Conforto da Morte de um Filho
Era uma vez uma menina que roubava coisas. Não há nada de especial nela, ela não ganhou um livro e nem a morte se interessou por sua história. Mas ela adorava roubar coisas. Ela roubava brincos, chaveiros, esmaltes e livros. Roubava tudo o que não precisava. Certo dia a menina que roubava coisas resolveu roubar um coração. Ela surpreendeu a si mesma com o desejo absurdo que lhe sucedera de roubar um coração. Mas tudo bem, roubar coisas era fácil certo? Não haveria problema então em roubar um coração. Ela saiu a procura de um coração para roubar numa tarde de março. Fazia frio e ela estava de vestido. Ela procurou muitos alvos, ela até encontrou alguns, mas nenhum deles era o tipo de coração que ela procurava. Sempre fora muito especifica em seus roubos, ela não era uma gatuna, era uma artista. Escolhia suas peças com muita precisão e fazia o que fosse preciso para apanhá-las. Aquele coração estava sendo um impasse. E ela se perguntava ‘santos deuses porque raios é tão difícil encontrar um coração que me agrade para eu roubar?’ Talvez tenha sido a sua mais longa procura. Ela quase se arrependeu de tentar roubar um coração. Ela quase voltou a roubar coisas. Coisas eram tão mais fáceis de lidar, entende? Lembrou-se de como era sua vida antes dessa obcessão por um coração aparecer. Ela até que era feliz. Cada roubo era quase um tango no teto, mas ela ficava satisfeita com pouco. E agora esse maldito coração que ela procurava não lhe aparece nunca. Veja bem, para ela a dificuldade não é encontrar um bom coração que se encaixe no que ela procura, pessoas com corações que combinam com o dela ela acha aos montes, para ela a real dificuldade é encontrar uma pessoa que não tenha sido assaltada antes dela chegar, para ela a dificuldade é encontrar uma pessoa que ainda tenha um coração para roubar. Todos, todos os seus alvos sem exceção já haviam sido assaltados antes dela chegar, e ela pensada ‘raios, como posso eu ser tão lenta? Sempre chego atrasada!’ Ela seguia procurando em cada sala, meio fio, esquina, boteco, terraço e gaveta, alguém com um coração ainda não furtado. Nunca se soube se ela conseguiu encontrar alguém que combinasse com ela e permitisse que ela lhe furtasse o coração, mas há boatos que ela ainda corre pelas ruas nas manhãs, tardes e madrugadas, destrambelhada, embriagada, alucinada e desesperada a procura de um coração livre para furtar.
Como um pequeno filosofo aprendo vivendo e em pensamentos me contendo com o amor que sinto em teu olhar.
Queria Você aqui perto de Mim!!!
Cada dia mais me da um aperto no coração sabe?
A distancia parece não ter fim, quanto mais penso que vou revê-la novamente, tudo muda , e a única coisa que me resta é sonhar sonhar sonhar, com esperança, que é a única coisa que me deixa em pé ainda...
Eu sempre busquei interagir com a mais pura das dignidades e de responsabilidades que um ser humano, pode acurar de si proprio... entretanto, fica dificil entender como se seja capaz de se viver uma vida honesta, vendo tantos mal-fazeres de pessoas corrutas ao seu redor, tirando vantagens de pessoas boas e inocentes, sem que elas percebam que estao sendo usadas em suas boas fe, atraves pessoas, luvas-de-pelicas e de suas vilhonas atitudes.
Quando estamos em desarmonia com outras pessoas, nós não vivemos um inferno, apenas fazemos o nosso modo de viver um inferno devido as nossas baixas vibrações.
Quero plantar uma semente de confiança, tentar produzir um amigo, tentar colher a amizade e poder viver feliz.
Todo o tipo de felicidade não passa de um sonho dentro de outro sonho, para que não possamos ver a nossa verdadeira realidade .
E eu escrevia com todas as palavras o que eu queria te dizer… E no final de cada palavra um gotinha, a marca de uma lágrima… De tristeza ? Não, a marca da lágrima da felicidade. Felicidade por ter te encontrado, tenho mil coisas pra de dizer, 10 mil talvez.. Não dá pra contar, eu vou me entregar somente pra você. Más tenho somente um pedido: Me cuida tá ?
Eu gosto de me sentir um imbecil, ou talvez , na giria antiga, um PANACA.
Mas é bom, ver o voo do besouro, um rock anos 60 e 70. Vivemos em mundo,onde todos queremos o fígado alheio.Vamos viver, questionar os desenhos que se formam nas nuvens do pensamento...
No amor só acredita, aquele que um dia sentiu falta...
DELEGANDO A LÍNGUA
Delegar a língua é um ato de amor a si próprio,
Evitando assim o delato muitas vezes errôneo
dos arautos das discórdias
E quer saber? Vale a pena mesmo seguir de cabeça erguida, com esperança, com um baita sorriso no rosto e muita energia para fazer o melhor de si, por si e pelos outros. Não há tempo para perder tempo com coisas pequenas ou inatingíveis. Deve-se fazer o que está ao alcance primeiro, para que os sonhos mais altos tenham como fundamento o aprendizado com as experiências e assim possam ser realizados!
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