Conseguimos
Quantas vezes, optamos em nos fixar tanto em acontecimentos passados, que conseguimos na verdade, não enxergar as possibilidades reais e totalmente viáveis do presente, que, aliás, não podemos esquecer, que rapidamente se tornam passado também! Ou ainda, nos tornamos tão ansiosos e desesperadamente desejosos em alcançar algo no futuro, perdendo assim tanto tempo do presente, que acabamos transformando possibilidades atuais em passado. Estamos vivos, a vida acontece todos os dias. Qual a finalidade de se tentar negar isso?
E há sempre algo em nós que apenas não conseguimos dominar. Digo isto porque esta é a mais pura realidade. Desde que o mundo é mundo, e nele há vida, isto é um fato verídico. Pensamentos, vontades, desejos mais insaciáveis, ações repentinas e palavras inoportunas. Não conseguimos dominar certas ações e emoções apenas pelo fato delas ser o que mais queremos. Pensem comigo; todos nós temos dois lados instintivos, pelo qual podemos chamá-los de razão e emoção. Há aqueles que sempre seguem o lado emotivo, dizem “ouvir” e “seguir” os “mandamentos” do coração, pois afirmam que a vida é realmente isto, o ato de arriscar, de acertar, e se errar é conseqüência, e com o erro aprenderemos. Há aqueles, portanto, que sempre seguem a razão para realizar determinada ação, dizem ser esta a forma mais correta de analisarmos fatos para que a teoria não falhe, e, portanto, não sofra danos irreparáveis, como por exemplo, um projeto mal resolvido, uma viajem fracassada, ou até mesmo um coração partido. Mas por que não conseguimos dominar nossos pensamentos e/ou emoções? A resposta para esta pergunta é muito simples. Basta pensarmos um pouco. O que acontece é que, razão e emoção jamais andam juntos. Isto aprendemos em filosofia no Ensino Médio, ou mesmo com a vida desde crianças. Acontece que, determinados acontecimentos pedem resoluções rápidas e drásticas. E, grande maioria das vezes, a melhor decisão a ser tomada é justamente aquilo que menos gostaríamos de fazer. Cada problema possui em si uma incógnita, uma letra com valor desconhecido para que possamos calcular e resolver determinado problema rapidamente. Para calcularmos podemos usar métodos direto ou indireto que facilite ou prolongue a operação sendo feita, do resultado final. E assim não deixa de ser a vida e todas as realizações da mesma. Não conseguimos conciliar razão e emoção, fazer com que ambos andem juntos, trazendo a todos então uma sensação de saciedade e prazer espiritual. Somos seres masoquistas. Gostamos do que é mau. Do que machuca. Do que demonstra mistério, segredo. Gostamos do que não se pode desvendar. Do que é errado. Do que nos aproxima do “inferno” desde que nos leve ao “paraíso”. Isto é que nos fascina. A busca pelo novo, pelo diferente, pelo proibido. E assim, na sede de vivermos o proibido, o que nos proporcione aventura e faça com que o grau de adrenalina aumente em nosso corpo, vamos remediando, pressupondo que seja algo efêmero, e que por si só seja resolvido ou “desmanchado”. Pelo fato da razão dizer “não, pare, isto não é o melhor para você”, mas a emoção dizer “continue, isto te faz bem, quem sabe não dará certo”, deixamos de pensar a longo prazo e passamos a ser imediatistas, vivendo imensamente e insanamente o que é momentâneo. Nosso lado egocêntrico é traidor. Ele faz com que atiremo-nos em um precipício sem saída. O precipício da loucura em busca de satisfazermos nossos luxos da vaidade. Nosso senso de “altruísmo por si próprio” vai se desfigurando. Enfim, esta é a lei da existência. Querermos o que não nos pertence; continuar com o que não é recomendável; viver o que é insensato. Cair, machucar, sangrar, mas mesmo assim, sabendo de todos os riscos e conseqüências, levantar, prosseguir e se necessário, fazer tudo novamente. Aliás, de que adianta viver sem antes termos cometido loucuras paranormais?
As vezes conseguimos boas ideias só pela capa, mas, isso não quer dizer que pode ir julgando só por ela.
Podemos ser gigantes, se conseguimos botar um sorriso no rosto mesmo estando em pedaços por dentro, conseguimos muitas coisas mais.
E tem horas que a gente tem tanta coisa pra dizer,
E nao conseguimos dizer nada .
Tem horas que nao temos nada pra dizer,
mas queremos dizer tudo .
Tem Horas que queremos ficar sozinhos,
mas nao queremos que ninguem vá embora .
Tem horas que queremos que todos sumam,
mas Justamente nessa hora nao queremos ficar sozinhos.
Pessoas entram e Saem das Nossas Vidas como se nosso coração fosse local público .
Há aquelas que queremos expulsar Imediatamente,
e há aquelas que nao queremos deixar partir .
é sempre um desencontro de emoções,
uma confusão danada dos sentimentos que no final acaba Provando sempre que somos carentes, ou que somos Independentes, tudo depende da hora, do momento e do lugar.
Quando achamos que finalmente conseguimos chegar ao TOPO. Vem a VIDA e acaba com todas as nossas expectativas.
Dizem que nunca conseguimos conhecer uma pessoa por completo, e é verdade. Por mais que conheçamos alguém, sempre haverá algo que nunca saberemos.
As vezes nâo conseguimos enxergar o caminho
E mesmo cercado de ilusôes
Nâo nos sentimos sozinhos
Tem vezes que olhamos para alguém e imaginamos ao nosso lado
E mesmo cercado de amor e carinho
Escolhemos sempre o ''Errado''
Uma hora dessas as Lágrimas vâo rolar
E quando estiver Sofrendo amargurado
Quem sempre te amou Nâo poderá te ajudar
Estará Longe...
Distante do seu coraçao
E só uma coisa à póderá trazer de volta
A força dessa paixão...
De repente a gente nem se conhece mais, não nos falamos como antes. No final não conseguimos voltar atrás, e nem seguir em frente.
Quando estamos alegres conseguimos ajudar nossos amigos muito mais do que pensamos. Nossa alegria pode contagiar e fazer sorrir qualquer um, mesmo aquele que está passando por um momento ruim. Precisamos espalhar a cada um dos nossos familiares, amigos e, principalmente aquela pessoa a quem , esperança, o conforto e a certeza de que estamos e queremos que eles estejam sempre ao nosso lado. Precisamos responder com carinho a todos que nos cercam e se aproxima de nós. Se fizermos isso, fofoca e mentiras nunca nos atingirão.
Nunca conseguimos fugir de nossas armadilhas.
Estamos presos a elas desde que nascemos.
Devíamos conseguir - elas são tão conhecidas.
Mas não conseguimos!
Devíamos ao menos tentar.
Devíamos ir embora...
nos libertar.
Mas não conseguimos porque nos amamos demais.
Mesmo que nos odiemos demais...
nos odiamos mais só de pensar em nos deixar.
A Vida se faz com muitos desafio que, nem sempre conseguimos entender...
Como um grande Quebra-Cabeças, onde faltam pecas..
Passamos toda a existência buscando...
As vezes, essas pecas são encontradas em vivências passadas...
E os mesmos personagens retornam para reencenar o velho drama...
E nem sempre conseguimos entender o sentido de nossas experiências...
E enquanto o aprendizado não ocorre, repetimos n vezes os mesmos equívocos...
E após muitas tentativas, finalmente nos damos conta, de que essa trilha era apenas um atalho do verdadeiro caminho...
