Conforto da Morte de um Filho
Um marco no tempo chegou para ti...
que sejas ele motivo de felicidade...
pois te dá mais uma oportunidade...
de rever os erros passados e afirmar os acertos..
que as únicas coisas que saparam este dia..
a saber, o passado e o futuro,...
sejam os teus guias...
aquele, lembrando as coisas boas e certas que se fez...
incentivando-te a fazeres novamente...
e este, projentando o que se pode fazer para melhorar o mundo...
não apenas sendo mais um... mas sendo um.. única... como você é...
para muitos... e principalmente pra mim...
Olhe para mim de longe e verá um menino, encoraja-te, dá-me a mão e descobrirá o homem existente nele.
Stephane Hessel, uma aula de Ética e Estética, um Grande Presente que recebi na tarde do dia 07 de novembro de 2009 na Conferência de São Paulo sobre como Repensar a Governança Mundial rumo à constituição de uma identidade Humana. Merci Beaucoup Monsieur Hessel au revoir...
Cada Ser Humano é diferente, assim como a dor que ele sente, cada alma é singular, e cada um ama, como sabe amar
O ódio é como o numero zero, não acrescenta nada! Já o amor vai do um ao infinito, ele acrescenta conforme sua intensidade.
Caminhei sozinho,
Procurando um caminho,
Para nao me ver só.
O Sol me deu um brilho, que me fez caminhar ao encontro do mar.
A lua apareceu,
O Sol se escondeu,
A estrela prometeu um caminho melhor,
Aonde posso caminha e contigo sempre estar.
Todos possuimos um mesmo tipo de força, tanto para ganhar muito dinheiro quanto para ter bons relacionamentos. Eu chamo de força do pensamento!
Por Onde Andarei
A paz é um direito.
Direito de comer.
Direito de beber.
A vida é uma luta.
Luta que sangra.
Faz cair os dentes.
O tempo é relativo.
Relativo no que acontece.
Relativo no que vai acontecer.
A derrota é inevitável.
Inevitável como o choro.
Inevitável como o sorriso.
Viver é um direito.
Direito de se magoar.
Direito de amar.
Direito de ao menos poder falar.
Que seja por um dia,
minha alma estará limpa.
Assim como o céu em dia de sol.
Como eu digo: "Viver é dor".
A vida se perde sem amor.
Folha E Um Lápis
Parece bobeira minha, mas eu achei você por aqui,
nem quis acreditar que ainda pensava em você.
As ruas da cidade ja não estão coloridas quanto antes,
vamos correr, e tentar trazer a vida novamente.
Não estou sózinho, eu sei que alguém olha por mim,
quero liberdade, você comigo em paz.
Amigos, milhares deles há minha volta assim,
como numa roda de musica traz.
E ontem vi que o violão estava sem a corda Mi,
o que acontece é que não temos dinheiro.
A Wis quer me ouvir,
mas sem cordas não vai dar pra tocar com o porteiro.
Pegue logo uma folha e um lápiz antes que tudo fuja,
escreva essa história de alegria.
Começa com uma ideia e evolui para uma musica,
uma onda de positividade que traria a paz
onde você estivesse, e limparia essa agonia.
A diferença que um papel de bala no chão faz
Muita gente não tem noção do quanto um papel de bala jogado no chão de uma rua pode fazer uma grande diferença, e ajudar a destruir cada vez mais o meio ambiente, e a deixar a local mais feio.
Cada papel de bala jogado na rua pode com o vento e com uma chuva ir para um bueiro, entupi-lo e causa uma enchente, não, não estou falando de só um papel de bala, mas quem joga um papel de bala na rua não joga apenas uma vez, e não é só uma pessoa no mundo que faz isso, por tanto esses muitos papéis de bala, jogados por muitas pessoas podem causar uma grande enchente e deixar muita gente sem casa, sem móveis e até sem vida, isso pode acontecer até com a própria pessoa quer jogou o papel de bala na rua.
O vento também pode levar esse papel de bala para uma reserva ambiental, ou um rio, um lago, imagina esse papel multiplicado por muita coisa?
Agora se cada pessoa que joga papel de bala no chão fosse jogada pra fora do mundo, quantas enchentes não aconteceriam mais, quantas matas, rios e lagoas não seria mais poluídos?
Um jovem frustrado poeta
Quando eu tinha uns quinze anos de idade comecei a escrever, a princípio eram letras das músicas da banda que eu iria ter, até guitarra eu tinha, mas não sabia tocar. Depois de um tempo, convencido de que aquele lance de banda não daria certo comecei a escrever poemas, que não se diferenciava muito daquilo que eu chamava de letra de música. Sentia-me o poeta, Cazuza passava longe daquilo que eu via como meu futuro.
Eu tinha o prazer em mostrar para todos os meus escritos, minhas obras de artes. Hoje sinto vergonha de um dia ter feito isso. Quando me lembro das letras eu penso: “Quanta bobagem!”. Eu falava sobre o amor sem nunca ter vivido-o, falava de paixão, de mulher, não rimava nada, mas eu era um poeta.
