Conselho para uma Pessoa Orgulhosa
...da inocência da infância até à velhice extrema, continuará exatamente assim, só atribuindo interesse e grandeza àquilo que está a serviço da sua pessoa e da sua importância."
(in "Um alpendre, uma rede, um açude: 100 crônicas escolhidas", Editora Siciliano, 1994. – Fonte: Templo Cultural Delfos)
O indivíduo, o 'indivisível', tal como o povo e o filósofo o entenderam até agora, é, no fim das contas, um erro: ele não é algo à parte, não é um átomo, não é um 'elo da corrente', não é algo meramente herdado de outrora - ele é a linha humana inteira que chega até ele e inclusive o ultrapassa...
Conhecer alguém de forma inesperada, sendo surpreendido por um momento de um encontro informal, sem ter sido programado, acontecido em lugar incerto, sem hora apropriada ou mesmo em uma data festiva, nos faz parar e pensar: Será cruzamento de um destino incerto?
Possibilita-nos a fertilização de nossa imaginação em várias direções... Será uma pessoa ideal para mim? Como será sua personalidade? Devo investir de cara? E o objetivos na vida, será que são os mesmos que os meus? Em? Hum!!! Hã? Rsrsrs...
Sua mente está confusa ou será que despertou algum sentimento que você ainda não sabe identificar o que está acontecendo? Você fica pensando: eu não deveria estar com esse comportamento, será que me senti atraído?
Esse alguém que invadiu as barreiras de sua imaginação, fez seu pensamento flutuar, não te conhece, porém você sabe que tem um valor imenso, que sua companhia é importante, que é tão grandiosa e significante. Pessoas que costumam não te tratar bem, não valorizando ou que não mostrando respeito e que não oferecem a você o amor devido, serão surpreendidos e quando se derem por conta de sua magnitude, sua personalidade já vai ser tarde...
O relógio da vida não para, avança constantemente, onde um novo tempo reinicia a cada volta do ponteiro. O amanhã sempre será um novo dia! Arrependimento não significa que você terá outra oportunidade para ser amável, cortês, humilde ou sentimental... Nos resta uma certeza! Tenho que fazer no presente, para que no futuro eu não venha me arrepender de meu passado, por desprezar um sentimento que não valorizei...
Acho triste duas coisas: o câncer como doença do corpo e a ingratidão como doença da alma. Não tenho conselhos dos outros e há muito tempo aprendi que meus problemas, são meus! Não mendigo amor e também não o dou em escassez, quanto mais dou, MENOS RECEBO! han? Sim, e é óbvio! Veja: menos recebo em quantidade, mais recebo em qualidade! Não aceito qualquer coisa, não aceito qualquer pessoa e muito menos qualquer amizade, porque se aprendi algo na vida, é que devemos parar de nos contentar com pouco e que nossas escolhas devem vir do coração. Não espere de um ou de outro. Tente não seja vítima dos problemas. Porque se a vida nos dá uma escolha, é ajudá-la a escrever nossa história!
Normalmente a pessoa de quem se anda à procura vive mesmo ao lado. Isto não é fácil de explicar, temos de simplesmente aceitá-lo como um fato. Tem raízes tão profundas que não se pode fazer nada, mesmo com esforço. A razão é que nós não sabemos nada deste vizinho de quem andamos à procura. Ou seja, não sabemos que andamos à procura dele nem que ele vive na casa ao lado, mas então ele vive mesmo na casa ao lado. É claro que podemos saber isto como um fato geral na nossa experiência; só que sabê-lo não tem qualquer importância, mesmo que guardemos isso em mente.
Quando eu disse a você "Ei, amigo, você pode contar comigo", eu falei sério. Porque hoje em dia tem algumas pessoas que abandonam o amigo por dinheiro... mas quer saber de uma coisa? Ainda estou aqui!
