Constante
A vida é uma jornada de constante evolução. As dificuldades são inevitáveis, mas a diferença está em como as enfrentamos: uns se deixam abater, outros se motivam e alcançam o sucesso. Devemos extrair sabedoria de cada momento e, com fé em Deus, seguir sempre em busca de sermos pessoas melhores.
Não se trata de mudança de humor constante, trata-se de, às vezes, eu não conseguir fingir que estou bem. Sem perceber, às vezes sou verdadeiramente eu, e isso incomoda.
Ao não conseguir mascarar a verdade interior, sinto-me exposto à própria fragilidade, como se deixar que meu “eu” verdadeiro apareça fosse admitir que tenho falhas e medos que fogem ao controle. Essa transparência, ainda que
dolorosa, revela que a força que me sustenta vem de aceitar minhas quebras em vez de fingir perfeição.
Quem ama de verdade não exige presença constante. Respeita seus silêncios, seus nãos e sua liberdade.
A Pirâmide das Verdades
A verdade não é uma só, nem sempre constante. Ela funciona como uma pirâmide, dividida em camadas que sustentam umas às outras.
No topo estão as verdades mais rápidas, como ideias, opiniões e valores que mudam conforme a cultura e o tempo.
No meio, temos as verdades sólidas, como conhecimentos científicos e éticos, que mudam lentamente com o avanço do conhecimento.
Na base, ficam as verdades quase absolutas, princípios lógicos e fatos básicos que raramente mudam.
Quando uma verdade da base muda, toda a estrutura acima precisa ser revista, porque ela depende dessa base para se manter.
Compreender a verdade é entender essa estrutura e aceitar que a busca por ela é um processo em constante evolução.
O pastor batalha em 7 frentes:
Espiritual - guerra invisível constante.
Emocional - ansiedade, solidão e esgotamento.
Familiar - filhos carentes, casamento fragilizado.
Financeira - salários baixos, sem segurança.
Social - críticas, julgamentos, pressões externas.
Cultural - oposição à fé e à liderança espiritual.
Pessoal - autocobrança, medo, insegurança
A vida é um espetáculo em constante estreia — e só vive de verdade quem aprende a dirigir sua própria cena
A vida é uma surpresa constante. Todo dia traz algo novo, que pode ser bom ou ruim, mas precisamos aprender a conviver com tudo isso.
A perfeita paz não é ausência de problemas, mas a presença constante de Deus no coração de quem confia plenamente n’Ele.
Ecos da Metamorfose: Mente em Guerra
Estou em constante movimento, Energia se dissipando no primeiro pensamento. Não me sinto presente neste momento, Consciente da falta de argumento. Certezas vagueiam como o vento, Se tratando de não saber, eu tenho talento.
Passagem paga para o vazio, Já estou no assento. Senti demais, meu coração é turbulento. Se o universo é pacífico, eu sou violento. Humanidade acelerada, Eu me sinto lento. Se o pior acontecer, Não estarei atento.
Entrei na manada, Pelo prazer estou sedento. Entreguei minha alma, Não tenho comprometimento. Estou lúcido, Ou estou mais próximo da loucura e do estranhamento? Meu corpo é saudável, Meu cérebro é pestilento. Se estou lúcido, Por que estou sonolento?
Sofri por saber demais, Vale a pena ter discernimento? Num mundo de baixa moral, Onde está o empoderamento? Me sinto abandonado, Igual ao chão sem pavimento. Se eu nasci livre, Por que me falta entendimento?
Um misto de emoções e sentimentos, A existência de consequências sem adventos. Se a perfeição é construída inteira e completa, Todos fazem cisalhamento. Meu chefe é a vida, E eu imploro por adiantamento.
E no fim, Só faço parte dos elementos. Quando se trata de mim, Não sei o funcionamento. Entre conexões rasas e distantes, Perdi o pareamento. Percebi a minha falta de pertencimento, E me sobrou apenas o amadurecimento.
