Conforto da Morte da Avo da Namorada

Cerca de 57455 frases e pensamentos: Conforto da Morte da Avo da Namorada

Vestida de preto

Vestida sempre com seu manto preto e longo, que mal permite vê os seus pés;
Sempre serena, observadora, detalhista e próxima;
Misteriosa, cheia de segredos, para a grande maioria assustadora, para poucos é descrita como muito realista e amigável;
Conhece os segredos sobre o outro lado, sabe muito bem o que existe após a linha do horizonte;
Muitos dizem que ela está por perto quando os animais começam a uivar, ou quando estamos sendo acompanhados por olhares atentos de corvos e corujas, sentimos o frio congelante que marca o começo do fim.
Ela não pede passagem, ela é a própria passagem, na maioria das vezes não pede opiniões e nem desculpas;
Já disseram por ai, que ela gosta de sussurrar ao pé do ouvido e não interessa se estão dormindo ou acordados;
Implacável, única e talvez a ultima coisa que queremos vê chegando, com seu véu preto e longo arrastando no chão.

Inserida por Ricardossouza

Você não pode morrer sem pensar em o quanto é incrível viver, mas também não pode viver sem pensar que um dia terá que morrer...

Inserida por andreia_ruiz

Nas horas de desespero não é bom ter bom senso.

Inserida por CristinaFurstBlog

As vezes penso : " Porque as pessoas gostam do sol, da luz, da alegria e da vida. E eu da noite, da escuridão, da tristeza, da dor e da morte ? ".
Talvez seja o fato de eu ser diferente, diferente das pessoas comuns e iguais que vivem o mesmo dia a dia todos os dias pelo resto da suas vidas, eu quero viver sobre aventuras e desafios. Não quero ver o mundo da mesma forma que as pessoas, quero ver o mundo da minha forma. Quero ver a vida e a morte do meu jeito diferente, pode ate ser um diferente estranho mais e o meu.

Inserida por jessica_leal_caires

Do lado de cá,
um abismo
do meu lado!

Do lado de lá,
talvez um
lugar
mais feliz...

Enquanto
estou
escrevendo
tem um
Anjo
me surpreendendo...

Agora somente
me faço
conhecer,
pois são
tantas cores
para o
mesmo pintor.

Ontem,
hoje,
amanhã
tanto
importa
não sei
quem sou,
e nem
para onde
vou...!

Inserida por santos-sp7

“Nós somos os protagonistas de nossa história... Pena que, nessa história, o protagonista sempre morre...”

As pessoas que sofrem muito deveriam morrer primeiro, mas todos sofrem. Que morram todos. Um após o outro. Todos estão na fila.

Inserida por sueli_f_silva

Quando morrer vou transcender ae volto pra casa , você não vai mim entender nem se eu jogar as cartas

Inserida por Arthur_Rios_Tupan

A pressa em que a sociedade caminha
é a mesma pressa em que o predador encontra a sua presa.

A velocidade em que a sociedade caminha
é veloz como a mordida do predador.

É forte, é voraz,
é mortal.

Ninguém enxerga,
ninguém quer ver
mas a morte está
vindo contra você.

Você será consumido por ela
da mesma forma em que a
presa é consumida pelo
predador.

Normal,
natural,
e ninguém vai perceber.

Inserida por SamuPsycho

Morra por seus ideais, mas jamais mate por eles.

Inserida por Sheilatinfel

“O medo de perder a quem muito amamos é tão infinito que não haverá jamais compreensão”.

Inserida por cassia_guimaraes

Amor incondicional a um filho transcende qualquer sentimento caracterizado como humano, o simples fato de pensar na perda é inaceitável.

Inserida por cassia_guimaraes

Uma verdade vital é saber viver a vida com responsabilidade, e com a intensidade das incertezas e probabilidades do efêmero, até a chegada da partida certeira.

