Mensagens de pesar pelo falecimento de um amigo que dão conforto

Uma hora choro de saudade...
Outra hora tenho ódio...
O que será que sinto?

Saudade é quando minha mente passeia, enquanto eu fico aqui..., esperando você voltar!

Contudo resta-me somente as lagrimas no rosto, a triste lembrança do adeus, e uma imensa saudade do que mal se foi, mais que já me faz tanta falta.
Faz-me corroer por dentro, em uma longa agonia, na qual a dor não persiste, se transforma em nostalgia, e volta a me fazer chorar.

Preciso de um antídoto para diminuir a saudade e só você o possui.

Lembranças, saudades, vontades e amores
Necessidade de ser lembrada.
Angústia, medo, remorso, infernizando-se para eles
Por eles? Instintos sufocados, morte certa
Vontade de ser agrupada.

Pedaços do que fui confrontam metades do que jamais serei
Completa, inteira, suficiente.
A dor do não ser, do nunca estar, do nunca partilhar
Felicidade! Poderei um dia encontrar-te?
Do teu mel, algum momento, provarei?
Só sonhar.

Torpor, inércia, falsa calmaria
Um momento de sossego compensa uma vida de agonia?

Você partiu antes de mim e deixou comigo a saudade, hoje ia preferir te ver para deixar de sentir, sentir o que sinto!

Quando a saudade chega

A saudade é esse lugar imenso, cabe até o que a gente nem sabia que cabia. Ali, armazenamos histórias, fotografias, tempos idos e tempos que não virão, ali, esgotamos lágrimas, o entardecer, a brisa, o frio e o calor. A saudade fala das nossas delicadezas, conta sobre aquelas partes da nossa vida em que nos permitimos ser inteiros, amar, amar e amar... contraditória, tira a fome e traz apetite, brinca com a insônia e traz um sono imenso, vira criança, faz birra e finca o pé onde a gente não anda mais...

A saudade dói. E não há farmácia de plantão que resolva...

" Quem vive a fantasia,
alivia a dor da realidade ,
fazendo bater a onda da
saudade ,
sobre a imagem de um amor que não existe."

«Os tristes têm duas razões para o ser: ignoram ou esperam»

«O que é, com efeito, o homem absurdo? Aquele que, sem o negar, nada faz pelo eterno»

«A verdadeira generosidade em relação ao futuro consiste em dar tudo no presente»

«Eu amo a vida, eis a minha verdadeira fraqueza. Amo-a tanto, que não tenho nenhuma imaginação para o que não for vida»

«Não há amor generoso senão aquele que se sabe ao mesmo tempo passageiro e singular»

«Na luz, o mundo continua a ser nosso primeiro e último amor»

«Nasce então a estranha alegria que nos ajuda a viver e a morrer e que, de agora em diante, não recusamos a adiar para mais tarde. Na terra dolorosa, ela é o joio inesgotável, o amargo alimento, o vento forte que vem dos mares, a antiga e a nova aurora»

«A característica do homem absurdo é não acreditar no sentido profundo das coisas. Ele percorre, armazena e queima os rostos calorosos ou maravilhados. O tempo caminha com ele. O homem absurdo é aquele que não se separa do tempo»

«Um grande escritor sempre traz consigo seu mundo e sua prédica»

«A revolta nasce do espetáculo da desrazão diante de uma condição injusta e incompreensível»

«Chamo verdade a tudo o que continua...»

«Eu não creio em Deus, é verdade. Mas nem por isso sou ateu»

«Mas só há um mundo. A felicidade e o absurdo são dois filhos da mesma terra. São inseparáveis. O erro seria dizer que a felicidade nasce forçosamente da descoberta absurda. Acontece também que o sentimento do absurdo nasça da felicidade. “Acho que tudo está bem”, diz Édipo e essa frase é sagrada. Ressoa no universo altivo e limitado do homem. Ensina que nem tudo está perdido, que nem tudo foi esgotado. Expulsa deste mundo um deus que nele entrara com a insatisfação e o gosto das dores Inúteis. Faz do destino uma questão do homem, que deve ser tratado entre homens. Toda a alegria silenciosa de Sísifo aqui reside. O seu destino pertence-lhe»

«Não existe pátria para quem desespera e, quanto a mim, sei que o mar me precede e me segue, e minha loucura está sempre pronta. Aqueles que se amam e são separados podem viver sua dor, mas isso não é desespero: eles sabem que o amor existe. Eis porque sofro, de olhos secos, este exílio. Espero ainda. Um dia chega, enfim...»

