decisões efetivas junto aos compradores em potenciais, como oferecer um curso de pilotagem profissional de 300 dólares. A BMW procura fazer diferente do mercado. Ele fez parcerias com filmes do 007 e depois passou para os mini filmes. Foram 8, lançados a cada três semanas, a fim de gerar “buzz”, com a propaganda boca a boca. A cada lançamento eram adotadas estratégias diferentes. Desta maneira saíram vários artigos, reportagens, além da comunicação na internet.
Capítulo 12 – Pare a música, maestro
A diferença da indústria da música para os outros segmentos é que ela já foi atingida e tenta agora se recompor. As vendas vêm caindo por causa da pirataria. Uma das soluções encontradas foi o ITunes, criado pela Apple, onde as pessoas podem baixar músicas por US$ 0,99 e álbuns por US$ 9,99.
Também foram feitos processos contra pessoas que fazem downloads ilegais. Outra solução é a redução de preços, além da união com as marcas para aumentar a distribuição e verbas de marketing.
Capítulo 13 – Troque a música
A inserção da música com a propaganda é um fato que vem se tornando muito importante diante da crise desta indústria e que vem conquistando muitos defensores e adeptos.
Um exemplo foi a Coca-cola, em um comercial com artistas cantando uma música que depois foi incluída no CD dos mesmos. Estas parcerias acabam sendo muito valiosas para artistas iniciantes que não têm mais espaços em rádios e apoios do marketing.
Outros enxergam um modelo diferente, na qual os anunciantes receberiam uma porcentagem das vendas e em troca promoveriam os artistas de forma mais intensa.
Capítulo 14 – As milhas de Sting
Um dos melhores exemplos da convergência entre música e publicidade foi o vídeo-clipe da música Desert Rose, do Sting. O carro escolhido foi um Jaguar. Após a filmagem, os produtores perceberam que tinham filmado um comercial de carro e assim procuraram a agência de publicidade do Jaguar, que mostrou interesse.
O comercial foi ao ar e ultrapassou tudo o que já havia visto em termos de promoção de um álbum do Sting.
O sucesso foi enorme. Vendeu-se mais Cds do Sting. Vendeu-se mais carros Jaguar. E a Jaguar conseguiu melhorar seu posicionamento junto aos jovens, um desejo antigo da empresa.
Capítulo 15 – Passando os limites
Esse capítulo do livro fala sobre os problemas de se ultrapassar os limites. Não se pode perder o foco no consumidor e esquecer que ele vem em primeiro lugar. As novas formas de propagandas não podem ser feitas de maneira “preguiçosa” e sem criatividade.
Não pode faltar imaginação nem tratar o consumidor como um tolo, como é o caso de inserções grotescas em programas e filmes. Esta é uma ferramenta de marketing, mas não substitui as boas idéias.
Capítulo 16 – Os conectores
Termo aderido pelas agências para substituir os intermediários. Assim os conectores são aqueles que se relacionam tanto com as indústrias de entretenimento quanto com as agências de publicidade. Acredita-se que haja cada vez mais a necessidade desses conectores, pois os acordos são muito trabalhosos e se falam duas línguas diferentes.
Capítulo 17 – A prova dos 9
Como em toda nova mídia, contabilidade e métricas são essenciais para as alianças. Logo é preciso medir o retorno financeiro para ambos. O autor defende a idéia de que se deve estabelecer metas, padrões, para determinar este retorno, eliminando assim o chute e fazendo com que não haja desculpas para o não investimentos nessas as novas iniciativas.
Capítulo 18 – Seis regras simples
As idéias ditas anteriormente podem ser reduzidas em seis regras para o desenvolvimento delas:
1.Rejeite o status quo – a mudança não é mais uma opção e sim uma necessidade econômica.
2.Coopere – enquanto Hollywood está acostumada a dividir custos, as agências não gostam de trabalhar em equipe, mas para dar certo é preciso a cooperação mútua, já que quando os profissionais de marketing resolverem investir vão procurar um trabalho em equipe para que haja um melhor resultado.
3.Exija responsabilidade – as ausências de padrões, mensurações, preço é um grande empecilho e estas novas estratégias não podem ser vistas como uma experiência.
4.Mantenha-se flexível – o modelo ainda é novo e a única certeza é que ele vai ser diferente, então é preciso experimentar varias alternativas e experiências novas e ousadas.