As coisas vão evoluindo, com o tempo fui escrevendo coisas mais maduras, o amor passou a ser menos encantador como o de antes, porque eu o vivi. As paixões passaram a ter mais críticas e eu não escrevia mais sobre as mulheres, pois eu passei a conhecê-las, a partir daí não conseguia mais entendê-las. Hoje não escrevo mais poemas, passei a ler mais, a conhecer os poetas e descobri que não sou um poeta. Passei a escrever crônicas, escrever críticas de tudo, descobri que sou como um velho rabugento cansado de tudo. Talvez depois de um tempo eu volte a olhar o que escrevo hoje e perceber que sou um péssimo cronista, talvez porque até lá, com certeza eu vivi muito mais coisa, e sentirei saudades do que hoje eu já me cansei.
O coração de uma mulher é um território hostil e sem dono, já o do homem é de um desbravador que se arrisca em terreno inóspto; após um homem conquistar um coração a luta estará por começar, pois outros viajantes passaram pelo terreno agora seu e o então soberano deverá conquista-lo novamente e assim por todos os dias em que desejar possuí-lo.
Um αmσr αssim, tãσ grαnde
Umα vσntαde αssim, tãσ intensα...
Nãσ nαsce dσ nαdα..
Nãσ αpαrece, sem ter pαrα σnde ir
Nem sem sαber de σnde veiσ.
Pαrα existir um amσr desse tαmαnhσ...
Sãσ precisσ duαs pessσαs.
Dσis cσrαções especiαis..
Duαs pessσαs especiαis,
Duαs αlmαs privilegiαdαs que
precisαm se αquecer..
Que precisαm umα dα σutrα.
Pαrα existir um αmσr cσmσ este
É precisσ Humildαde
Aceitαçãσ... Cαrinhσ..
Vσntαde.. Desejσ.
Um αmσr cσmσ este,
Nãσ existe em lugαr αlgum,
Nem existiu em tempσ αlgum,
E nem existirá...
Pαrα um αmσr ser tãσ grαnde...
Tãσ instensσ...
É precisσ... sσmente... e simplismente..
Eu .. & Vσcê..
Eu te αmσ, muuitσ !
Apenas Um
Dancemos!
Vem ser o ápice da minha alegria
Dança e penetra-me com teu olhar
Traz-me a bailar, a nostalgia
Enlaça-me deliciosamente, a girar
Atando-me através da fantasia
Seduzindo-me na ventura de acreditar
Ser-mos apenas um, em eterna sincronia!
Vou escrevendo, talvez para não esquecer, talvez por não ter o que fazer, talvez um dia o que escrevi vire um livro, ou talvez vire lixo.
O amor não algo que um dia você "conhece". É algo que você "Reconhece". Não se explicar amar... Simplesmente ama-se e sabe-se que é amor.
É como se o amor fosse arte, um quadro pintado com emoção e sentimentos, onde o artista fosse o único que conseguisse entender seu real significado, onde outro qualquer pode julgar um rabisco sem nada compreender.
Nem todos são preparados para entender a arte, como nem todos estão preparados para entender o que é o amor, por que não classificar o sentimento como uma cultura?
Saber identificar amor pode ser uma questão de inteligência emocional, um coração inteligente, com olhos que conseguem sentir, enxergar com a sensibilidade da arte de amar, e apreciar, não apenas o que seja belo, que seja certo, ou o que seja, o quadro pode ser um simples quadro, o amor pode ser um simples sentimento, de uma visão de quem é simples demais para sentir o que é esse sentimento.
Esse quadro sempre vai ser o mesmo quadro, hoje ele pode não representar nada a alguém, amanhã ele pode dizer tudo, assim como o amor, que hoje pode não ser sentido por alguém e mais além pode ser tudo, a diferença é que a beleza do quadro pode ser apreciado por muitos mas esse amor pode ser sentido por apenas uma única pessoa.
Uma obra de arte é intocável, assim como um sentimento.
O amor de um artista morre junto com ele, alguns tem tempo de apreciar essa obra por muito mais tempo, mas o amor que se foi com ele, isso não, um único alguém perdeu um grande amor, outros ganhar uma obra para apreciar.
Assim como Pollok expressava sua arte sem tocá-la, alguém pode amar o que não toca, como Van Gogh foi por muitos considerado um louco, o amor não é necessariamente o sentimento mais racional que alguém possa ter, e assim como Monet via cores vivas onde muitos mal viam cores, o amor pode ser visto da forma com que os olhos se adaptam a enxergar, impressionante da mesma forma que alguém pode ver cores nos tons de cinza, como alguém pode enxergar alguém que não consegue ao menos se ver.
Infelizmente as pessoas tem o péssimo costume de dar valor ao artista depois que ele não mais existe, assim como muitos que só reconhecem um grande amor depois que ele já se foi, assim como muitos artista tem o péssimo costume de esconder uma grande obra de arte por não acreditar na sua beleza, ou que esse seja o tempo certo em que vá ter o merecido valor, esconder o amor é uma cruel forma de preservar tal arte, privando sentimentos.
Quantos ainda tem a oportunidade de se viver numa grandiosa obra de arte?
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