«Caminhamos ao encontro do amor e do desejo. Não buscamos lições, nem a amarga filosofia que se exige da grandeza. Além do sol, dos beijos e dos perfumes selvagens, tudo o mais nos parece fútil. Quando a mim, não procuro estar sozinho nesse lugar. Muitas vezes estive aqui com aqueles que amava, e discernia em seus traços o claro sorriso que neles tomava a face do amor. Deixo a outros a ordem e a medida. Domina-me por completo a grande libertinagem da natureza e do mar»

«Igualmente enfermo, cúmplice e ruidoso, acaso não lancei meus gritos por entre as pedras? Também eu esforço-me por esquecer, caminho através de nossas cidades de ferro e fogo, sorrio corajosamente à tristeza, chamo ao longe as tempestades, serei fiel. Em verdade esqueci: sou ativo e surdo a partir desse momento. Mas um dia talvez, quando estivermos prestes a morrer de esgotarem e ignorância, eu possa renunciar aos nossos túmulos espalhafatosos para ir deitar-me no vale sob a mesma luz, e possa aprender pela última vez aquilo que sei

Da saudade

Saudade palavra agridoce
Contigo o mel e o amargo
Na secessão é tão precoce
No desengano desencargo

Da solidão

A solidão não é estar só
Seu silêncio é necessário
Tem seu charme seu xodó
Quietos no nosso breviário
Ter solidão é de ti sentir dó
E não ter qualquer destinatário

Da tristeza

De ti triste tristeza
Só nos traz incerteza
Afasta o belo da beleza
Ora nos traz profundeza
Ora nos traz aspereza
Que seja então breve
E nas tuas ruínas, leve

Da sabedoria

A sabedoria filha do entendimento
Tão desentendida pelos homens
Homens de guerras e sofrimento
Na ganância de ter bens
Como se fossemos dono de alguma coisa, somos momento.

Da alegria

Da alegria trago o sorriso
Gargalhar se faz preciso
Pro fado se fazer conciso
E o pleno prazer indiviso

Do amor

Do amor se espera encanto
Sem se frustrar na emoção
Do outro se quer santo
Se santo não é o coração
Então se cria o espanto
E no espanto a desilusão
Mesmo assim, queremos tanto, tanto...

Luciano Spagnol

Mãe, que saudade de você!

Queria tanto te agradecer
A emoção é tanta
Que não encontro palavras
Para te enaltecer

O sentimento de gratidão que tenho
É imenso, chegou agora e doeu
Receba essas simples letras
Como se fosse um beijo meu.

quem nunca sentiu saudades não sabe o que é morre aos pouco

Como posso te esquecer
Se você não sai
Da minha mente,
Se a minha saudade
Insiste em visita-la
A todo instante, se
A minha boca insiste
Em beija-la mesmo
Você estando ausente ?
Como pode o meu
Coração viver sem o teu ?
Se os dois batem
Na mesma sintonia,
Na mesma cadencia!!.
Como posso te esquecer ??

Definir saudade? Não consigo. É dos sentimentos mais avassaladores que existem. Como se descreve o vazio? O silêncio? A ausência? O pedaço de nós que se ausentou?
Saudades não é só sentir falta de alguém. É sentir a falta de alguém em nós. Dentro de nós. É ter saudades de nós com alguém. É o estar por estar, e o ser por ser.
Como se traduz em palavras aquilo que a saudade corta sem nada nos tocar. Que fere. Que magoa. Que esvazia. Que ecoa. Que enlouquece.
Nada disto se assemelha à saudade que sinto. São pequenas as palavras que a descrevem.
Definir saudade? Não me é possível. Talvez por a sentir tão em mim. Talvez porque me toque na pele todos os dias. Saudades. Infindas. Sempre!

É que eu tenho o costume
de enfeitar minhas saudades.

Olhei uma foto minha e senti saudade do meu tempo de ingenuidade, saudade do tempo que eu acreditava cegamente nas pessoas!

Saudades dos velhos tempos , dos velhos amigos , dos velhos amores . Hoje só ficaram velhas lembranças que me deram a esperança de que um dia poderei viver tudo outra vez.

E que saudade de não ter saudade.

A saudade é apenas um ilustre desconhecido diante das lembranças que vivi contigo!

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