5.Deixe Fluir – neste novo ambiente são os consumidores que definem suas marcas para isso os profissionais precisam deixar mais soltas as regras sobre as mesmas, pois não se tem mais controle total sobre as mensagens publicitárias.
6.Respeite o público – o consumidor não é tolo. Se for tratado como tal e sem respeito, os criadores não vão conseguir fazer com que seus produtos passem pela porta de entrada.
Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à antiguidade. Seu enredo é baseado em um conto da Itália, traduzido em versos como A Trágica História de Romeu e Julieta por Arthur Brooke em 1562, e retomado em prosa como Palácio do Prazer por William Painter em 1582. Shakespeare baseou-se em ambos, mas reforçou a ação de personagens secundários, especialmente Mercúcio e Páris, a fim de expandir o enredo. O texto foi publicado pela primeira vez em um quarto[a] de 1597 mas essa versão foi considerada como de péssima qualidade, o que estimulou muitas outras edições posteriores que trouxeram consonância com o texto original shakespeariano.
A estrutura dramática usada por Shakespeare—especialmente os efeitos de gêneros como a comutação entre comédia e tragédia para aumentar a tensão; o foco em personagens mais secundários e a utilização de sub-enredos para embelezar a história—tem sido elogiada como um sinal precoce de sua habilidade dramática e maturidade artística. Além disso, a peça atribui distintas formas poéticas aos personagens para mostrar que eles evoluem; Romeu, por exemplo, fica mais versado nos sonetos a medida que a trama segue.
Em mais de cinco séculos de realização, Romeu e Julieta tem sido adaptada nos infinitos campos e áreas do teatro, cinema, música e literatura. Enquanto William Davenant tentava revigorá-la durante a Restauração Inglesa, e David Garrick modificava cenas e removia materiais considerados indecentes no século XVIII, Charlotte Cushman, no século XIX, apresentava ao público uma versão que preservava o texto de Shakespeare. A peça tornou-se memorável nos palcos brasileiros com a interpretação de Paulo Porto e Sônia Oiticica nos papéis principais, e serviu de influência para o Visconde de Taunay em seu Inocência, também baseado em Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, considerado o "Romeu e Julieta lusitano". Além de se mostrar influente no ultrarromantismo português e no naturalismo brasileiro, Romeu e Julieta mantém-se famosa nas produções cinematográficas atuais, notavelmente na versão de 1968 de Zeffirelli, indicado como melhor filme, e no mais recente Romeu + Julieta, de Luhrmann, que traz seu enredo para a atual.
O amor é um sentimento
que nem sempre traz felicidade.
Teria alguém se apaixonado, amado,
sem nunca ter sofrido, chorado?
No final de um grande amor sempre vem a solidão.
Se é que um grande amor um dia chega ao fim.
O coração nem sempre responde à razão.
Ou melhor, ele nunca responde à razão!
Como eu queria entender, esse meu coração.
Ama sem ter razão e não quer te esquecer!
Queria terminar, parar de sofrer,
seguir outro destino.
Mas Todos os Caminhos me Levam pra Você!.
O Amor e o Orgulho.
Certa vez o amor se apaixonou perdidamente
pelo orgulho; E decidido a conquista-lo o amor
ligava todas as noites se declarava e falava
as mais lindas palavras, e o Orgulho sempre
forte, ria e não se importava com os sentimentos
do Amor, Então o Amor começou a andar muito
distraído e foi atropelado.
No hospital a espera a hora de partir o Amor
decidiu ligar para o Orgulho e mesmo assim
o Orgulho continuava forte, passado dois dias
o Orgulho descobriu que o Amor tinha morrido,
e em sua sepultura o Orgulho se declarou mas
já era tarde demais.
Por isto não deixe de dizer de dizer para a
pessoa amada o quanto você gosta o quanto você
a AMA.
Vida
Como entender a vida que em todos causa dor?
A na alma deixa a ferida que apaga seu esplendor
Tem momentos de amor de alegria e esperança
Mas a cicatriz na alma traz sempre a dor na lembrança.
Como posso ser feliz assim?
Vendo meu próximo num triste fim
Como alimentar uma esperança?
Se a adversidade sempre nos alcança.
Como é duro o ato de viver
Por que em tudo temos que vencer?
E que futuro queremos ter?
