Conquistar uma Mulher Virtual

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Sou uma pessoa de extremos, nada de morno ou é gelado ou pegando fogo. Quando eu amo eu amo enlouquecidamente, quando me irrito fico louca, quando estou em paz sou um Buda. Não sou uma equação simples. Me entender requer anos de esforço, estudo, experimentos e principalmente alma.

Complexa; misteriosa; desconfiada; marrenta; sensível; teimosa; chata as vezes, Rsrsrs; menstruação; TPM, Com tudo isso eu prefiro esse SERUMANINHO Fantástico chamada MULHER!!!

A maior virtude de um homem é ser razoável.

Notas sobre ela!

Ela de noite chorava
a saudade que teimava
em lhe fazer companhia.
Mas logo que o dia surgia,
vestia seu melhor sorriso
e saia para a todos encantar.
Ela é assim,
corajosa e teimosa,
não deixava a tristeza vencer.
Amava abraçar, amar, sorrir e pular,
esquecia que era mulher,
e brincava como criança,
Ela é assim,
um anjo, cheio de esperança,
de dia menina mulher,
de noite mulher menina,
Ela é assim,
tudo para mim!
Sergio Fornasari

As mulheres sempre falam serio. Os homens nunca.

Almas gêmeas
Estavam ali ele e ela
Nada poderia ser mais inocente
Trocaram algumas palavras
Coisas sem nexo apenas comentários sem importância
Não tinha nada de mais puro
Não havia nenhum pensamento insensato
Apenas um homem e uma mulher
Dentro de uma casa sem a ânsia do desejo
Apenas estavam ali para fazer companhia um ao outro
Do lado de fora as ondas do mar quebravam o silêncio
É o vento cantava uma bela canção
Em uma noite em que as estrelas estavam inspiradas e brilhavam intensamente
A lua iluminava o mar e esta luz em sintonia com tudo
Anunciava algo que ninguém poderia entender
A não ser as almas inocentes daquele homem e daquela mulher
Que havia naquele momento mágico
Uma conspiração do universo para unir aquelas duas almas
Independentemente do tempo e da distância
Fazendo eles serem protagonista de um momento
Que jamais iriam esquecer.

Somos um mulherão quando olhamos para o nosso corpo flácido, com estrias, com celulites, alguns pés de galinhas, e mesmo assim, está tudo muito bem, porque são marcas registradas da vida, das experiências, do tempo.

Não é preciso uma data marcante para expressar um verdadeiro sentimento. Pois posso expressá-lo e tornar este dia uma data marcante. Amo-te!

Não te quero, te desprezo;
Mas eu te amo demais;
Eu te odeio demais.
Bipolar é o Amor,
Tripolar e polipolar.

Os "homens" admiram! mais temem as mulheres inteligentes e independentes. Será???pq será?ah! entendi! é que elas estão no topo da árvore e para alcança-las eles precisam subir...ah! mais o q vem fácil, num vai fácil?sim!!! a gente é quem complica tudo.que tenhamos uma linda e proveitosa noite!!!

Eu não sou aquela que permanece esperando por quem não se permite aparecer.

Se assim quiseres serei
teu escrava do amor.
Prenda-me em tua pele
que queima ao mínimo
carinho.
Sejas o que nunca foste ;
estou pronta a te esperar
pela surpresa do amar.
Faça a dor suave acontecer,
Faça-me estremecer e sussurrar
por tempo sem fim.
Deixe a fera que esta presa na
alma sair e liberte-se da timidez.
Aguce teu faro a procurar-me
nesta gostosa prisão.
E no labirinto da sedução
que seja eu a encontrar-te.
Sou tua mulher, de corpo
alma e coração.

Enquanto algumas mulheres
acreditam que o mais bonito
a se mostrar é o corpo nu,
você vem, mostra o sorriso mais lindo
e encanta todo mundo vestido.

Devolva
Devolva por favor a minha liberdade, hoje eu só quero chegar em casa segura, eu só quero sair com aquela blusa que gosto.

Devolva
Por favor eu só quero dançar até me acabar,pra lembrar que a vida é leve, eu só quero sair com as minhas amigas.