Eu destruí minha única chance de felicidade só porque fui teimosa e orgulhosa. Interrompi uma história que poderia ser linda.
Eu cheguei em uma fase da minha vida que me sinto muito orgulhosa de mim mesma, uma menina que antes nem se quer queria dar ou ao menos receber amor, hoje, posso dizer que até transbordo. Mas se for para distribuir amor que seja para pessoas que também faça o mesmo para mim.
É uma sensação muito estranha sentir-me orgulhosa simplesmente por estar cuidando de mim e dos meus. É isso que é crescer?
existe uma versão sua no
futuro que está orgulhosa
por você estar enfrentando
tanta coisa difícil sem
desistir.
Ser conduzida, toda orgulhosa, por meu amado pai no dia da minha formatura; uma maneira de recompensá-lo por todo o incentivo, por todo o sacrifício legado em prol da minha vida profissional.
Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!
Mulher chora, grita, vive intensamente,
Sente raiva, fica orgulhosa, briga como uma serpente, luta por justiça e vence!
Mulher é guerreira, não desiste, sempre tenta novamente,
Mulher é aquela que sente o que estar por vir, tem o sexto sentido a florado,
Sabe dar conselhos e ajuda muita gente.
Mulher é como uma flor sensível, delicada, é sempre perfumada, algumas é preciso tirar alguns espinhos para conviver com elas,
Mulher tem brilho, charme e determinação,
Vai lá e chega na hora H,
Sente amor e emoção,
Mulher sobe no salto, mesmo com todas as dificuldades encara de frente a situação,
Mulher não tem medo, segue sempre com a cabeça erguida sem perder a direção.
Mulher tem que dar carinho, amor, respeito e atenção,
Mulher é uma pérola rara
é deslumbrante,
Tem o poder do encantamento,
em suas mãos.
Mulher defende, faz duas coisas ao mesmo tempo, sem perder o foco da questão,
Mulher resolve e sempre tem razão,
Mulher dar a luz a um filho,
sente a dor, mas não é por isso que deixa de sorrir.
Toda mulher é linda, seja ela branca, negra, pobre ou rica.
Até com seus defeitos, consegue ser linda do mesmo jeito, fazendo o outro sempre feliz.
#BlendaLorraine
Acredito que a enfermagem não é apenas uma profissão, mas uma vocação. Estou orgulhosa em fazer parte dessa nobre carreira.
Ser enfermeira é uma profissão que exige habilidade, conhecimento e dedicação. Estou orgulhosa em fazer parte de uma equipe que ajuda a salvar vidas todos os dias.
Orgulhosa e vitoriosa
Em uma noite muito chuvosa
Com escuridão tenebrosa
Qualquer caminhada é perigosa
Não para esta teimosa
Que é muito orgulhosa
Aparenta estar chorando e furiosa
Encontrava-se em uma festa luxuosa
Estava toda alegre e cheirosa
No salão era a mais linda e graciosa
Anda agora, acelerada e nervosa
Descabelada e toda feiosa
Vestido molhado, parecendo uma idosa
Qualquer pessoa fica curiosa
O que terá acontecido com a charmosa
Terá sido obra de alguma invejosa?
Sabe-se, em reunião de gente glamourosa
Sempre existe serpente venenosa
Que pode ser impiedosa
Aparece também aquela gostosa
Que se veste toda melindrosa
E com o par da outra se entrosa
Pode-se encontrar uma inimiga rancorosa
Dos tempos em que era estudiosa
Te deixando em polvorosa
Ou teria ela recebido proposta indecorosa
De uma forma injuriosa ou libidinosa
Que acabou com sua noite maravilhosa?
Para que a obra não fique tendenciosa
Deixo para sua mente lustrosa
Pensar no porque ela foge na noite lodosa
Para o autor ela é heroína e vitoriosa
Ao sair envergonhada e lacrimosa
Tomou uma atitude digna e valiosa
rodis Abril/10
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