Um dia tudo acaba sem que se possa perceber.
A cicatriz na carne faz lembrar de uma história
Mas aquela que está na alma dói muito até agora
Nem mesmo o tempo apaga, o sofrimento que explora
O ser da minha alma que dentro de mim sempre chora.
Mesmo quando eu partir não haverá solução
Pois deixarei nos que amo a dor da separação
Por isso sigo meu destino sem muita ilusão
Para que não sofra tanto, meu pobre coração.
Nerivaldo L. da Silva 11/01/08
Sou Criança
Quero expressar meu sentimento mais profundo
Com gemidos inexprimíveis, o que espero do mundo
Que voltasse meu tempo de criança, nem que seja um segundo
Porque mundo de adulto tudo é muito confuso
Ser criança é um dom único e natural
É feliz mesmo brincando com terra no quintal
Gosta de doce, de chiclete, de fruta e de mingau
Gosta de brinquedo, de passear e de animal
A criança chora, quando tem que ir para cama
Porque ela quer brincar, faz birra, mas não engana
Criança é feliz, seus dias são todos fins de semana
Quando não tem sol, toma chuva e acha bacana
Tudo isso era bom, mas o tempo ficou para traz
Sei que meus dias de criança, não voltam jamais
Pois hoje sou adulto, meus deveres são demais
Quando me lembro da infância, no coração eu sinto paz
Nerivaldo L. Silva 25/01/08
Buscando a Felicidade
Sempre desejamos encontrar com a felicidade. Queremos realizar sonhos que atendam nossas expectativas, por isso, quando encontramos o não da vida debatemos com a frustração.
Queremos saber o sentido da vida, nos frustramos porque não achamos a resposta. Queremos mudar o mundo, nos decepcionamos porque o mundo segue o curso de sua história. É como procurar o navio pelo rastro. Consolamo-nos com as analogias que coincidem com a realidade do desfecho da complexidade dos problemas humanos.
Esta situação imprevisível causa em nós um sentimento desanimador. Manter a vida satisfatória é um exercício que não é natural. Para se alcançar a excelência é necessária uma ação sobrenatural. Se você quer viver uma realidade de conforto, terá que trabalhar e economizar, saber investir seu dinheiro. Tudo isso gera um esforço que não é da natureza. Se algo tem que ser explicado ou construído, torná-se uma realidade artificial.
A grande realidade verdadeira e pura é a natureza, que com simplicidade sem esforço alcança a excelência de alcançar seus objetivos. O pássaro, por exemplo, voa sem precisar calcular o percurso e as resistências de suas asas. A orquídea veste os mais belos vestidos com cores que encantam os olhos de todos.
Criamos uma realidade de conforto e sofistificação, onde tudo depende do esforço sobrenatural.
O homem não contenta com a realidade que possui. Neste caso, somos todos invejosos, pois, queremos a capacidade do mergulho dos peixes, o vôo dos pássaros, o colorido das flores, a força do rinoceronte, a beleza do resplandecer do sol.
Nesta busca frenética da excelência, perdemos o rumo da felicidade. Se buscarmos os momentos felizes no bolso de nossa memória, encontraremos as coisas simples e não as grandes e desgastantes conquistas. Encontraremos o dia que brincamos na chuva. O abraço do filho em um momento inesperado. O gol que fizemos com pés descalços na rua. O doce momento de carinho da mãe.
Não quero sofrer pelo que não tenho e nem pelo futuro incógnito. Quero alimentar minha felicidade de coisas simples que são lembradas pelos meus sentidos. O cheiro da chuva, do doce, do perfume e das cores que me fazem lembrar que eu sou feliz.
O mundo tem seu caminho. O meu é desconhecido. O momento do agora é o maior presente que podemos contemplar. Às vezes a vida é como um jardim paradisíaco. Em outros momentos a paisagem se modifica e tudo fica escuro e assustador. Somente a chama da esperança pode nos manter caminhando para o futuro incerto. Muitos dizem que a felicidade não existe. Acham que ela é um sonho dos homens que não acordam. Desanimados deixam de construir o castelo de sua felicidade.
Nossa vida deve ser um caminho de duas vias, aonde, os amigos vão e vem. Um caminho sem muralhas, sem pedágio. Nesta estrada da existência com certeza aparecerão os buracos. Um caminho sem deformação que não necessita de reparos não é usado com freqüência. Somente aqueles que o levam a destinos que tem a mercadoria felicidade são os mais freqüentados.