Devolva
Eu não quero te beijar, ou te abraçar, só quero ficar aqui do seu lado te escutando ou talvez só te olhando, eu te amo, mas hoje só te ter aqui já vai bastar.

Devolva
a minha vontade de sair e voltar sem medo, sem culpa, sem pavor, eu tenho sentimentos, sonhos, planos, eu ainda vou crescer ainda vou envelhecer, eu ainda vou ter muito ou talvez eu já tive muito eu só quero ser.

Devolva
a minha inocência, minha beleza, meu olhar, minha alegria, minha leveza, meu charme, minha serenidade, minha fragilidade, minha coragem, minha força.

Só me devolva aquilo que você me roubou a força.

Shaun: Você é só um garoto. Não sabe o que está falando.

Will: Obrigado.

Shaun: Tudo bem.

Shaun: Já saiu de Boston?

Will: Não.

Shaun:
Se te perguntar sobre arte, me dirá tudo escrito sobre o tema. Michelangelo… sabe muito sobre ele: Sua obra, aspirações políticas… ele e o papa, tendências sexuais, tudo. Mas não pode falar do cheiro da Capela Sistina. Nunca esteve lá, nem olhou aquele teto lindo. Nunca o viu. Se perguntar sobre mulheres, me dará uma lista das favoritas. Já deve ter transado algumas vezes mas não sabe o que é acordar ao lado de uma mulher e se sentir realmente feliz. É um garoto sofrido. Se perguntar sobre a guerra, vai me citar Shakespeare… “Outra vez ao mar, amigos…” Mas não conhece a guerra. Nunca teve a cabeça de seu melhor amigo no colo… e viu seu último suspiro, pedindo ajuda. Se perguntar sobre o amor, citará um soneto… mas nunca olhou uma mulher e se sentiu vulnerável. Alguém que o entendesse com um olhar como se Deus tivesse posto um anjo na Terra só pra você para salvá-lo do inferno. E sem saber como ser o anjo dela como amá-la e apoiá-la pra sempre, em tudo no câncer. Não sabe o que é dormir sentado num hospital por dois meses porque só o horário de visitas não é suficiente. Não sabe nada de perda. Porque ela só ocorre quando ama algo mais que a si próprio. Duvido que já tenha amado alguém assim. Olho pra você, e não vejo um homem inteligente e confiante. Só um garoto convencido e assustado. Mas você é um gênio, é inegável. Ninguém entenderia sua complexidade. Mas acha que me conhece por um quadro e disseca minha vida. Você é órfão, não é? Acha que sei de como sofreu, como se sente, quem você é… porque li “Oliver Twist”? Você se resume a isso? Pessoalmente, estou cagando pra isso, porque… tudo que me diz eu poderia ler em livros. A menos que me conte sobre você, quem você é. Isso me fascinaria. Isso, sim. Mas não quer fazer isso, não é? Morre de medo do que poderia dizer. Você que sabe"

(sessão de psicoterapia in Gênio Indomável)

Que toda sua poesia, seja sua alma ensejando o amor de suas entranhas.

Se de ao valor, não por causa de um homem, não por causa das pessoas, mais por você mesma,
A mulher que não se valorisa não pode exigir de um homem ser valorisada,
Um diamante não é de grande valor por mostrar seu brilho pra qualquer um nem por ser comum ...
É valorisado por ser raro, incomum e desejado e não é pra qualquer um,
caso contrario, seria apenas outra pedra comum.

Até mesmo o mais intelectual, consegue perde a razão e encontrar a "loucura" do que é está apaixonado.

Tenho dentro de mim duas mulheres brigando para dominar meu corpo.
Uma parece mocinha de novela, submissa, humilde, que não reclama,não questiona só obedece e sofre em silêncio. Que sofre pelo amor impossivél, que pensa nos outros antes de si mesma.
A outra parece ser uma mulher mais "real", é decidida, não baixa a cabeça para ninguém, que não derrama lágrimas por quem não luta por ela, ama a si mesma antes de amar qualquer outro ser...
E ai, qual você prefere?

SOU BELA, RECATADA E DO LAR!

SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.

SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).

SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.

Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.

Ass: uma esposa, com orgulho!

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