Será que a felicidade e a tristeza Estão em consentimento? Será que da minha liberdade Eu estou isento? Ou não faz sentido escrever tudo isso, E eu deva sentir apenas arrependimento?
Seria tão simples Só comer, dormir e fugir do tormento, Mas tenho consciência De que preciso de um complemento. Me iludindo por achar que sou íntegro, Mas preciso de um desentranhamento.
Só queria Da minha vida ter um bom gerenciamento. Será que tenho talento?
Sobre a vida e fé…
Que o instante se faça arte, no sopro do existir,
Um bailado constante, no tempo a prosseguir.
A cada alvorada, um dom que se revela,
O olhar desperto que a essência desvela.
Gratidão que floresce em cada pormenor,
No riso que ecoa, no mais terno calor.
Mudar o panorama, desvendar novo viés,
Verter luz no cinza, em sublimes revés.
O afeto em mil faces, que abraça e que conduz,
Em pura verdade, nossa própria luz.
Ser o que se é, sem receio ou disfarce,
No âmago da alma, que a felicidade enlace.
A crença que eleva, que não deixa esmorecer,
Impulso que transcende o simples acontecer.
E a dádiva divina, em tudo a nos cercar,
Sentidos aflorados, para sentir, amar e usar.
Na cultura do desempenho e da comparação constante,
a liberdade se mascara em obrigação,
e a subjetividade se redesenha entre autonomia e vigilância.
Do cartão de ponto à conexão constante, o trabalho invade o íntimo, enquanto o capitalismo digital coloniza desejos e modos de vida — a liberdade vira fardo, e a autonomia, um desafio entre opressão e reinvenção.
somos breves suspiros no tabuleiro infinito do universo peças em constante deslocamento, movidas por forças que jamais compreenderemos por inteiro. estar aqui é, por si só, um mistério não decifrado: vivemos para sermos espelho ou contraponto. a cada passo, oferecemos ao outro a lição da luz ou da sombra. somos professores sem saber, aprendizes relutantes do tempo que nos consome.
a morte, tão temida quanto mal compreendida, não apaga transforma. e mesmo assim, nos agarramos à ilusão de permanência, ignorando que a existência é fluida, substituível, repetida. cada alma que parte deixa ecos: fragmentos sutis do que fomos, escondidos em novos seres que caminham sem saber que carregam lembranças que não são suas.
a missão? SER. apenas ser. mesmo que o ser se dissolva, se dilua, se perca. porque no ciclo incessante de renascimentos, o ser de outrora desaparece, e o que resta são formas renovadas vestígios do que já habitou o mundo em silêncio. seres dos seres que fomos.
e o universo continua o jogo.
sem pressa. Sem regras. apenas movimentos…
Na vida terrena, a plena felicidade não é missão, nem fruto da criação;
é sentimento em constante transformação.
Se tudo fosse fácil, sem empecilhos a superar,
o esforço constante não teria onde brilhar.
Difícil não é o mesmo que impossível.
Veja bem, tudo, mesmo complicado,
tem solução visível.
Livro: O respiro da inspiração
Estar é um fardo. Ser é sofrimento em estado constante, apesar das alegrias tão embriagantes quanto efêmeras.
Indivíduos com um superego têm uma constante busca por palcos e microfones para satisfazê-lo. Ao longo do tempo estarão tão ocupadas com suas próprias regras e filosofias ultrapassadas a ponto de passar sua vida em vão!
O amor é a reconstrução constante de tudo que aprendemos, entrelaçado pela vivência de cada sentimento que já atravessamos.
Num constante fluir de gestos sinceros, agradeço o elo dos verdadeiros. Presença atrativa em cada passo, doce alegria em meu compasso.
Livro: O Respiro da Inspiração
Se você chegou até aqui há um desejo constante em você para a mudança e escreva Eu aprimoro minha versão.