A cicatriz da alma faz lembrar uma história. Um livro de páginas em branco não tem lembrança. O sentimento são as páginas da alma que guardam a lembrança dos rascunhos de nossa existência. Que elas sejam boas ou más. O importante é ter história para contar. Ter motivos para chorar.
Viver sem lembranças é morrer. Morremos quando deixamos nossa frustração ser maior que nossa procura. Vou me frustrar, mas, continuarei sonhando e lembrando os momentos mais felizes que vivi. Hoje sonho com minha velhice, onde, lembrarei das dores e das alegrias do hoje.
A felicidade é um estado de espírito. Para que tenha valor ela deve ser desejada nos momentos de aflição. Felicidade constante perde o sabor e se torna melancolia. Essa combinação de aflição, medo, saudade é a receita que da o sabor da felicidade. Você descobrirá que o sabor é variado. O nascer de uma criança compensa a perda de um amigo. A beleza do nascer do sol substitui a ausência da lua. Tudo vai mudar. Essa é a única certeza que podemos ter. Como diz Roberto Carlos “se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu senti”.
As metas podem ser alcançadas, mas, dificilmente serão mantidas. Os objetivos mudam de escala. As metas alcançadas perdem o valor. Perceberá que a felicidade não estava lá.
Nada poderá nos trazer felicidade. Ela está dentro de cada um, basta usá-la. Cada um ao seu modo. Brincando, trabalhando , descansando, ou seja, do modo que preferir. Felicidade não é conseqüência dos objetivos alcançados, mas, os objetivos alcançados são conseqüências do seu estado de felicidade.
O bom ânimo alegra o ambiente. Contagia, constrói e influência. Estas palavras não são novidade para ninguém, porém, esquecemos dos conceitos básicos da vida e perdemos o rumo de ser feliz.
Nós somos felizes. Portando não existe busca da felicidade e sim o uso. Muitos continuarão buscando, enquanto outros a estarão usando, independente da realidade do nosso trabalho, de nossos sonhos, de nossos estudos.
Para usá-la devemos ter a capacidade de nos adaptar com o meio. As circunstancias mudam constantemente. Não adianta reclamar. Temos que ter a capacidade de se adaptar às mudanças da vida. Entenda que sucesso e felicidade não é a mesma coisa. Sucesso é conseguir o que desejamos. Felicidade é amar aquilo que conseguimos.
Nerivaldo leite da Silva 02\02\2009.
Incertezas
O peso da existência é como um grande fardo sem alça. É difícil de carregá-la porque falta apoio. Também podemos dizer que é um barco sem leme à deriva. Ficamos à mercê do vento do destino das incertezas.
O pássaro migra pelas estradas do magnético. Seu dom não tem explicação. O homem se perde na visão de seus sentidos e se confunde tentando criar a estrada da vida. Qual é o melhor caminho? Pode ser o momento contraditório das esperanças? A dúvida da decisão entre o certo e o errado ofusca nossas incertezas.
Qual é o grau da lente dos nossos sentidos? A que aumenta os problemas ou a que diminui? A que ofusca ou a que transparece? A realidade ilusória que engana nossos sonhos é a mesma que nos surpreende com o presente inesperado.
Nessa receita da vida saboreamos o paladar da mistura de amor, ódio, inveja e admiração. O gosto amargo desta combinação estampado na tela de nossa história é um dia cinzento onde a luz do sol perdeu o brilho cintilante.
Basta esperar que o doce momento do equilíbrio, suavize o paladar aguçado do sabor da esperança. Que não seja muito doce, para tornar o sabor repuguinante.
O equilíbrio é o ponto almejado. A chuva que rega a semente é a mesma que destrói em tempestade. O vento refresca e devasta. O sol aquece, também assola. Que sentimento perdeu o equilíbrio em nossas vidas? Como neutralizar o peso do fardo? Responder a essência da vida é loucura. A vida tem suas razões onde o errado se torna certo e vice e versa.
Nesse turbilhão do mar de incertezas, ficamos perdidos com sentimento de abandono. Em busca de segurança, somos forçados se curvar diante do criador da existência e dizer: Pai. Deus meu, me ajuda!
Nerivaldo leite da Silva 04\02\2009
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