Inserida por SEKAIJIN

A vida, e seus prazeres ludicos, mágicos e inebriantes, é o maior Mis Direction para a chegada da morte.Esta é a única e absoluta certeza da existência humana e mundana.

Inserida por SEKAIJIN

A vida é um inferno criado por um único deus, você.

Inserida por pedro_antonio

Controvérsias

Te escrevo esta lírica crítica poética
Como um tolo devaneio desta minha mente
Antes tão inerte, agora inquieta
Redijo substantivos e vocábulos
Tão mornos e oblíquos
Afim de encontrar acalento
À esta minha vida, morna e incerta.

De amantes a inimigos
Malditos escravos
De devaneios antigos
De estranhas aversões
Nossos nocivos estragos

Eu queria a calmaria
Do encontro das marés
Queria a melodia
Orvalhada dos ouropéis
Queria não ser tão estático
E poder não sentir
Essa minha dor
Mas não sei se queria
O privilégio de chamar-te de amor

No ápice de minha saudade
Houve um lapso temporal de desespero
Em que sem pudor ou medo,
Infligi a mim, uma dor de total desmantelo
Queimei-me a pele
Por não suportar o queimor que me aquecia por dentro
Meus epitélios pareciam desgrudar da derme
E seu nome não me saía da cabeça
A tu, eu perdi a sanidade.

Nem mesmo todo o tempo que passamos na estrada
Bastaria a compensar as horas que perdi delirando por ti
Queria não ter essa intensidade exacerbada
Mas das rosas que você me deu,
Sou a estragada.

Desvencilhei-me das lembranças tuas
Mas tua foto ainda está em minha cabeceira
Ainda sinto teu cheiro em pessoas alheias
Em minhas andadas rotineiras

Queria ter lembranças como as suas
Boas e puras
Mas nas minhas,
Só fomos dois inconsequentes
Cambaleando sob a linha tênue à margem da razão e da loucura

Beijei bocas das quais não lembro o gosto
Pousei em corpos estranhos, conhecidos e em tantos outros
Mas sempre foi você,
O fogo que me torna imune aos sopros

Estou numa bolha de inércia prestes a ser estourada
Meu mundo rosa tem coloração acinzentada
És parte fundamental desse caos instaurado em mim
E sem você, eu me resguardado
Nada mais vai ser cem por cento
Nada tem a beleza extraordinamente quântica
Linda, leve
Como teu sorriso e teus cabelos ao vento

Minha energia lasciva destruiu teu carro
E a minha sanidade,
Me trouxe os debates existenciais sobre a beleza da ida
Mas se eu não fosse azarada,
Não conheceria quem me ensinou a fórmula de resolução
Ou da destruição de minha vida

Toda a incompreendida chama que juravas ter
Era brasa molhada, fogo de palha
E agora, cobrança de saudade
Que só sobrou pra mim
Junto à esse romantismo ultrapassado
À imensidão de lirismo incompreendido
Você me trouxe de volta à monótona realidade.

Com a dor de ser o que sou,
Acabou.

Acabaram os vocábulos
Todos os numerados fósforos foram queimados
E apagaram
Só restou a fumaça
E a dor reconfortante de quem os segurou até o final.
Serei sua
Enquanto meus versos inconformados e desajustados
Insistirem em ser seus.

Thaylla Ferreira Cavalcante

Inserida por ThayllaCavalcante

Por vezes desejo estar morto. Antes esquecido do que mal lembrado.

Inserida por CristinaFurstBlog

O luto imposto deixou-me órfã de representação. Abandonada na exceção.

Inserida por CristinaFurstBlog

É interessante como as pessoas gostam de sofrer, procuram até as dores dos outros para se conectar com o sofrimento. Será compaixão? Será moralismo? Ou será vício emocional? Esse é o combo da morte!

Inserida por danielle_belum

Para cada homem existe uma causa pela qual ele morreria com orgulho

Inserida por benebrega

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